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‘Virada’ tem diversas atrações na Lapa e região

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Mart’Nalia e Tom Zé são atrações no Tendal da Lapa

Com mais de 500 atrações espalhadas por todas as regiões de São Paulo e apresentações de artistas como Mart’Nalia, Tom Zé, Ferrugem, Dilsinho, Anavitória, Tierry, Victor Fernandes, Tássia Reis, Supla, BaianaSystem, Karol Conká e o grupo Pixote, a Virada Cultural do Pertencimento 2023, programada para os dias 27 e 28 de maio, deve reunir 4 milhões de pessoas, movimentando a cidade inteira.

A Virada 2023 levará programação para um total de 49 equipamentos culturais municipais participantes – 4 teatros regionais, além do Theatro Municipal; 15 casas de cultura; 12 centros culturais; 4 museus; 11 bibliotecas; e 2 CEUs. Aqui na região, as atrações vão se concentrar no SESC Pompeia, Teatro Cacilda Becker e Espaço Tendal da Lapa. com destaques para os shows de Tom Zé e Mart’Nalia.

“Esse é o maior evento democrático do mundo, pois ele é gratuito. Você não vai encontrar nenhum evento tão organizado em uma cidade tão complexa como São Paulo em lugar nenhum do mundo”, destaca o secretário municipal de Turismo, Rodolfo Marinho.

Confira, abaixo, a programação da Virada na área da Subprefeitura Lapa:

27/05

– 16 h: Ballet Paraisópolis (dança e dramaturgia) – Teatro Cacilda Becker

– 17 h: Tom Zé (show musical) – Tendal da Lapa

– 18 h: Bregafunk (performance de dança) – SESC Pompeia

– 18 h: O Pesadelo da Mágica (espetáculo de metamorfose) – Tendal da Lapa

–  18h30: Sarau do Binho (música e poesia) – SESC Pompeia

– 20 h: Agropeça (teatro) – SESC Pompeia

– 20 h: Banda Sentimentos (música) – SESC Pompeia

– 20h30: Boi Mansinho e a Santa Cruz do Deserto (teatro) – SESC Pompeia

– Chroma Key ao Vivo: Realeza do Brega (música com interação da plateia em cenário chroma key) – SESC Pompeia

– 21 h: Da Cor de Cobre (teatro com releitura poética) – Teatro Cacilda Becker

– 21 h: Mart’Nalia (show musical) – Tendal da Lapa

– 21h30: Regafunk (performance de dança e música) – SESC Pompeia

– 22 h: Karaokêra Querida (MPB com interação da plateia) – SESC Pompeia

– 22h30: Bregafunk (performance de dança) – SESC Pompeia

– 23h30: Otto canta Reginaldo Rossi (música) – SESC Pompeia

28/05

– 10 h: Ofício: Fio: Lídia Lisboa: Mulher Esqueleto (leitura e performance) – SESC Pompeia

– 10h30: Chroma Key ao Vivo: Realeza do Brega (música com interação da plateia em cenário chroma key) – SESC Pompeia

– 11 h: Vivências Artísticas com Pinceladas Musicais (arte/infantil) – SESC Pompeia

– 11 h: Leitura Surpresa (literatura) – SESC Pompeia

– 11 h: Crocodilo Embaixo da Cama (dança/infantil) – Teatro Cacilda Becker

– 12 h: Bregafunk (performance de dança) – SESC Pompeia

– 13h30: Leitura Surpresa (literatura) – SESC Pompeia

– 14 h: Bregafunk (performance de dança) – SESC Pompeia

– 15 h: Circo Di SóLadies (circo) – SESC Pompeia

– 15 h: Karaokêra Querida (MPB com interação da plateia) – SESC Pompeia

– 17 h: Agropeça (teatro) – SESC Pompeia

– 17h30: Boi Mansinho e a Santa Cruz do Deserto (teatro) – SESC Pompeia

– 17h30: Bregafunk (performance de dança) – SESC Pompeia

– 18 h: Otto canta Reginaldo Rossi (música) – SESC Pompeia

– 19 h: Sagrado Seja o Caos (dança) – Teatro Cacilda Becker

Endereços:

Teatro Cacilda Becker: Rua Tito, 295, Lapa

Centro Cultural Tendal da Lapa: Rua Guaicurus, 1.100 – Água Branca

SESC Pompeia: Rua Clélia, 93 – Lapa

Ceagesp retoma convênio com Nossa Turma

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Diretoria da Ceagesp, permissionários e integrantes da Nossa Turma

“ A Cegesp conosco é uma família e vamos sempre  lutar por nossas crianças”. Foi assim que o presidente da Associação Nossa Turma, Luiz Carlos de Laet, resumiu o restabelecimento do convênio  da entidade com a Ceagesp, após um período de crise aberta em 2022, quando a então presidência da empresa estatal bloqueou repasses para a ONG, responsável por um importante trabalho social com a população de seu entorno.

