Rede ‘Muralha Paulista’ chega à região do 4º BPM-M

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Projeto foi apresentado em reunião na APAS

O sistema Muralha Paulista, uma rede de segurança articulada pelo Governo de São Paulo que interliga câmeras e radares em diferentes cidades, será implantada na região da Lapa, Leopoldina e Perdizes. Uma equipe do 4º BPM-M, responsável pela área, esteve na terça-feira, 7, na sede da Associação Paulista de Supermercados (APAS) para apresentar o sistema, que tem como foco a ampliação tecnológica na área da segurança pública visando fortalecer o combate ao crime organizado desarticulando a cadeia logística das quadrilhas que atuam no tráfico de drogas e de armas.

“A rede Muralha Paulista está implantada em várias regiões do estado de São Paulo de forma isolada, mas o nosso batalhão será o primeiro a incorporar essa tecnologia de forma integrada, abrangendo toda da região, o que, sem dúvida, tornará os nossos bairros mais seguros”, comemora do presidente do Conselho de Segurança (Conseg) Leopoldina, Roberto Bortoni, que participou do encontro junto com integrantes dos Consegs Lapa e Perdizes.

No ano passado, a rede ajudou a deter 19,3 mil infratores no estado. O monitoramento das rodovias estaduais também favoreceu a apreensão de drogas, que ao longo de 2023 chegou a 250 toneladas, aumento de 12% em comparação com 2022. O número de armas ilegais retiradas de circulação com avisos emitidos através do programa chegou a 88 até novembro de 2023.

O projeto foi estabelecido para interligar as informações das câmeras de todo o território estadual às forças de segurança, com monitoramento de rodovias e cidades, além da integração com o sistema Córtex, software de inteligência que reúne várias bases de dados do país com análise de informações a partir do CPF, num acordo celebrado em 2023. O sistema ainda permite a consulta sobre pessoas desaparecidas, registros de óbitos, veículos furtados ou roubados e pesquisa de procurados da Justiça na base nacional de mandados de prisão.

 

Paróquia N.S. de Fátima festeja Dia da Padroeira

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Festividades incluem missas temáticas, procissão e venda de comes e bebes

Durante todo o final de semana e na segunda-feira será intensa a programação na Paróquia Nossa Senhora de Fátima da Vila Leopoldina para os festejos do Dia da Padroeira.

No sábado, 11, haverá missa temática, às 15h30, com o tema “O Pedido de Oração feito por Nossa Senhora de Fátima”. Às 17h30, terá início a Procissão Luminosa, com a reza do Terço Mariano. Das 14 às 21 horas haverá venda de comidas, como bolinho de bacalhau, churrasquinho, pizza, caldo verde, cachorro-quente, pastel e doces portugueses, além de sucos naturais.

Já no domingo, 12, por conta do Dia das Mães, a paróquia não realizará a tradicional Festa da Padroeira, mas haverá missas especiais às 7, 9, 11 e 18:30 horas, com o tema “Maria Mãe de Todos Nós”.

O Dia de Nossa Senhora de Fátima, na segunda-feira, 13, será comemorado com missas às 7, 15:30 e 19 horas. Das 14 às 21 horas, mais uma vez, haverá venda de comes e bebes.

 

Região da Sub Lapa mobilizada no socorro aos gaúchos

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Posto de arrecadação no Jaguaré está lotado de doações

O drama vivido pela população do Rio Grande do Sul, com a mega enchente que devastou 70% do território do estado e deixou centenas de milhares de pessoas desabrigadas, está mobilizando entidades e moradores da região da Subprefeitura Lapa.

A decisão do Fundo de Solidariedade do Governo do Estado de São Paulo de centralizar no bairro do Jaguaré (Avenida Marechal.Mário Guedes, 301) as doações de mantimentos, água, vestuário e produtos de higiene e limpeza estimulou e facilitou a organização de verdadeiros mutirões de arrecadação nos bairros da região. Além do Fundo, os postos do Poupatempo, incluindo o da Lapa, na Rua Guaicurus, estão recebendo donativos.

Outra facilitação logística foi organizada pela Prefeitura, que abriu a rede Descomplica-SP para a coleta de donativos, A unidade Lapa do Descomplica fica na Rua Guaicurus, 1.000 e recebe doações de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.  Também é possível doar no posto estruturado no Terminal Lapa da SPTtrans, localizado na Rua Guaicurus, próximo ao Viaduto da Lapa, que fica aberto 24h por dia. Todas as doações arrecadas pela Prefeitura serão enviadas para o posto do Fundo de Solidariedade, no Jaguaré.

