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Clássico de Samuel Beckett ganha nova montagem

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Clássico irlandês tem visão otimista

Dias Felizes, uma das mais famosas obras do mundialmente reconhecido dramaturgo irlandês Samuel Beckett (1906 – 1989), está em cartaz no Teatro Cacilda Becker, em uma montagem do Grupo Garagem.

O texto traz a história de Winnie, mulher enterrada em um vulcão até a cintura que dialoga de modo otimista sobre um passado glorioso e a esperança de dias melhores enquanto tem ao fundo seu marido, absorto na leitura de velhos jornais.

A peça está em cartaz até 30 de julho. Quintas a sábados às 21h e domingos às 19h, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). O Teatro Cacilda Becker fica na Rua Tito, 295 – Lapa.

Turnê de Adriana Calcanhotto chega ao Sesc Pompeia

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Adriana volta ao Brasil com show que fez sucesso em Portugal

Depois de uma bem-sucedida estreia no mês de maio em Coimbra e, em seguida, esgotar ingressos em outras sete cidades lusitanas (Lisboa, Estarreja, Ponta Delgada, Porto, Ourém, Vila Real, Setúbal e Faro), Adriana Calcanhotto gira o Brasil com turnê do novo álbum Errante, que ela apresenta no Sesc Pompeia nos dias 27, 28 e 29 de julho, às 21h30.

Além de faixas do mais recente trabalho, como ‘Horário de verão’, ‘Prá lhe dizer’ e ‘Larga tudo’, o repertório é composto por hits da sua discografia, entre eles os clássicos ‘Vambora’ e ‘Maresia’.

Em “Errante”, disco no qual apresenta 11 canções inéditas, Adriana Calcanhotto canta a identidade a partir do movimento, em meio a canções de amor, de luto e de espelho. Esse novo trabalho é marcado pela escolha da alegria, a despeito das canções (poucas) que carregam o peso da tristeza. Até porque o disco responde ao desejo de expansão de Adriana, um reflexo natural ao período de recolhimento vivido entre 2020 e 2021, devido à pandemia. Ao contrário de “Só”, seu disco de 2020. que sublinhava aquela solidão enquanto ela era vivida, “Errante” quer, desde seu título, a porta afora.

Esse espírito se mostra não apenas nas canções, quase todas compostas a partir de 2020. As sessões de gravação, realizadas no estúdio da gravadora Rocinante (isolado em Araras, na serra fluminense, cercado de Mata Atlântica), eram a celebração do encontro represado. Afinal, “Errante” é o que se chama de um “disco de banda”. E por banda, entenda-se Adriana (violão e voz), Alberto Continentino (baixo, piano e lira), Davi Moraes (guitarra e violão) e Domenico Lancellotti (bateria e percussão), com o reforço dos sopros de Diogo Gomes, Jorge Continentino e Marlon Sette. Instalados na casa-estúdio, convivendo diariamente, os músicos construíram juntos com a cantora a sonoridade do álbum, num diálogo essencialmente musical. Ingressos: R$ 15 a R$ 50 – venda onlime pela plataforma Sympla e Bilheteria na Rua Clélia, 93.

 

Impasse sobre empreendimento em área verde continua

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Praça das Nascentes, na Pompeia

Desde 2016, os moradores da área próxima à Praça Homero Silva, na Pompeia – mais conhecida como Praça das Nascentes -, lutam para impedir a construção de um prédio de 22 andares, pela construtora Exto, em terreno ao lado do local. Considerada a maior área verde do bairro da Pompeia, a Praça das Nascentes concentra oito nascentes do Rio Água Preta. “Se o empreendimento for aprovado, a água e o solo da praça ficarão prejudicados, colocando em risco a vegetação, a fauna e todo o ecossistema que abriga e protege as nascentes”, ressalta a arquiteta e urbanista Luciana Cury, do movimento Ocupe & Abrace.

O caso tramita, atualmente, no Ministério Público do município, sendo que, até agora, os moradores conseguiram impedir que a construtora obtenha o alvará para iniciar as obras. Recentemente, o juiz Luis Eduardo Grisolia pediu parecer técnico conclusivo sobre o impacto ambiental na área, algo que não foi possível de ser obtido por falta de documentação que deve ser apresentada pela construtora e pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Diante da impossibilidade de apresentação do parecer técnico, o juiz concedeu liminar proibindo a construção.

