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Rock da Blitz reencontra fãs na Zona Oeste

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Evandro Mesquita canta sucessos no Teatro Bradesco

A agenda cultural de maio na cidade de São Paulo traz para o palco do Teatro Bradesco, no Shopping Bourbon, na Pompeia, a icônica banda Blitz, que nos anos 1980 revolucionou o rock brasileiro.

Com apresentação no dia 5 de maio, às 21 horas,  Evandro Mesquita, único remanescente do grupo original – que tinha Lobão na bateria e Fernanda Abreu e Marcia Bulcão como backing vocals -, reencontra fãs interpretando sucessos como “Você não soube me amar, “Dois Passos do Paraíso” e “Betty Frígida” .

A Blitz surgiu em 1982, no Rio de Janeiro, no espaço multicultural Circo Voador , no Arpoador. Em julho daquele ano a banda gravou o compacto ‘Você não soube me amar’. Em três meses, o compacto venderia 100 mil cópias e atingiria a marca de um milhão de cópias vendidas em plena crise da indústria fonográfica. Na sequência, veio  primeiro LP ‘As Aventuras da Blitz’.

Em 1984, na Praça da Apoteose (RJ),  foi o primeiro grupo a se apresentar naquele palco para mais de 50 mil pessoas.

A formação atual da Blitz é Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Alana Alberg (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Ingressos a partir de R$ 90,00 . O Teatro Bradesco fica no 3° piso do Bourbon Shopping – Rua Palestra Itália, 500. Tel.: (11) 99882-8442.

Moradores comemoram nova sede da UBS Vila Anglo

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Nova sede é mais ampla e acessível

Desde a última segunda-feira, 24, a Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Anglo, que atende as regiões de Perdizes e Pompeia, está funcionando em novo endereço, na Avenida Pompeia, 100. Para os moradores que utilizam o equipamento, a mudança de local atende às expectativas por um atendimento com melhor infraestrutura.

“Durante muitos anos, a UBS funcionou em um imóvel velho e sem acessibilidade, onde as condições de atendimento eram precárias e inadequadas”, lembra a conselheira de saúde e usuária Meire Scatolini Fernandes. “Por isso, há cerca de oito anos começamos uma longa luta para que a mudança de sede se concretizasse”, explica ela. “A diferença de estrutura entre o antigo prédio e o novo é brutal. Enquanto na casa antiga era preciso subir uma escada para ir aos consultórios, no novo imóvel há rampas e um espaço bem maior”, descreve.

Segundo a Prefeitura, a mudança de endereço possibilitará ampliar o número de atendimentos individuais na UBS – que hoje chega a 3 mil mensalmente -, além de oferecer maior variedade de Práticas Integrativas Complementares (Pics). A nova sede conta com sete salas, mais que o dobro da anterior, onde havia apenas 3.

Para os moradores e usuários, a notícia foi motivo de comemoração. “Após anos de luta dos conselheiros de saúde, funcionários e da população, os usuários poderão ser atendidos com maior dignidade e o conforto que merecem”, festeja a moradora Maria Isabel Cotovio.

Sesc Pompeia traz reflexão sobre distopia ambiental

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Performance antevê futuro apocalíptico

A última árvore na face da terra é encontrada despedaçada. Sobreviventes do colapso ambiental tentam fazê-la reviver por meio de aparelhos tecnológicos para que ela cumpra a vital função de umidificar a vida. Será possível recriar os rios voadores? A invenção dessa árvore-máquina conseguirá nos redimir?

Esse é o enredo da performance Corpo-Árvore, que acontece no Sesc Pompeia nos dias 22 e 23 de abril (sábado e domingo), às 17h. O espetáculo trará uma realidade futura de colapso ambiental. Nessa realidade, os humanos tentam recriar o sistema orgânico de uma árvore, criando assim uma espécie-máquina que, por meio de sua evapotranspiração, umidifique a vida ao seu redor e, quem sabe, restitua os importantes rios voadores que distribuem umidade pelo mundo.