Já entre as entidades mobilizadas aqui, o Grupo de Escoteiros Quarupe usou a rede social para estimular a doação de mantimentos, abrindo até o sábado, 11, a sua sede, localizada no Clube Pelezão (Rua Belmonte, 957 – Alto da Lapa) para o recebimento de gêneros de primeira necessidade. Na Leopoldina também é grande a mobilização de igrejas, universidades e moradores. A Paróquia Nossa Senhora de Fátima (Rua Barão da Passagem, 971) recebe as doações, encaminhando-as para a sede regional dos Correios, na Rua Mergenthaler, 598. A AVIVA (Avenida Mofarrej 1.024), braço social da Yah Church, centraliza o recebimento de gêneros de primeira necessidade no horário comercial, das 9h às 18 h, ou em dias de culto, domingo, quarta e quinta-feira, até 21h30. As universidades Cruzeiro do Sul e São Judas, ambas na Avenida Imperatriz Leopoldina, também funcionam como ponto de de arrecadação.

O entreposto da Ceagesp, na Avenida Gastão Vidigal, é outro ponto de coleta. As entregas podem ser feitas na tenda instalada no Portão 3, das 8h às 17h, todos os dias da semana. As doações recebidas na Ceagesp serão enviadas ao Rio Grande do Sul em avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Entre a população do bairro, a Associação Moradores do Ceasa (AMC), com apoio do Fórum Social Leopoldina, formou uma frente de arrecadação local sensibilizando as comunidades a doarem mantimentos e produtos de higiene e limpeza. Os oito blocos do Condomínio Parque das Nações, na Rua Nanuque, organizaram pontos de coleta nas torres. As doações foram recolhidas pela AMC e encaminhadas para o posto do Jaguaré.

Entre os produtos prioritários pedidos pelo governo gaúcho estão: água, água sanitária, balde, desinfetante, detergente, detergente em pó, escova para lavar, esponja para limpeza, esponja de aço, limpador multiuso, luva de látex, pano de chão, rodo, sabão em barra, sacos de lixo, saponáceo, vassoura, aparelho de barbear, creme dental, escova de dente, fio dental, sabonete, shampoo e condicionador.

Conselho Gestor na Leopoldina ganha formação final

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Com a divulgação no Diário Oficial do resultado da etapa eletiva visando à formação do Conselho Gestor da Área de Intervenção Urbana Vila Leopoldina-Villa Lobos (AIU-VL), a Secretaria de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) convocará, nas próximas semanas, a primeira reunião do órgão que acompanhará todas as obras de restruturação urbanística e desenvolvimento social na região próxima à Ceagesp.

No domingo, 28, foi eleita a Associação de Bairro que terá assento no Conselho Gestor. Com seis votos conquistados, a Associação Moradores do Ceasa (AMC) assegurou a vaga. Concorreram também a Associação de Amigos e Moradores pela Preservação dos Bairros Alto da Lapa e Bela Aliança (ASSAMPALBA) e a Associação Amigos da Vila Leopoldina (AVL).

Além da AMC, outras entidades compõem o Conselho Gestor da AIU-VL: Instituto Acaia/Associação Apoio à Infância e Adolescência Nossa Turma e Associação Regional dos Escritórios de Arquitetura de São Paulo – AsBEA-SP/ Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O Conselho Participativo da Subprefeitura Lapa e o Conselho da Zona Especial de Interesse Social Ceasa (ZEIS) terão direito a indicar, cada um, três membros para o Conselho da AIU-V, que será completado com a indicação de outros 10 membros representando diferentes secretarias municipais.

Obras de Carmela Gross estão no Sesc Pompeia

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Obras da artista contribuem para a arquitetura e a história urbanas

A grande Área de Convivência do Sesc Pompeia abriga, até o final de agosto, a exposição Quase Circo – Carmela Gross. A mostra da artista visual paulistana proporciona uma leitura abrangente de suas obras, evidenciando a diversidade de sua produção e sua contribuição para a arquitetura, história urbana e o panorama artístico contemporâneo.

A exposição destaca a convergência entre as criações de Carmela e a arquitetura visionária de Lina Bo Bardi, oferecendo aos visitantes uma imersão nas obras da artista. Sem aderir a rótulos ou convenções, a narrativa visual apresentada por Carmela Gross desafia expectativas e convida os espectadores a explorar novas perspectivas.

