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Comando regional da PM atento aos crimes na Leopoldina

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O novo comandante do 4ª BPM-M, coronel Marco Antônio Pimentel Pires

O tenente coronel  Marco Antônio Pimentel Pires, novo comandante  do 4°Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, que tem sede na Rua Passo da Pátria, na Vila Leopoldina, aproveitou a reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança da (Conseg) do bairro, realizada na segunda-feira, 13, para se apresentar aos moradores . Na reunião, Pimentel também apresentou o novo comandante da 2ªCompanhia, capitão Franzini,  e o major Givanildo, que será o coordenador operacional do 4°Batalhao.

“Cheguei no 4° Batalhão em 1996, como aspirante. Segui aqui como 2° tenente, 1°tenente, capitão (da 2ª Companhia que cobre  o Distrito Leopoldina, parte da City Lapa e Vila Anastácio) e major. Saí em 2021, quando fui promovido a tenente coronel e servi no 16° Batalhão (Morumbi, Paraisópolis)”, lembra o novo comandante.

Pimentel garantiu  estar ciente dos números da criminalidade na região. “A área da  Subprefeitura Lapa é relativamente segura,  se compararmos a outras áreas como Zona Sul e Zona Leste cidade”, afirmou Pimentel, ressaltando, porém, que  é utopia falar em  índices criminais zero.

Segundo ele, furto é um crime que, por conta “de leis fracas”, requer muita atenção. O novo comandante citou o caso recente de uma quadrilha presa por furtar uma concessionária de motos. “O juiz, e não é culpa dele, acabou determinando que os criminosos respondessem em liberdade porque a legislação assim obriga”.

Na Leopoldina, segundo Pimentel, furtos outros e roubos outros , ou seja, que não envolveram veículos, apresentam números consideráveis. “Salta aos olhos o número de furtos em geral”, disse o coronel, salientando que, para um melhor serviço da PM, é importante a vítima registrar o Boletim de Ocorrência. “Intensificamos o policiamento nas áreas mais críticas com base nos B.Os, por isso essa informação é tão importante para a política”, disse o comandante.

Para o presidente do Conseg Leopoldina, Roberto Bortoni, a volta do tenente coronel Pimentel traz “a certeza de que a questão da segurança no bairro está em boas mãos”. “O coronel conhece bem cada rua da nossa região, pois já trabalhou aqui por muitos anos”, ressaltou. “Da nossa parte, estaremos, como sempre, fazendo um trabalho de parceria com a polícia.

91º DP e AVL realizam entrega de brinquedos

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Foto: Divulgação AVL

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Presidente da AVL, Umberto Sarti, coordenou a distribuição

As crianças das famílias carentes do Jardim Humaitá foram presenteadas com uma grande quantidade de brinquedos doados pelo 91º Distrito Policial, da Seccional Oeste. A ação beneficente aconteceu em parceria com a Associação Viva Leopoldina (AVL), que se encarregou de retirar e distribuir os brinquedos na comunidade.

De acordo com o delegado Marco Antonio Dario, os brinquedos são fruto de apreensões realizadas pela polícia. O presidente da AVL, AVL Umberto de Campos Sarti, esteve presente no Jardim Humaitá, na semana passada, para realizar as doações. “É uma alegria poder fazer a felicidade de tantas crianças”, ressaltou ele.

No palco do Sesc o sonho é objeto de consumo

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Foto: Divulgação

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Peça mostra universo onde sonhar ficou obsoleto

A Velha Companhia, que está completando 20 anos de existência, leva ao palco do Sesc Pompeia  a peça Banco dos Sonhos, que fala de um mundo onde o sonho foi burocratizado e o sonhar se tornou objeto de consumo, não mais conectado às demandas particulares ou coletivas das psiques, mas seguindo a lógica da mercantilização das vontades.

O enredo aborda um tempo onde a sensibilidade foi engolida pela luta da sobrevivência cada vez mais selvagem e desumana, não deixando espaço ao indivíduo, a não ser a desconexão e o desamparo. Fala da cidade que destrói seus teatros, suas livrarias, cinemas e praças, sua poesia, para construir enormes prédios através dos quais se pode chegar cada vez mais perto do céu, em monumentos de concreto e poder.

A peça mostra um universo onde o sonhar está obsoleto, onde o tempo é a ferramenta da produção e do consumo. Mas fala também do amor. Do que que há de imprevisível e revolucionário no verdadeiro amor, aquele que não segue regras. E da esperança que mora nos verdadeiros encontros, revelando o universo onírico de uma transtornada atriz à beira da morte, em uma rua insone da cidade de São Paulo, a partir da visita de uma inesperada credora.

De quinta a  sábado, às 21 horas, e domingo às 18 horas. Até 2 de abril. Sessão com tradução em Libras dia 1 de abril. Ingressos de R$ 12 a R$ 40. O Sesc Pompeia fica na Rua Cléia, 93.