Essa árvore-máquina germinará a vida? Nosso ser apartado da natureza será redimido por essa invenção? Os seres presentes terão seus afetos umidificados? Essas são algumas questões levantadas dentro do contexto apocalíptico – mas que dever ser encarado desde hoje – em que a performance acontece.

O espetáculo tem entrada franca. O Sesc Pompeia fica na Rua Clélia, 93 – Lapa

Sub Lapa abre inscrições para cadastramento de ruas de lazer na região

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Vias fechadas para a diversão da população

Projeto implementado pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME) nos anos 70, as Ruas de Lazer já se tornaram tradição entre os paulistanos, que nelas desfrutam de atividades socio-esportivas e de lazer para todas as idades. A iniciativa, que promove o fechamento de vias para esse fim aos domingos e feriados, está em todas as regiões da capital, transformando esses lugares em ambientes de convivência – e com segurança, pois não há circulação de veículos.

Ao todo, a cidade conta com 900 Ruas de Lazer, mas a ideia é ampliar esse número. Por isso, até o dia 31 de junho, a prefeitura estará promovendo  novo cadastramento dessas vias. A Subprefeitura Lapa está com inscrições abertas para criação de Ruas de Lazer nos bairros que compõem os seis distritos sob sua jurisdição:  Jaguaré, Vila Jaguara, Barra Funda, Perdizes, Vila Leopoldina e Lapa.
Para transformar uma rua em um espaço de brincadeira e diversão, é necessário que pelo menos um morador coordene as atividades. Ele deve entrar em contato com a supervisão de esportes da Subprefeitura Lapa, que irá fornecer todas as informações necessárias. Entre elas está a necessidade de apresentar à subprefeitura um abaixo-assinado que represente 70% dos residentes no trecho onde é proposta a rua de lazer, sendo que são autorizadas as atividades apenas em vias locais ou secundárias, não sendo possível realiza-las em ruas de grande movimento de veículos.
Após aprovado na Subprefeitura Lapa o pedido é encaminhado à Secretaria de Esportes e à CET, que darão prosseguimento ao processo. As Ruas de Lazer recebem gratuitamente da Prefeitura um kit de materiais de esporte e recreação.

Para mais informações, os interessados devem procurar o Clube-Escola Lapa (Pelezão), na rua Belmonte, 957 – Alto da Lapa, ou entrar em contato com  o supervisor de esportes, Celso Goldenberg, no telefone 3834-0032. Email: cgoldenberg@prefeitura.sp.gov.br

Prefeitura confirma novo programa para população de rua na região

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Equipe multidisciplinar atende população mais vulnerável

Implementado na região central da cidade, o mais recente programa municipal para atendimento da população em situação de rua chegará também na região da Subprefeitura Lapa. Trata-se do Ampara – SP, que traz um conceito complementar à abordagem já existente a esse público, que segundo estimativa recente soma mais de 50 mil pessoas em todo o município.

O programa, segundo a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), dispõe de uma equipe de profissionais capaz de proporcionar atendimentos interdisciplinares voltados ao desenvolvimento integral e conta com agentes sociais, arte educadores, terapeutas ocupacionais, educadores físicos e sociólogos. Essa abordagem interdisciplinar tem como objetivo promover o resgate do pertencimento por meio do processo de fortalecimento do vínculo socio-afetivo e da confiança.

Quando desejarem, os moradores de rua abordados serão encaminhados para vagas contratadas pela prefeitura em hotéis localizados no centro da cidade, que estarão preparados para receber, em equipamentos separados, pessoas sozinhas, com deficiência, famílias, idosos e população LGBTQIA+. Nesses serviços, as pessoas receberão, além da hospedagem, café da manhã, almoço, lanche e jantar. As vagas serão fixas e não apenas para pernoite. O projeto Ampara – SP também desenvolverá ações de sensibilização por meio do estímulo da arte e da cultura como ferramentas de comunicação e desenvolvimento social.