A mostra reúne 13 obras, exibidas em grande escala, como a instalação “RODA GIGANTE” (2019), “ESCADAS VERMELHAS” (2012/2024), “O FOTÓGRAFO” (2001), “UMA CASA” (2007),” LUZ DEL FUEGO” (2018/2024), “FIGURANTES” (2016), “BANDO” (2016/2024), “ROUGE” (2018), “A NEGRA VERMELHA” (1997/2024), “BANDEIRA PIVÔ” (2024).

Além disso, os visitantes têm acesso a painéis luminosos, vídeos e desenhos na Área de Convivência, junto com duas obras anteriormente expostas no Sesc Pompeia: “RIO MADEIRA” (1990) e “ESTANDARTE VERMELHO” (1999). Destaca-se também a obra “GATO”, criada especialmente para a exposição e instalada nas passarelas do complexo esportivo, inspirada em um desenho de Lina Bo Bardi.

“Esta exposição é uma convergência. De um lado, a obra peculiar de Carmela Gross, que, ao longo de quase seis décadas, produz arte como uma forma singular de observar, deslocar e recombinar elementos do mundo, frequentemente utilizando os restos do crescimento urbano como matéria-prima. De outro lado, a arquitetura de Lina Bo Bardi, que encontrou no Brasil lições sobre trabalho, arquitetura e design populares, incorporando-as em sua própria arquitetura fundamentada em princípios modernistas”, destaca o curador Paulo Miyada.

Para o diretor regional do Sesc São Paulo, Luiz Deoclécio Massaro Galina, a iniciativa integra uma série de projetos expositivos sediados no Sesc Pompeia em anos recentes, com o intuito de revisitar produções históricas de nomes decisivos para a compreensão da arte brasileira.

Os desenhos, objetos e instalações de Carmela Gross (São Paulo, 1946) dialogam com questões ligadas ao espaço urbano. A artista já participou de oito edições da Bienal de São Paulo, e de exposições individuais e coletivas, no Brasil e em diversos países: França, Estados Unidos, Rússia, Eslováquia, México, Colômbia, Espanha, Chile e Itália, entre outros. Tem obras nos acervos de vários museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP, MoMA, de Nova York, Museum of Fine Arts, de Houston, entre outros, e em coleções particulares referenciais. Realizou obras públicas na cidade de Laguna, em Santa Catarina, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e em Paris, na França.
A visitação é gratuita e pode ser feita de terça a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 10h às 18h. O Sesc Pompeia fica na Rua Clélia, 93 – Água Branca.

Lapa tem novo bispo auxiliar

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O Cardeal de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer anunciou, em nota publicada em 29/4, que o recém-empossado bispo auxiliar da Arquidiocese paulista, Dom Edilson de Sousa Silva, de 55 anos, tomará posse como Vigário Geral e Vigário Episcopal para a Região Lapa. Dom Edilson foi ordenado bispo, pela imposição das mãos do próprio Cardial Scherer, no último dia 21/4. (Foto: Divulgação)

Plantio coletivo de árvores

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Na terça-feira, 30, 110 crianças participaram do 4º Plantio Educativo e Colaborativo na Área de Preservação Permanente do Córrego Água Branca, que teve como tema “Educação para as mudanças Climáticas”. Foram plantadas 20 árvores de diversas espécies, vindas do Viveiro Municipal Henry Blossfeld. Essa ação contou com a participação de moradores, conselheiros do Grupo de Gestão da Operação Urbana Água Branca, do Conselho Gestor da Zeis Água Branca, do CADES Lapa e da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Florestana, EMEF Professor Renato Antônio Checchia, Instituto Rogacionista, CCA Santa Marina e CEI Santo Anibal. Essas ações de cuidado com a Área de Preservação Permanente iniciaram-se em 2019 e são realizadas semanalmente, aos domingos, para construir, colaborativamente, o Parque Córrego Água Branca. (Foto: Divulgação)

Leopoldina terá mais câmeras de segurança integradas ao Programa Smart Sampa

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Roberto Bortoni e Carla Banietti, da diretoria do Conseg Leopoldina, protocolam pedido na Secretaria de Segurança

O Conselho de Segurança (Conseg) Leopoldina protocolou, na semana passada, ofício junto à Secretaria Municipal de Segurança (SMSU) solicitando a instalação de mais câmeras de segurança, dentro do Programa Sampa, em diversos pontos estratégicos da região.