Criada em 1998 e com sede no interior do entreposto, a Nossa Turma nasceu num contexto onde o Ministério Público investigava trabalho e prostituição infantil na Ceagesp. A criação de uma ONG capaz de atuar na proteção e inclusão de comunidades fragilizadas foi a alternativa encontrada para encarar esse gravíssimo problema social.

Ao longo de mais de duas décadas, Ceagesp e Nossa Turma sempre atuaram em sinergia, num trabalho que começou com a gestão de creche conveniada à Prefeitura de São Paulo, com capacidade para atender 105 crianças de 0 a 4 anos em regime integral, e evoluiu para o  atendimento de 20 crianças e pré-adolescentes, entre 5 e 10 anos, no contraturno escolar.

No final de 2022, a então diretoria da Ceagesp decidiu suspender o repasse de verbas para a Nossa Turma alegando problemas com cláusula contratual específica, algo que, de pronto, foi contestado pela ONG.

Com a chegada de uma gestão interina, em janeiro de 2023, um novo diálogo foi estabelecido. O nó acabou de ser desatado em março, quando o atual presidente da estatal, Jamil Yatim, assumiu o cargo de forma definitiva e decidiu restabelecer os repasses. “Enxergamos a grandeza do trabalho da Nossa Turma. É nossa obrigação apoiar esse projeto. Não vejo como um governo pode deixar de participar disso”, afirma Yatim.

Para Maribel Poloni de Donato, coordenadora geral da Nossa Turma,  as dificuldades do passado, hoje superadas, deixam uma lição. “Passamos por dois anos difíceis, mas ficou um aprendizado: cada direção que aqui chegar tem de entender porque estamos aqui. Nascemos por uma necessidade da Ceagesp. Nosso trabalho não pode ser  descontinuado. Não dá para simplesmente chegar com uma caneta na mão disposto a dar canetada em tudo”, avalia ela.

Audiência Pública do PDE firma acordo sobre PIU Leopoldina

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Consenso entre as partes pode colaborar para avanço no PIU Leopoldina

Mesmo com baixíssima participação de moradores das regiões Lapa, Pinheiros e Butantã, a Audiência Pública de revisão intermediária do Plano Diretor Estratégico da cidade, que aconteceu no sábado, 13, no auditório da YAH Church, na Vila Leopoldina, foi extremamente importante para definir um dos principais assuntos urbanísticos relacionados à Zona Oeste: o futuro do Projeto de Intervenção Urbana (PIU) Leopoldina.

No evento, os representantes da comunidade Ceasa (favelas do Nove, Linha e Cingapura Madeirite), do Fórum Social Leopoldina, Associação Viva Leopoldina (AVL) e da empresa Votorantim firmaram um pacto de apoio ao PIU, entrando em acordo sobre os ajustes a serem realizados no Projeto de Lei 428/2019.

Dois impasses que perduravam desde 2016 – o valor da outorga onerosa a ser pago pelo setor privado e o local de construção de 853 moradias sociais – foram superados. Como contrapartida ao direito de construir além do permitido pela Lei de Zoneamento no perímetro do PIU, a iniciativa privada, até hoje tendo o Grupo Votorantim como único interessado, aceitou investir R$ 200 milhões diretamente na construção das habitações populares e no retrofit dos prédios do Cingapura. Já em relação à localização dos conjuntos habitacionais, o consenso é de que eles serão construídos não mais em dois terrenos (um público, na Avenida Imperatriz Leopoldina, e outro de propriedade da Votorantim na Avenida Manuel Bandeira), mas 100% na área da Votorantim.

“Agora, o PIU Leopoldina está em condição de ser votado”, afirma o presidente da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal, vereador Rubinho Nunes (UNIÃO). Segundo ele, a votação deverá acontecer já no início do segundo semestre após a Câmara votar a revisão do PDE e a Lei de Zoneamento.

Nunes destacou que o PIU deve preservar os interesses tanto de quem adquiriu imóveis na região da Leopoldina, quanto dos moradores das comunidades que, por já morarem na área, serão beneficiadas com o projeto. “O PIU será importante para trazer desenvolvimento ainda maior para todo o bairro, mas isso deve ser feito de forma que ninguém saia prejudicado”, ressaltou.