Para o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Carlos Bezerra Jr., a diversidade de atuação do Ampara – SP e o método inovador são características do modelo de política social que tem sido implementado na cidade no governo do prefeito Ricardo Nunes. “Nesta gestão, estamos empenhando esforços para não só inovar nas propostas, mas trazer meios de melhorar e aperfeiçoar o atendimento na rede socioassistencial. O “Ampara SP” vem ao encontro desses objetivos ao colocar nas ruas equipes tecnicamente multifacetadas, com agentes sociais especializados nas áreas de Assistência Social, Pedagogia, Sociologia, Terapia Ocupacional, Psicologia, entre outros, e vagas em hotéis, que têm maior adesão por parte das pessoas que se encontram em situação de rua, prontas para atender os encaminhamentos realizados por essas equipes”, explica Bezerra.

Região Lapa preparada para defender SUS em conferência municipal

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Conselheiros Gestores reforçam importância da reabertura do Hospital Sorocabana

Com diálogo e articulações bem encaminhadas, conselheiros gestores de equipamentos de saúde pública na área da Subprefeitura Lapa fecharam, na terça-feira, 18, o ciclo de debates preparatórios para a Conferência Municipal de Saúde, que acontece nos dias 28, 29 e 30 de maio e onde eles vão atuar em sintonia com representantes da região da Sub Pinheiros.

A Conferencia Municipal é o evento que elegerá propostas a serem encaminhadas para a etapa estadual, que antecede ao grande encontro federal, em Brasília. São fóruns fechados, com a participação de delegados eleitos. “O encontro do próximo fim de semana é a grande oportunidade de avaliarmos e debatermos, em conjunto – usuários, trabalhadores e gestores dos equipamentos -, tudo aquilo que precisamos em termos de política pública de saúde voltada para a nossa cidade”, afirma Maria Bertolina de Moraes, uma das representantes da região Lapa no evento.

Para ela, um bom exemplo do significado da luta em defesa do SUS e que vale para toda a cidade é a questão da reabertura do Hospital Sorocabana. “Reabrir esse equipamento não é privilegiar a Lapa, mas sim fortalecer o atendimento SUS na cidade como um todo. Por isso, os representantes da Lapa e Pinheiros entrarão unidos nessa conferência defendendo bandeiras como esta do Sorocabana”, ressalta a conselheira.

São esperados 900 delegados e delegadas para a etapa municipal que acontecerá no Espaço Pró-Magno (Casa Verde). Eles debaterão propostas em quatro eixos distintos, abordando não só questões de melhorias estruturais no SUS, mas também o aperfeiçoamento da participação social nos Conselhos Gestores de equipamentos como PS, UBS, AMA entre outros.

SP tem 65% de área construída com uso residencial e região acompanha tendência

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Lúcia Helena Oliveira
Vila Leopoldina segue tendência de uso residencial de imóveis

Mais de 65% da área construída na cidade têm uso residencial. Isso é o que mostra um estudo elaborado pela Coordenadoria de Produção e Análise de Informação (GEOINFO) da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL). Os bairros sob jurisdição da Subprefeitura Lapa acompanham essa tendência, com um número bem maior de lançamentos residenciais do que comerciais.

Para chegar a essa conclusão, os técnicos da GEOINFO analisaram dados do IPTU para o ano de 2021. Entre os principais resultados, o estudo sinaliza que a cidade possuía, em 2021, 547,4 milhões de m² de área construída. Deste total, 65,8% apresentavam uso residencial, com destaque para o “Uso Residencial Vertical Médio Padrão”. Somados, tipos de comércio e serviços detinham 22,5% da área construída. Os 11,3% restantes se dividiam entre indústrias, usos especiais, usos coletivos, escolas, armazéns e depósitos e garagens não residenciais.
No levantamento é possível identificar, por exemplo, que o “Uso Residencial Vertical Médio Padrão” está presente em todas as regiões da cidade, mas com maior concentração no centro expandido; o “comércio e serviço horizontal” aparece com frequência na porção leste da região central (distritos de Pari e Brás); o “uso industrial” é predominante às margens do Rio Tietê — em sua porção oeste –, no eixo do rio Tamanduateí e nos distritos de Santo Amaro e Campo Grande, na região sul, e as “garagens não residenciais” são visíveis em distritos da região central e entorno.