“Vale lembrar que as nascentes já foram reconhecidas por meio de laudo técnico emitido pelo Instituto Geográfico e Cartográfico do Estado de São Paulo (IGC). Da mesma forma, a qualidade das águas já foi atestada por laudo da CETESB e é acompanhada mensalmente pelo projeto Observando Rios, do SOS Mata Atlântica. De acordo com o Código Florestal vigente, áreas de até 50 metros ao redor de nascentes têm de ser preservadas”, lembra Luciana. “Sendo assim, solicitamos da Secretaria do Verde o reconhecimento das nascentes dentro da área prevista para a construção e que tome as medidas cabíveis para a proteção dessas nascentes e das demais já identificadas pelo IGC”, explica a arquiteta.

Procurada pela reportagem do JG, a construtora Exto não quis se pronunciar sobre o assunto.

Aproveitando a consulta pública para a inserção de projetos dentro do escopo do Orçamento Cidadão, os moradores também estão se mobilizando para ampliar a metragem da praça, com a abertura de um novo acesso pela Avenida Pompeia. Os benefícios, segundo Luciana, seriam enormes, “já que  melhoraria a qualidade do ar na região e proporcionaria aumento da qualidade de vida e de lazer para a população”. A votação popular do Orçamento Cidadão 2023 está aberta na Plataforma Participe+, da Prefeitura de SP. (https://participemais.prefeitura.sp.gov.br

Cada munícipe pode votar em até 5 propostas para alocar os recursos do orçamento e a desapropriação do terreno na Avenida Pompeia e ampliação da Praça Homero Silva” está entre as propostas.

Obras na UPA Lapa estão avançadas

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Nova UPA deve ficar pronta em maio de 2024

A construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que substituirá o Pronto-Socorro da Lapa, na Avenida Queiroz Filho, na Vila Leopoldina, está em fase adiantada. Quem informa é o vereador Paulo Frange (PTB). “Fui conferir o andamento das obras da nova UPA na segunda-feira, 17”, diz. “A nova unidade de saúde tem previsão de entrega para maio de 2024 e será grande reforço à rede de saúde da região”.

Frange recordou que a UPA Lapa funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana, e terá cinco especialidades: clínica médica, cirurgia, odontologia, ortopedia e psiquiatria, além de atender casos de urgência e emergência. “O PS Lapa, com mais de 50 anos de serviços prestados à população, vai dar lugar a um equipamento mais moderno, dentro do programa de obras da Prefeitura de São Paulo. E a UPA Lapa nasce com grande apoio da sociedade civil organizada da região”, lembra o vereador.

O equipamento é extremamente importante para a região Oeste e será uma das maiores UPAs da cidade. “Nossos agradecimentos ao prefeito Ricardo Nunes, pois, no total, a cidade tem agora 23 UPAs e mais nove serão entregues até o final do ano que vem”, disse Frange, que é médico cardiologista.

A UPA Lapa, em substituição ao antigo PS, é uma demanda da comunidade que vem desde os tempos do governo Fernando Haddad, cuja gestão municipal da Saúde chegou a encaminhar o projeto de construção do equipamento, algo abandonado posteriormente. Em novembro do ano passado, a obra finalmente foi confirmada com custo previsto de R$ 16,8 milhões, no âmbito do sistema Parceria Público Privada (PPP) da Habitação, num acordo com o Consórcio Uno, empresa responsável pela construção de moradias populares na Leopoldina e no Jaguaré. O consórcio também assumiu a construção da UBS Caju, no Jaguaré, com 1.460 metros de área construída, em dois pavimentos, com acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

As UPAs concentram atendimentos diversos na área da de Saúde. Podem ser acionadas em casos de urgências e emergências relacionados à pressão, febre alta, fraturas, cortes, infarto ou derrame, por exemplo. Possuem estrutura simplificada, com raio-x, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação. De lá, o paciente pode ser encaminhado para receber acompanhamento na UBS ou ser internado em hospital.

Natalini assume Secretaria de Mudanças Climáticas

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Prefeito dá posse aos novos secretários Natalini, Arellano, Vieira e Ortega

O ex-vereador Gilberto Natalini volta a atuar na esfera pública, agora como secretário municipal executivo de Mudanças Climáticas. Natalini aceitou o convite feito pelo prefeito Ricardo Nunes após a saída do então titular da pasta, Fernando Pinheiro Pedro.

A posse de Natalini, que na gestão do prefeito João Doria foi secretário do Verde e Meio Ambiente, ocorreu na segunda-feira, 17, em cerimônia bastante concorrida, onde Ricardo Nunes também conduziu aos cargos outros três novos secretários: Felipe Vidal Arellano (Fazenda); Milton Vieira (Habitação) e Edson Ortega (Projetos Estratégicos).