Ao final da Audiência Pública, o vereador Fábio Riva (PSDB), membro da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal, solicitou que as partes envolvidas encaminhem, até o próximo dia 24, um documento formalizando o acordo, que será avaliado pela comissão. “O PIU precisa avançar para dar melhores condições de vida para todos que moram na Leopoldina”, defendeu Riva. “Por isso, pretendo dar início a um processo de convencimento dos vereadores e bancadas dos partidos para que o projeto seja aprovado em segunda discussão”.

 

Momento de celebrar – “Esse foi um dia histórico, no qual se estabeleceu um diálogo fundamental. Ninguém é contra o PIU, apenas acreditamos que são necessários alguns ajustes. O caminho está aí, Leopoldina para todos, com a população que já mora aqui permanecendo toda no mesmo lugar e tendo moradia digna”, ressaltou o presidente da AVL, Umberto Sarti. “A união de todos, comunidade, entidades e vereadores é muito importante para que o projeto saia do papel”.

Para o presidente da Associação Moradores Ceasa, Alexandre Beraldo, a harmonia entre as partes deve ser celebrada. “O importante é que seja mantida a construção das moradias sociais aqui na Leopoldina, mesmo que seja apenas no terreno da Votorantim”, afirmou.

Representante do Fórum Social Leopoldina na Audiência Pública, a coordenadora Luciana Pazzini fez questão de enfatizar que, caso o PIU seja liberado nas condições propostas no acordo, a Parceria Público Privada (PPP) da Habitação na Avenida Imperatriz Leopoldina sairia fortalecida. “Teríamos mais um terço do terreno público disponível para habitação social destinada a famílias de outros bairros da cidade”, destacou.

A Votorantim, como uma das empresas proponentes do PIU Vila Leopoldina, afirmou em nota ter recebido com satisfação a disposição de representantes da sociedade civil em contribuir com ajustes ao projeto, reconhecendo o potencial da proposta para resolver um dos principais problemas estruturais da região. De acordo com a nota, a empresa já havia sugerido a correção monetária do valor da contrapartida, elevando a contribuição para R$ 200 milhões, e, da mesma forma, não há oposição para discussão de outros ajustes, caso sejam do interesse do Executivo e do Legislativo para que o projeto avance. “A aprovação do Projeto de Lei 428/2019 em segunda e última instância pela Câmara Municipal de São Paulo é uma demanda necessária para o desenvolvimento social e econômico do bairro, uma vez que todas as obras do projeto serão executadas por agente da iniciativa privada, que será escolhido por meio de leilão organizado pela própria Prefeitura de São Paulo”, declarou a empresa.

Festival de Sopas da Ceagesp esbanja variedade e qualidade

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
O chef Rafael Moraes comanda a cozinha do festival

Como já é tradição, a estação outono-inverno na Vila Leopoldina significa noites de boa mesa no Festival de Sopas da Ceagesp, que acontece nos dois salões do Espaço Gastronômico, trazendo para o bairro gente de todas as regiões da capital e até de outras cidades.

Com um cardápio renovado semanalmente, a cozinha do festival tem o comando do chef Rafael Moraes, que dirige uma equipe de seis talentosos  cozinheiros. A queridinha do público, segundo ele, continua sendo a tradicionalíssima sopa de cebola, incluindo a versão gratinada, mas há opções tão boas quanto, como a cremosa vaca atolada, com costela super macia,  que tem enorme procura no variado buffet do evento, assim como o creme de mandioquinha com mix de cogumelos. “Até setembro produziremos quase 100  tipos de sopas”, conta Moraes. “Estamos na Ceagesp e, por isso procuramos valorizar a variedade e a qualidade dos ingredientes que temos à disposição”, afirma o chef do Festival de Sopas.

O evento vem sendo preparado há quatro meses, sob organização de Jair Legnaioli. “Recebemos de quarta a domingo de 800 a 900 pessoas por dia”,  afirma Legnaioli, que já se debruça sobre o próximo evento. “Em setembro  é a vez do Festival de Pescados e Frutos do Mar”, conta o empresário.

O Festival de Sopas acontece de quarta a domingo, das 18h às 23h30 (entrada de carros  pelo estacionamento do portão 4 da Ceagesp, na Av.Gastao Vidigal, e de motos pelo portão 2), com preço fixo de R$ 59,90 por pessoa, em sistema de buffet (bebidas, sobremesas e itens da mesa de antepastos são cobrados à parte) | Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor.