No palco do Sesc o sonho é objeto de consumo

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A Velha Companhia, que está completando 20 anos de existência, leva ao palco do Sesc Pompeia  a peça Banco dos Sonhos, que fala de um mundo onde o sonho foi burocratizado e o sonhar se tornou objeto de consumo, não mais conectado às demandas particulares ou coletivas das psiques, mas seguindo a lógica da mercantilização das vontades.

O enredo aborda um tempo onde a sensibilidade foi engolida pela luta da sobrevivência cada vez mais selvagem e desumana, não deixando espaço ao indivíduo, a não ser a desconexão e o desamparo. Fala da cidade que destrói seus teatros, suas livrarias, cinemas e praças, sua poesia, para construir enormes prédios através dos quais se pode chegar cada vez mais perto do céu, em monumentos de concreto e poder.

A peça mostra um universo onde o sonhar está obsoleto, onde o tempo é a ferramenta da produção e do consumo. Mas fala também do amor. Do que que há de imprevisível e revolucionário no verdadeiro amor, aquele que não segue regras. E da esperança que mora nos verdadeiros encontros, revelando o universo onírico de uma transtornada atriz à beira da morte, em uma rua insone da cidade de São Paulo, a partir da visita de uma inesperada credora.

De quinta a  sábado, às 21 horas, e domingo às 18 horas. Até 2 de abril. Sessão com tradução em Libras dia 1 de abril. Ingressos de R$ 12 a R$ 40. O Sesc Pompeia fica na Rua Cléia, 93.

Jornal da Gente – Edição 1055 – 18 a 24 de março de 2023

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Guia da Vila – Edição 302 – Fevereiro de 2023

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Encontro fortalece ativismo nas praças

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Foto: Divulgação

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Reunião definiu parcerias e estratégias para áreas verdes

Zeladoria verde e limpeza de ruas e calçadas; sintonia entre crescimento urbano e políticas ambientais; participação comunitária e inclusão social. Com esses temas o Conselho Regional do Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da Subprefeitura Lapa (Cades) organizou, na terça-feira, 7, reunião com os movimentos de defesa das praças locais.

No território da Sub Lapa existem 254 praças, 80 delas localizadas no Distrito Lapa e outras 58 no Distrito Perdizes. A Leopoldina aparece em terceiro lugar com 41, seguida pelo Jaguaré com 32 e Vila Jaguara com 24. Em sexto e último lugar aparece o Distrito da Barra Funda, com apenas 19 praças.

No encontro que ocorreu no auditório da subprefeitura, cerca de 20 praças estavam representadas. Foi um momento de diálogo entre ativistas, frequentadores das praças,  conselheiros do Cades e o subprefeito, coronel Marcus Vinicius Valério. Demandas e compromissos foram colocados em debate, precedidos por explicações didáticas sobre o regramento dos Comitês de Usuários de Praças, instrumento legal de participação social, e por relato das logísticas da subprefeitura nas ações de zeladoria.

Conselheira do Cades Lapa, Jupira Cauhy destacou que o caráter e funções dos Comitês de Praças foram definidos na lei 16212/2105. “O Comitê de Usuários é formado por iniciativa dos munícipes interessados em contribuir voluntariamente na gestão da praça, sendo constituído por, no mínimo, quatro moradores do entorno e usuários em geral”, explicou a conselheira, apontando para o artigo 9º da lei.

A formação dos comitês não é obrigatória, mas uma vez constituídos eles precisam formalizar a sua existência a partir de cadastro na Unidade de Áreas Verdes da subprefeitura. “Somos parceiros nesta iniciativa. Contem conosco aqui na subprefeitura. Nossa proposta é de diálogo e de participação conjunta”, afirmou o subprefeito. “Vamos ouvir e avaliar as propostas, deliberar sobre elas e comunicar aos interessados essa deliberação”, concluiu Valério.

Cemitério da Lapa tem administração privada

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Grupo Maya é responsável pela gestão do Cemitério da Lapa

Desde o dia 7 de março as necrópoles municipais estão sendo administradas por sistema de concessão. No novo sistema, o Grupo Maya é a empresa responsável pela gestão do Cemitério da Lapa, localizado na Rua Bergson – Vila Leopoldina,  que ocupa uma área de 76.942 m² e foi entregue ao público em janeiro de 1918, num contexto de muitas mortes por conta a epidemia da gripe espanhola. A concessionária a Maya também passou a administrar os cemitérios Campo Grande, Lageado, Parelheiros e Saudade.

Ao todo, os  quatro consórcios vencedores da licitação pública têm, a partir de agora, a  responsabilidade de gestão, manutenção, exploração, revitalização e expansão de 22 cemitérios e um crematório público. As gratuidades municipais serão mantidas e o regime de tarifas para os chamados “serviços cemiteriais e serviços funerários” será reduzido. Se comparado ao preço praticado desde 2007, a redução será de 25% para o funeral social, ou seja, de R$ 755 passará a ser R$ 566,04.