Em suas redes sociais, Natalini retribuiu as inúmeras manifestações de apoio e incentivo recebidas por seguidores e admiradores. “Sou médico há 48 anos ininterruptos no exercício da profissão. Desde sempre aprendi o papel do Meio Ambiente na vida e na saúde humana. Daí abracei o ambientalismo. O apego à justiça social e à moralidade pública trago de berço. E assim segue a vida. Adiante!!”, escreveu o novo secretário.

A saída de Pinheiro Pedro da pasta de Mudanças Climáticas aconteceu porque, em evento voltado ao meio ambiente, o ex-secretário defendeu que, diante do quadro de mudanças no clima, a Terra não precisa de ninguém para salvá-la. “O planeta não será salvo por nós, ninguém salva o planeta Terra. Geralmente, ele se salva sozinho. Ele o faz há 4,3 bilhões de anos e muda o clima em todo esse período. Quando o planeta se salva, geralmente ele se livra do que está na superfície dele”, sustentou Pedro. A declaração, considerada negacionista, teve grande repercussão e Pinheiro Pedro, bombardeado nas redes sociais, entregou ao prefeito sua carta de demissão.

Obra de drenagem na Av. Santa Marina é concluída

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Prefeito vistoria obra acompanhado do subprefeito da Lapa, do secretário adjunto de Esporte e de vereadores

A Prefeitura de São Paulo entregou na quarta-feira, 19, um conjunto de obras contra enchente na Avenida Santa Marina, na Água Branca. O local vinha sofrendo com alagamentos desde o início do ano passado. Além de uma nova galeria de águas pluviais, foram feitas novas guias, sarjetas e calçadas. O investimento total foi de R$ 31.865.813,60. As obras foram iniciadas em janeiro deste ano. A Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB), em conjunto com a Subprefeitura Lapa, realizou um mapeamento minucioso na região e, em janeiro, deu início à substituição de toda a tubulação. Além da substituição, foi feita a recomposição do pavimento.

Em visita ao local, o prefeito Ricardo Nunes ressaltou que a obra foi feita com um método inovador, que não precisou interditar a Marginal Tietê e que as galerias estavam totalmente obstruídas.“Tivemos que fazer uma intervenção passando por baixo de toda a Marginal, sem fazer muita interrupção no trânsito, e estamos hoje com essa situação resolvida. Um trabalho de 450 metros na primeira etapa e depois, na segunda etapa mais 200 metros, portanto, 650 metros de novas galerias para que não haja mais alagamentos nesse local”, explicou o prefeito.

Nunes disse ainda que existe a suspeita de que a obra de construção da estação Santa Marina, da linha laranja do Metrô, tenha causado a obstrução da galeria. Dessa forma, toda a galeria de águas pluviais foi substituída por conta do entupimento por nata de concreto resultante de obras. “Estamos conversando com a Acciona, empresa responsável pelas obras do Metrô, e se for realmente constatado que é por conta das obras, a Acciona vai ressarcir a prefeitura”, ressaltou.

A visita do prefeito foi acompanhada pelo subprefeito da Lapa, Ismar de Freitas Neto, pelo secretário adjunto de Esportes, Claudinho de Souza, e pelos vereadores Rubinho Nunes (UNIÃO) e Fábio Riva (PSDB).

“A prefeitura concluiu a obra em tempo recorde, solucionando o problema na Avenida Santa Marina”, salientou o subprefeito.

“Partindo do Choro” no Teatro Cacilda Becker

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Código Ternário é sucesso no Brasil e no exterior

Como parte do projeto “Partindo do Choro”, o grupo Código Ternário apresenta na quarta-feira, 19, às 21 horas, no Teatro Cacilda Becker, um show gratuito, que brinca com o imaginário musical nacional, se conectando ao jazz, o instrumental brasileiro e revelando influências das turnês que o grupo realizou por países como Marrocos, França, Colômbia e Chile.

Formado por Carrapicho RangelCésar Roversi e Gustavo Bali, o grupo iniciou sua trajetória há 12 anos, motivado pela busca por novos sons. Com uma formação inusitada: bandolim de dez cordas, sax soprano e pandeiro, a ideia sempre foi fugir do trivial sem perder a mão, desafiando o lugar comum dos instrumentos, deslocando-os de sua função usual e explorando-os ora como solistas, ora como acompanhadores. Por isso, em seus projetos o Código Ternário contou com participações especiais de grandes músicos como Caíto Marcondes (percussão), Nicolas Krassik (violino), Arismar do Espírito Santo (multi-instrumentista), André Marques (piano), Raul Mascarenhas (saxofone) e Gabriel Grossi (gaita).