Crimes e flagrantes aumentam na Lapa

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No primeiro trimestre do ano, a região da Lapa teve um aumento no número de crimes como furtos, que subiram de 892 para 953 no comparativo com o mesmo período de 2022; furtos de veículos, que aumentaram de 231 para 240; e roubos, índice que teve maior crescimento, passando de 299 entre janeiro e abril de 2022 para 397 nos três primeiros meses deste ano.

O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo policiamento na área, tenente coronel Marco Antônio Pimentel Pires, reconhece o aumento, mas ressalta que o trabalho da PM na região tem sido responsável, em contrapartida, pelo aumento de prisões e flagrantes. “Em abril, realizamos na Lapa 38 flagrantes, prendemos cinco pessoas procuradas, seis traficantes e sete adolescentes infratores”, descreve. “Isso mostra que o nosso efetivo está atendo e vem atuando de forma eficiente no combate ao crime”.

De acordo com Pimentel, há, hoje, diversos programas em operação na área do 4º BPM-M. Entre eles, o coronel destaca o Radiopatrulhamento, que atua na ronda preventiva; o Policiamento Comunitário, com bases fixas deslocadas para os locais com maior incidência de crimes; e o Força Tática, que atua em horários flexíveis de acordo o maior registro de ocorrências. “Além disso, temos o policiamento com motos, que faz o preventivo e atende às demandas do 190, e a Diária Especial por Jornada, no qual os policiais de folga se voluntariam para trabalhar, aumento o efetivo diário”, explica.

O comandante do 4º batalhão também ressalta que a PM está investindo bastante do programa Vizinhança Solidária, ação que, segundo ele, tem trazido resultados bastante positivos na Lapa. “Mas é sempre bom lembrar que a população tem que fazer sua parte, estar atenta e sempre registrar boletins de ocorrência, o que ajuda muito o trabalho da polícia”.

Dark kitchens têm regras estabelecidas pela Prefeitura

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Preparo de comida terá de seguir regras de higiene

Os estabelecimentos conhecidos como dark kitchens, que têm se proliferado em toda a cidade, especialmente em bairros como Vila Romana, Perdizes e Pompeia,  serão responsáveis pelos transtornos que seus funcionários e prestadores de serviço  venham a causar a moradores de seus entornos. Essa é uma das principais determinações da Lei nº 17.853/2022, sancionada pela Prefeitura, que vai regulamentar o funcionamento desses conglomerados de cozinhas, organizados para produzir e preparar refeições para entrega.

Em audiências públicas realizadas para a discussão do Projeto de Lei, moradores da região expuseram os problemas causados pelo funcionamento das dark kitchens, entre os quais fumaça espalhada pelas chaminés, uso indevido das calçadas e o barulho provocado pelos entregadores. “Por que eles podem funcionar até uma hora da manhã? Qualquer outro tipo de operação que faz barulho para as dez horas da noite”, questiona Mariana Perker, moradora da Vila Romana. Já Marcos Rosier, também morador do bairro, considera não ser prudente o funcionamento dessas cozinhas industriais em áreas residenciais.

De acordo com a nova lei, a descarga de gases de exaustão deverá ser feita a uma altura de 5 metros em relação ao topo das construções do entorno. Caso isso não seja possível, o estabelecimento deverá adotar solução alternativa com eficácia comprovada. O decreto vai exigir, ainda, que a dispersão ambiental de poluentes seja atestada por profissional habilitado.

Em relação a emissão de ruídos, a prefeitura definiu que a fiscalização dos parâmetros de incomodidade, cujo limite aprovado foi de 75 decibéis, será feita pela pela Divisão de Silêncio Urbano (Psiu) da Secretaria Municipal das Subprefeituras (Smsub), e pela Subprefeitura do local em que o estabelecimento for instalado.

Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), junto também com as subprefeituras, será responsável por fiscalizar o estabelecimento que obstruir ilegalmente as vias e calçadas com objetos como cones, cavaletes ou outros dispositivos. Além disso, os estabelecimentos terão, obrigatoriamente, que instalar abrigo compatível com o número de cozinhas para o lixo gerado em, pelo menos, dois dias de atividade, em local totalmente independente e sem nenhum contato com a atividade de manipulação de alimentos.

Pompeia guarda lembranças de Rita Lee

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Mural em homenagem à cantora, na Pompeia

Na década de 1960, num casarão na Rua Venâncio Aires, 408,  cresceram os irmão Arnaldo e Sérgio Dias Baptista, que começavam a explorar o mundo do rock em plena era da beatlemania. E foi na Pompeia que os Batista viriam a conhecer uma bela e contestadora jovem destinada a se tornar a Rainha de Rock no Brasil: a cantora e compositora Rita Lee, falecida na terça-feira, 8, aos 75 anos, vítima de câncer no pulmão.