O prefeito Ricardo Nunes destacou os resultados alcançados com a concessão. “Depois de longos anos em que a cidade de São Paulo buscou fazer a concessão do Serviço Funerário, a Prefeitura conseguiu implantar a medida. Não teremos aumento da tarifa e haverá o aumento de 10 para 23 agências, que prestarão o serviço ao munícipe. Vamos oferecer um serviço de qualidade aos cidadãos”, afirmou Nunes.

As concessões gerarão cerca de R$ 2,16 bilhões em benefícios econômicos para a cidade, entre o pagamento das outorgas, investimentos e impostos municipais. As empresas deverão substituir as quadras gerais por gavetas (com apresentação de estudo ambiental preliminar), manter as gratuidades integralmente e adotar um sistema de rastreamento e monitoramento de corpos e veículos, bem como a entrega do relatório de estoque das ossadas.

As empresas vencedoras também iniciarão o programa de intervenção com a apresentação do plano arquitetônico de intervenções e operacionais para execução das obras nos 22 cemitérios, além da reforma do crematório da Vila Alpina e a construção de três novos crematórios no município de São Paulo nos próximos quatro anos.

Pesquisa indica alta em 2022 e bairros da região acompanham boom

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Leopoldina está entre os bairros com maior crescimento

O mercado imobiliário em São Paulo apresentou crescimento em 2022, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis de São Paulo (SECOVI-SP) com base em levantamento da Propdo, empresa israelense que fornece soluções em software para tomada de decisão no segmento imobiliário. De acordo com a pesquisa, 63,6 mil imóveis foram comercializados no município de São Paulo entre janeiro e novembro do ano passado, uma elevação de cerca de 10,6% em relação ao mesmo período de 2021, quando o número foi de 57,4 mil.

De acordo com Nathan Varda, head da Propdo, alguns bairros se destacaram nesse resultado positivo em razão de fatores como proximidade do centro, fácil acesso ao transporte público coletivo (linhas de ônibus e estações de trem e metrô) e projetos de revitalização, reformas e modernização dessas regiões, como é o caso da Barra Funda, aqui na Zona Oeste. O bairro aparece em quarto lugar entre os que mais comercializaram apartamentos residenciais no ano passado, com um total de 915 unidades vendidas,  atrás da Bela Vista (1.146), Indianópolis (1.127) e Higienópolis (987). Além disso, segundo ele, “o município de São Paulo tem voltado a ser muito procurado por investidores, o que estimula o surgimento de um ciclo contínuo de expansão”.

A pesquisa também aponta que as regiões centrais recebem constantemente mais investimentos em novos edifícios com apartamentos residenciais, enquanto que a construção e lançamento de casas nessas áreas é cada vez menor. “Cenário oposto verificamos em bairros mais periféricos, que costumam ser predominantemente residenciais e ainda há mais aportes em casas que em apartamentos”, diz Varda.

Aqui na região da Lapa e Leopoldina, Luciana Borges, dona da Luciana Imóveis, tem essa mesma percepção. “O mercado está bombando porque, com o clima de instabilidade econômica que ainda assusta, muitas pessoas não querem deixar o dinheiro parado e preferem investir em imóveis”, explica. Já Jeanne Oliveira, do setor de locações da Kaza Ribeiro Negócios Imobiliários, afirma que embora o segmento de aluguéis seja bastante flexível, com oscilações sazonais, a pandemia gerou um fluxo de demanda por apartamentos com maior metragem e mais dormitórios. “Isso porque quem morava, por exemplo, em um imóvel com dois dormitórios, precisou de mais espaço para montar um home-office”, explica. Segundo ela, os bairros da região com maior procura por locação são a Vila Leopoldina, Hamburguesa, Água Branca e Vila Anastácio. “A expectativa da expansão da linha do metrô para essa área é um dos fatores da alta procura”, diz.

Dia da Mulher teve ato simbólico em praça

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A luta de Marielle Franco foi lembrada pelas mulheres do fórum

No contexto do 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, integrantes do Fórum Regional das Mulheres da Zona Oeste realizaram um encontro feminino, com direito a café da manhã compartilhado, na Praça Adroaldo Barbosa Lima, em frente ao córrego que nasce no Pelezão e cruza o Alto da Lapa e a Leopoldina.

Com troca de ideias, performance de “coro feminino” ao som de violão e alegorias ambientais colocadas no gradil do córrego, as mulheres da Leopoldina e vizinhança lembraram a data mundial, destacando que não se trata de um dia de homenagens, mas sim de luta, como frisou Luciana Pazzini, coordenadora do Fórum Social Leopoldina. “Fico pensando na luta pelos direitos sociais, que estão ligados às pautas femininas”, disse Luciana, que lembrou as campanhas feitas pelo Fórum Social no combate à pobreza menstrual, sobretudo na época do auge da pandemia.

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