Em 2015, o grupo lançou em Paris seu primeiro disco, “Intensidade”. O segundo álbum, “Quarteto Ternário”, foi lançado em 2017, na Colômbia, país onde também realizaram workshops e oficinas musicais. O grupo já fez inúmeras apresentações, entre as quais se destacam: Programa Instrumental Sesc Brasil (Sesc Consolação); Festival de Choro do Sesc Ipiranga; Mostra Sesc Cariri; Universitè de Saint-Denis e Club Du Choro de Paris/FR; Universidad de Antioquia e Fiesta del Libro y de la Cultura Medellín/Colombia; entre outras.

Vale destacar que os três músicos desenvolvem trabalhos paralelos, como pesquisadores, professores e instrumentistas, colaborando com artistas brasileiros e internacionais. Carrapicho Rangel mantém há 20 anos a Escola Livre de Música (ELM), em Araraquara (SP) e seu álbum em dueto de bandolim e voz com a cantora carioca Ana Costa, “Do Começo Ao Infinito” (2017), lhe rendeu destaque nacional. O saxofonista César Roversi é ganhador do Latin Grammy 2018 com a Hermeto Pascoal Big Band na categoria de Melhor Álbum de Latin Jazz, com o CD “Natureza Universal”. Já Gustavo Bali idealizou o I Encontro Internacional de Pandeiro Grave, realizado no Rio de Janeiro, em parceria com Marcos Suzano (RJ), Túlio Araújo (MG), Bernardo Águiar (RJ) e Nacho Delgado (Uruguai), além de manter parcerias com Benjamin Taubkin, Chico Saraiva, Omar Fontes e Damião.

No repertório, composições autorais como “Novo Caminho”, “45 do Segundo Tempo”, “Quarteto Ternário” e “Tá Confirmado”, que fazem parte do álbum “Quarteto Ternário”; e “Intensidade” e “Rumo à Curitiba”, do primeiro disco do grupo, “Intensidade”.

O Teatro Cacilda Becker fica na Rua Tito, 295 – Lapa.

Sancionado pelo prefeito, novo PDE já está em vigor

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Raio das quadras alcançadas pelos eixos passa de 600 para 700 metros nas proximidades de estações de trem e metrô

A sanção do prefeito Ricardo Nunes ao Projeto de Lei da Revisão Intermediária do Plano Diretor Estratégico de São Paulo (PDE) foi publicada no sábado, 8, no Diário Oficial do Município. A nova lei traz cerca de 120 artigos que promovem ajustes ao Plano Diretor aprovado em 2014 (Lei 16.050/14 ). O novo texto do PDE, resultado de um amplo processo participativo iniciado em 2021, traz avanços e aperfeiçoamentos para instrumentos de planejamento urbano da cidade.

A lei sancionada incorpora ao Plano Diretor medidas para melhorar a mobilidade e estimular um aumento do adensamento populacional nos Eixos, buscando reduzir, assim, os deslocamentos entre moradia e emprego. Fica permitido, por exemplo, que somente habitações com área superior a 30 m² tenham direito a vaga de garagem não computável (com potencial construtivo gratuito). Hoje, não existe esse limite. Também foi ampliado o raio das quadras alcançadas pelos eixos de 600 para 700 metros nas proximidades de estações de trem e metrô e de 300 para 400 metros no entorno das vias de corredores de ônibus.
Para estimular a geração de empregos na capital, o texto sancionado prevê a criação de novas centralidades nos trechos urbanos das rodovias Anchieta e Raposo Tavares. O funcionamento desses territórios deverá ser definido em lei específica.

Quanto à habitação social, uma das mudanças é a que permite a empreendimentos populares situados em Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) no entorno dos Eixos (regiões mais bem servidas de transporte público) construir 50% a mais do que era previsto no PDE de 2014. Na prática, a revisão aumentou o coeficiente de aproveitamento (quantidade de área a ser construída) de 4 para 6 vezes o tamanho do terreno nesses casos.
Outra alteração significativa trazida para a política habitacional é a previsão de locação de unidades de Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP). Um empreendimento de HIS e HMP poderá destinar, total ou parcialmente, unidades para aluguel, com exceção de empreendimentos produzidos por meio de programas habitacionais federal, estadual e municipal.

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