Arnaldo, Sergio e Rita, em 1966, deram vida à icônica banda Os Mutantes, um dos principais grupos do  rock brasileiro. Também na Rua Venâncio Aires morava o guitarrista  Luiz Carlini, fundador da banda Tutti Frutti, que com Rita Lee faria grande sucesso. Assim, não por acaso, a Pompeia é também conhecida como a Liverpool Brasileira.

Em julho de 2011, a Avenida Pompeia, na altura do número 1550, recebeu uma homenagem à Rainha do Rock, com um mural que combina as técnicas de pintura e lambe-lambe realizado pela artista Telúrica. “Cresci ouvindo Rita Lee, ela faz parte de muitas memórias afetivas minhas. Sou filha de mãe solo. Em casa sempre cantamos Pagu e Luz del Fuego como se fossem hinos. Numa época em que não tínhamos internet para trocar experiências, ouvir músicas como as de Rita era libertador, fazia e faz diferença. Entender minimamente a trajetória de vida de Rita me fez entender sua obra com outra profundidade”, contou, à época,  a artista em seu perfil no Instagram (@telurica.x).

Mercadão das Flores terá identificação como ponto turístico da cidade

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Conseg entrega autorização para instalar placas turísticas no entorno do Mercadão

Um dos locais mais completos de São Paulo para se comprar flores, produtos e itens de jardinagem e decoração, o Mercadão das Flores, localizado na Rua Hayden, na Vila Leopoldina, ganhará placas, em seu entorno, identificando o espaço como ponto turístico. No último dia 4, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), liberou a autorização para a instalação das placas, entregue, de forma simbólica, pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) Leopoldina à diretoria do Mercadão.

“Essa é uma grande conquista da nossa região, que será importante para ampliar o escopo de atuação do Mercadão das Flores e o sentimento de pertencimento de nossos munícipes”, ressalta Roberto Bortoni.

Com mais de 320 espaços que integram uma imensa variedade de produtos, o Mercadão nasceu como uma opção de entretenimento e lazer única, planejada para ser a maior expo e mercado permanente de plantas, flores e acessórios da cidade. Nos últimos anos, o espaço vem recebendo diversos eventos, como as feiras de artesanato promovidas pela prefeitura. Neste mês de maio, uma edição da feira está acontecendo no local, nos sábados 13, 20 e 27. Os expositores são artesãos e manualistas integrantes do Mãos e Mentes Paulistanas, que oferecem durante o Mês das Mães os mais diversos produtos como alternativas de presentes.

“Para o artesão as feiras são fundamentais, pois são uma ótima oportunidade de exposição das suas peças. Um dos principais objetivos do Mãos e Mentes é promover este acesso a mercado e oportunidades de networking e divulgação de produtos, para que os empreendedores artesanais possam gerar renda cada vez mais e fortalecer o seu negócio na Capital”, explica o secretário municipal em exercício de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Armando Junior.

Parque da Água Branca recebe ‘feira saudável’

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Alimentos de qualidade e shows musicais embalam evento

Quem não abre mão de  comprar produtos de qualidade nas feiras livres da região da Subprefeitura Lapa  tem, neste final de semana (13 e 14/5), encontro marcado no Parque da Água Branca, localizado na Avenida Francisco Matarazzo, 455 .

A grande área verde da Zona Oeste é o palco da quarta edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, que abre espaço para a comercialização de produtos de 1,2 mil feirantes de 23 estados, com a oferta de alimentos saudáveis produzidos por camponeses de norte a sul do Brasil.

A iniciativa do evento, que chega à sua 4ª edição, é do MST , que já organizou , em anos anteriores, edições do evento no mesmo local, de propriedade do governo de São Paulo.

A feira trará, ainda, a cultura alimentar de diversos estados do Brasil, com comidas típicas de 24 localidades. São 30 cozinhas que produzirão 90 pratos regionais .

Além disso, o evento terá atividades culturais com a presença de 300 artistas representando a cultura do povo brasileiro, incluindo Zeca Baleiro, Gabi Amarantos, Jorge Aragão e a escola de samba Camisa Verde e Branco.

No último dia da feira, a organização fará uma doação de 25 toneladas de alimentos, num ato de solidariedade, enfatizando a ligação entre campo e cidade, num momento onde a fome volta ser preocupação nacional.

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