A arquiteta e urbanista Lígia Rocha chama a atenção para o fato de que a região da Lapa, Leopoldina, Perdizes e Pompeia, embora acompanhe a tendência de ter grande parte dos imóveis com uso residencial, apresenta diversas áreas de uso misto, nas quais se misturam residências, comércio e serviços. “O Plano Diretor vigente estimula os usos não residenciais no térreo e isso é bastante interessante. As cidades – ou áreas – de uso misto são locais onde circula mais gente na rua durante o dia e à noite, sendo, portanto, mais seguras”, explica.

Já a presença dos bairros jardins, como o Alto da Lapa, também tem sua importância, segundo Lígia, pois embora não sejam bairros mistos e sim zonas estritamente residenciais, prestam um grande serviço ambiental para a cidade. “Falando aqui da região, o Parque da Lapa também é outra área bastante interessante. Apesar de ser residencial, não tem a característica de bairro verde como o Alto da Lapa, mas contribui para essa diversidade saudável para o território”.

Segundo a arquiteta, a pluralidade de formas de ocupação da cidade é que a torna um espaço mais democrático e melhor para se viver. Por isso, ela ressalta, é importante dinamizar os usos nas áreas em que isso é permitido. “No entorno da Ceagesp, por exemplo, seria interessante ter mais edifícios de comércio e serviços, para que a região ofereça mais oportunidades de empregos e permita que outras classes sociais circulem por ela”, explica.

Região ganhará primeiro CDC planejado da cidade

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Projeto muda uso da Praça Marechal Carlos Machado Bittencourt

Uma grande área verde com mais de 16 mil metros quadrados de extensão, a Praça Marechal Carlos Machado Bittencourt, na Água Branca, deverá começar em junho a ser transformada no primeiro Clube Desportivo da Comunidade (CDC) de São Paulo a ser construído seguindo um projeto especialmente voltado para o uso esportivo. Além de um campo de futebol, o novo espaço contará com salão multiuso (que poderá ser usado para a prática de diversas atividades esportivas), vestiário, lanchonete e com um parque infantil.

Com o projeto já aprovado, o secretário adjunto de Esportes e Lazer da Secretaria Municipal de Esportes, Claudinho de Souza, explica que a Subprefeitura Lapa espera apenas a liberação dos recursos pela Secretaria de Finanças para autorizar o início das obras. Quando as obras estiverem concluídas – o que deve acontecer cerca de 250 dias após o início da construção -, o espaço será entregue pela sub à Secretaria de Esportes, que fará a cessão de uso para a constituição do CDC.

“Será um benefício enorme para a população, que ganhará um espaço totalmente estruturado para atender às demandas de esporte e lazer”, afirma o secretário adjunto. “Os demais CDCs da cidade foram construídos sem planejamento, com espaços sendo erguidos uns depois dos outros, como se fossem puxadinhos”, descreve. Segundo ele, não haverá perda da área verde existente no local, já que o projeto prevê a manutenção de uma parte das árvores e o remanejamento, dentro da mesma área, das demais.

“Essa praça, hoje, é um espaço mal frequentado, sendo inclusive ponto de encontro de viciados. A ideia é a prefeitura entregar um espaço requalificado, que poderá ser usado pela população em geral e pelo time do Esporte Clube São Bento do Piqueri, que por conta das obras da alça de acesso da ponte ligando o bairro à Lapa, ficou sem local para treinar”, explica.

Contrário à mudança de uso do local, o Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Lapa afirma que o projeto não passou por consulta pública, como determina a lei. O conselho destaca que a praça tem uma grande importância ambiental, por estar em área permeável, e por isso deve ser preservada. E alerta, ainda, “que uma praça pública não deve ser cercada, mas isso vai acontecer no local, já que o projeto prevê a construção de vestiários e banheiros”.

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