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Moradores pedem solução para caos na Arena Allianz Parque

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Público dos shows tomam conta do entorno da Arena

Irritação, indignação, revolta e exaustão. Com esse estado de espírito, moradores das vizinhanças da Arena Allianz Parque estão mobilizados cobrando dos setores públicos – órgãos municipais, promotoria, PM e Legislativo – providencias concretas, em caráter de urgência,  para pôr fim ao caos em dias de shows e jogos.

Na sexta-feira, 8, um dos grupos de mobilização abriu diálogo com o CONTRU – departamento responsável pela emissão de alvarás de eventos temporários (shows). “Encaminhamos uma demanda bem objetiva: que passe a constar nos alvarás dos shows realizados na Arena Allianz Parque a norma de abrir os portões desde cedo, quando o show for de artista que atrai público de milhares de pessoas”, explica Jupira Cauhy, moradora do entorno da Arena e ativista comunitária. “Com essa medida, as milhares de pessoas que permanecem durante o dia todo, em filas quilométricas, ocupando as avenidas e ruas do entorno da Arena Allianz Parque, poderão aguardar o início dos shows dentro do estádio, liberando as ruas e avenidas”.

Na reunião do Conselho Comunitário de Segurança de Perdizes (Conseg), realizada na terça-feira, 12, após duas moradoras traçarem o panorama de desordem urbana na região do Allianz, o subprefeito da Lapa, Luiz Carlos Smith Pepe ponderou que a solução definitiva para a Arena está nas mãos das esferas judiciais. “O Allianz faz parte da cidade. Mas tudo tem um limite.  E esse limite já foi ultrapassado faz tempo.  No show da Taylor Swift, entre efetivos da GCM e equipes da subprefeitura, 237 homens e mulheres foram destacados. Então, por que não acionar definitivamente o judiciário?”, sugeriu Pepe.

Para o presidente do Conseg Perdizes, Josué Paes, o momento crítico vivido por moradores requer diálogos diretos com as altas esferas da prefeitura. “Precisamos conversar sobre esse assunto com o secretário das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, e com o prefeito Ricardo Nunes”.

Diante das várias demandas propondo soluções concretas, o vereador Rubinho Nunes (UNIÃO) comprometeu-se a encaminhar um Projeto de Lei que imponha responsabilidades aos organizadores de grandes eventos. “Fico imaginando o inferno que se tornou morar nas imediações do Allianz. É como se tivesse um pancadão legalizado na porta de casa. É hora de mudar de postura para defender a cidade de São Paulo e apresentar um Projeto de Lei, transferindo (para os organizadores), responsabilidades que desonerem o aparato público que atua nesses eventos”, defende.

Leilão da Operação Água Branca arrecada R$ 234 mi

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O poder público municipal arrecadou R$ 234 milhões para a cidade com a venda de títulos de Certificado de Potencial Adicional de Construção (CEPACs) da Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB). O leilão, que aconteceu na terça-feira, 12, foi o primeiro após a revisão da legislação ocorrida em 2021.

O valor captado será investido no programa de intervenções da Operação Urbana, que prevê construção de moradias populares e obras viárias e de drenagem nos distritos da Água Branca, Perdizes, Pompéia e Barra Funda, na zona oeste. Este foi o primeiro leilão da OUCAB após a revisão da legislação ocorrida em 2021.

Neste 1º leilão da 2ª distribuição de CEPACs – títulos que permitem a outorga de direito urbanístico adicional dentro do perímetro de uma operação urbana consorciada – da OUCAB foram vendidos 214.152 CEPACs ofertados pelo município para empreendimentos residenciais no valor de R$ 1.093,42 cada. Os valores superam em R$ 224,8 milhões o total obtido no último leilão realizado em 2015, quando apenas 6 mil CEPACs residenciais foram comercializados em virtude do seu preço elevado para os padrões da época. A Prefeitura poderá realizar novos leilões durante os próximos 2 anos.

“Depois de oito anos, a Prefeitura de São Paulo retoma os leilões da Operação Urbana Consorciada Água Branca. Hoje conseguimos arrecadar R$ 234 milhões que serão investidos em habitação social, drenagem e outras previstas para a requalificação da região”, comemorou o presidente da SP Urbanismo Cesar Azevedo.

A Operação Urbana Água Branca completou 28 anos em 2023. Ao longo de quase três décadas, a operação possibilitou a realização de importantes obras na região, como a Ponte Júlio de Mesquita Neto, o prolongamento parcial da Avenida Auro Soares de Moura Andrade (trecho entre o Viaduto Antártica e a Casa das Caldeiras) e a canalização dos córregos Água Preta e Sumaré.

Musical “Noite Feliz”, no Espaço Unimed, tem participação do cantor Péricles e do maestro João Carlos Martins

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Quem cultiva o espírito natalino não pode perder o espetáculo “Noite Feliz”, que acontece no Espaço Unimed na segunda-feira, 11, às 21h30. Sob regência do maestro João Carlos Martins, a Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP dividirá o palco com a banda do cantor Péricles, que interpretará um repertório escolhido a dedo.