Segundo o presidente do Conseg Leopoldina, Roberto Bortoni, a região terá, entre câmeras instaladas e a instalar, 48 equipamentos em todos os bairros do perímetro de atuação do órgão. “Essas câmeras estão instaladas em pontos de grande fluxo de pessoas e nos locais com maior incidência de ocorrências policiais”, explica Bortoni.

Membros do Conseg Leopoldina visitaram o Centro de Comando e monitoramento do Sistema e assistiram a uma apresentação. “A Smart Sampa busca a modernização e ampliação no monitoramento de câmeras na Capital, agregando o conceito de Cidades Inteligentes. A iniciativa permitirá maior eficácia e agilidade no atendimento de ocorrências da Guarda Civil Metropolitana e demais órgãos de segurança”, diz ele. “O programa possibilita um monitoramento mais inteligente e especializado graças ao uso de analíticos, permitindo que os órgãos de segurança possam promover a filtragem instantânea de imagens de ocorrências”.

O Smart Sampa foi iniciado em 2023. Atualmente, a cidade de São Paulo conta com 10 mil câmeras instaladas e em funcionamento na plataforma. O Programa prevê a integração com outros órgãos como CET, SAMU, Polícias Civil e Militar, dentre outros. Tal integração permite por exemplo, que pessoas foragidas da justiça possam ser identificadas por meio do reconhecimento facial, bem como veículos roubados que circulam pela cidade.

A Prefeitura está realizando um chamamento público para que empresas privadas, concessionárias e munícipes possam integrar suas câmeras com a plataforma Smart Sampa. A integração tem o propósito colaborativo e não há custos nem para a gestão municipal nem para o colaborador. Esta iniciativa permitirá a integração de mais 20 mil câmeras, podendo chegar ao total de 40 mil integradas na Capital.

 

Clube do Balanço lança álbum no Sesc Pompeia

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Apresentação tem músicas focadas no instrumental

A banda Clube do Balanço, que conquistou o Brasil e outros países com seu samba-rock, faz uma apresentação especial gratuita na quinta-feira, 9, às 21h30, no Sesc Pompeia, para o lançamento do “Cadê Teresa?”, com participação de Moisés da Rocha. O diferencial do álbum são as músicas instrumentais, que são parte fundamental da cultura do samba-rock e estão presentes em vários clássicos de samba-jazz e bossa nova.

A ideia da banda de gravar um álbum 100% instrumental era antiga e foi amadurecendo ao longo dos anos, até finalmente se concretizar. O grupo começou as gravações das 8 novas faixas em outubro de 2023. Este álbum instrumental traz um show renovado, sem nunca deixar de lado seus maiores sucessos, mantendo a qualidade impecável e sonoridade única do Clube do Balanço. O nome do novo álbum, “Cadê Tereza”, refere-se a um dos maiores hits do samba-rock, e ao mesmo tempo à incrível cantora Tereza Gama, que tem participação “escondida” em apenas uma faixa deste disco.

Fundado em 1999 e liderado por Marco Mattoli, o Clube do Balanço foi criado para durar apenas uma festa, mas se transformou e virou referência, inclusive no exterior. A banda é considerada uma das precursoras do novo samba-rock, sendo responsável pela propagação do gênero a partir da virada do século, o que levou ao surgimento de diversas casas especializadas, de novos grupos musicais e a redescoberta da dança.

Do primeiro show, na Zona Leste de São Paulo, até os bailes no bar Grazie a Dio, na Vila Madalena, foi um passo. O sucesso foi tanto, que o grupo se tornou atração constante no local, sendo acompanhado muitas vezes por nomes como os de Paula Lima, Luis Vagner, Marku Ribas, Max de Castro, Simoninha e Seu Jorge, entre outros.

O Clube do Balanço começou sua trajetória fora do país depois de levar seu samba-rock a diversos estados brasileiros. Foi em 2006 que a banda fez parte de uma coletânea na Nova Zelândia, marcando seu primeiro feito distante da terra natal. O projeto “OE: Brazil” foi gravado na companhia de Max de Castro, Alda Rezende e Funky Buia, entre outros, e rendeu ao Clube do Balanço uma série de shows no país da Oceania, com a divulgação da música “Doin’ It for Brasil”. O grupo também já levou sua música para diversos países, entre eles Alemanha, Holanda, Áustria, Reino Unido, França, Espanha, Rússia, Austrália, China e Cingapura.

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