Entre as músicas que serão apresentadas estão clássicos como “What a Wonderful World” e “Pai Nosso”, que passam mensagens de fé, esperança, renovação e amor. Mas os artistas também vão brindar o público com canções inéditas de temática natalina.

“Será uma honra estar no mesmo palco do renomado maestro João Carlos Martins, oferecendo ao público uma noite inesquecível. Sempre quis fazer algo assim com ele. Este será um show marcante, com um repertório emocionante que, com certeza, tocará bem forte no coração das pessoas”, ressalta Péricles.

Os ingressos podem ser comprados nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h – sem taxa de conveniência) ou online Ticket360 > Eventos > Categoria > Espaço Unimed

O Espaço Unimed fica na Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda.

Botafogo abre festejos dos 70 anos

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Vereador Fábio Riva com a velha guarda do Botafogo

Com um almoço na sede própria, na Avenida Imperatriz Leopoldina, veteranos e a nova geração de atletas do Botafogo Futebol Clube da Vila Leopoldina receberam, no sábado, 2, muitos amigos na primeira festividade em comemoração aos 70 anos do clube, que tem sua ata de fundação datada de 1 de janeiro de 1954. “Esta festa foi pensada e dedicada para cada atleta, pai, mãe, irmãos, torcedores simpatizantes, amigos e patrocinadores, os verdadeiros responsáveis por estarmos festejando sete décadas do Botafogo”, afirma o presidente do clube, Paulinho Garcia. O vereador Fábio Riva (PSDB), líder do governo na Câmara, marcou presença no evento.

Companheiro de primeira hora de Paulinho, ex-atacante do Botafogo e atuante líder comunitário, o presidente do Consab’s, Zenon Alves, lembra dos tempos em que jogou no clube e dos amigos que, mesmo não fazendo parte do time, estavam sempre presentes. “Eu jogava como centroavante ou ponta. Quando saíamos para partidas em outro bairro, íamos todos na carroceria de caminhões. Sabíamos que era perigoso”, conta Zenon. “E fica a saudades de gente que partiu, como o Boneli, que não jogou pelo Botafogo, mas era muito amigo de todos nós, sempre ajudando o clube a ter patrocinadores”.

No futebol de várzea paulistano, o Botafogo da Vila Leopoldina sempre foi muito respeitado, colecionando conquistas importantes como o torneio promovido pelo famoso Jornal Última Hora e o da Vila Maria, cuja taça era muto disputada. “Fomos tricampeões desse torneio”, lembra Odair Gregório, um dos veteraníssimos do clube, com 82 anos. “O Botafogo sempre foi um clube família. Ganhávamos muito mais do que perdíamos. E ganhando ou perdendo, terminada a partida, a gente ia para o bar, juntos, tomar cerveja”.

O Botafogo, como time amador, revelou ao longo de sua história jogadores que atuaram no futebol profissional. Eduardo Porozenka o Duá, 71 anos, começou a jogar pelo clube na categoria infantil. “Como profissional, jogando pelo Saad, enfrentei o Santos de Pelé”, afirma Duá, que também vestiu a camisa do Nacional, tradicional clube do bairro Água Branca, e do Palmeiras.

Outra revelação do Botafogo para o mundo do futebol profissional foi Carlos Eduardo Gouvea, o Carlinhos, 52 anos. “Eu morava em Pirituba e dos 15 aos18 anos atuei no Botafogo, alternando com jogos na equipe de base do São Paulo. Aos 18 anos, não consegui mais conciliar as coisas. Fui para o Palmeiras e depois para o Santos”, conta Carlinhos, que também jogou no Guarani, Portuguesa e Internacional.

Casos de dengue aumentam na área da Sub Lapa

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Foto: Divulgação

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Dia D de combate à dengue aconteceu no final de novembro

Dados divulgados pela Regional Oeste da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que abrange os bairros da Barra Funda, Lapa, Vila Leopoldina, Perdizes, Jaguaré e Jaguara, apontam um aumento nos casos de dengue, em quase todos os distritos da Subprefeitura Lapa, na semana epidemiológica que vai de 19 a 25 de novembro, a última contabilizada pela Prefeitura até o fechamento desta edição.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, os casos de dengue na Barra Funda subiram de 30 para 45; de 121 para 138 na Lapa; de 33 para 62 na Leopoldina; e de 136 para 219 em Perdizes. Apenas o Jaguaré e a Jaguara tiveram um número menor de ocorrências: de 51 para 42 no Jaguaré e de 52 para 46 na Jaguara.

De acordo com a SMS, a prefeitura tem investido fortemente no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti. “Neste ano, já foram realizadas 4.972.322 ações de prevenção ao mosquito no município, tais como visitas casa a casa, vistorias a imóveis e pontos estratégicos, ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, orientações à população, entre outras atividades específicas. Em todo o ano de 2022, foram realizadas cerca de 5 milhões de ações”, informa a nota encaminhada pela secretaria ao JG.

A Prefeitura ressalta que entre os principais investimentos na infraestrutura de combate à dengue, em 2022 e 2023, estão a ampliação da frota de veículos para transporte dos agentes de controle de endemias com incremento de 104 minivans; aquisição de 30 novos equipamentos de nebulização veicular; chamamento de concurso público para contratação de 703 servidores para a Rede Municipal de Vigilância em Saúde; importação direta de 15 mil litros de inseticida para nebulização (fumacê) contra o mosquito Aedes aegypti e aquisição e distribuição de 20 mil armadilhas de autodisseminação de larvicida em todas as regiões da cidade com histórico de maior incidência de casos da doença.

No final de novembro, foi realizado o Dia D de combate à dengue, com uma força-tarefa do poder público municipal no combate ao mosquito, que envolveu também a Secretaria das Subprefeituras.”Estamos potencializando as ações que já desenvolvemos ao longo do ano a fim de combater o mosquito transmissor da dengue neste momento de pré-sazonalidade, a fim de evitar o surgimento de novos casos da doença após o período de chuvas. Também focamos nosso trabalho nas ações educativas para disseminar informações por meio de exposições, atividades nas escolas e orientações casa a casa”, explica o coordenador da Vigilância em Saúde da SMS, Luiz Artur Caldeira.

Moradores se mobilizam contra transtornos provocados por shows no Allianz Parque

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Filas tomam conta de calçadas e áreas verdes

Para a população que mora na região da Água Branca, Perdizes e Pompeia, 2023 foi marcado pelos grandes transtornos causados por mais de 70 shows realizados no Allianz Parque, que levaram uma multidão a tomar conta do entorno da arena em metade dos finais de semana do ano.

Para tentar amenizar a situação, os moradores estão se mobilizando no sentido de fortalecer as associações de bairro locais e, com isso, dar visibilidade a esses transtornos e propor ações aos órgãos públicos responsáveis pelas autorizações, fiscalização e policiamento dos eventos no sentido, principalmente, de responsabilizar as empresas produtoras de shows e a administradora da Arena Allianz Parque pelos problemas. A última reunião aconteceu no dia 26/11.

Entre os transtornos relatados por moradores e comerciantes devido a presença de milhares de pessoas, por várias horas durante o dia e noite, ao redor do Allianz, estão o bloqueio de ruas e calçadas, prejudicando o acesso às entradas de condomínios, estacionamentos, comércios e ao Shopping Bourbon, além de dificultar a chegada aos hospitais e postos de saúde da região. Com as ruas tomadas pelo público, as 18 linhas de ônibus que servem a área precisam ser desviadas, deixando de parar em vários pontos, e os entregadores e motoristas de aplicativo não conseguem chegar aos seus destinos. A população também é impedida de usar as praças e demais áreas verdes do bairro, que ficam lotadas de pessoas e cheias de sujeira.

“Quem mora aqui perdeu o direito de ir e vir, além de ter de conviver com o barulho e a falta de sossego permanente. Enfim, perdemos nossa qualidade de vida e precisamos resgatar isso”, diz a conselheira do CADES – Lapa, Jupira Cauhy, que é moradora da região. “Para o primeiro semestre do ano que vem já estão agendados 13 shows no Allianz. Se uma medida urgente não for tomada, os transtornos vão continuar”.

Em 5/12, o Conselho Superior do Ministério Público indeferiu a homologação do TAC – Termo de Ajustamento de Conduta sobre poluição sonora dos eventos realizados na Arena, firmado em outubro de 2022 e que previa a realização de medidas até março de 2023, vinculando o cumprimento a posterior análise técnica pelo IPT. De acordo com a justificativa do MP, a homologação foi indeferida porque o cronograma inicial não foi cumprido, já que não houve a apreciação da análise técnica realizada pelo IPT ou a publicação de informações sobre o cumprimento das medidas pela investigada, mesmo após a continuidade das investigações.

Um trabalho que continua

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ENTREVISTA

Luiz Carlos Smith Pepe, subprefeito da Lapa

 

Na quarta-feira, 29, ao iniciar seu terceiro dia à frente da Subprefeitura Lapa, o novo subprefeito Luiz Carlos Smith Pepe reservou um espaço na agenda para receber a imprensa local. Na entrevista, Pepe falou sobre sua nomeação e sobre os principais temas ligados à administração local, como o planejamento da zeladoria verde e das ações de tapa-buraco e recapeamento, e as ações que cabem à Subprefeitura Lapa em grandes eventos como o Carnaval e os shows que acontecem na arena Allianz Parque.

 

Depois de tantas trocas no comando da Sub Lapa, você veio para ficar pelo menos até o final da gestão Ricardo Nunes?

Quero esclarecer que minha nomeação não foi interina. Eu assumo com a pretensão de ficar o maior tempo possível no cargo. Quando o Ismar decidiu sair, por motivos pessoais, a ideia era ter alguém que continuasse o excelente trabalho que ele vinha fazendo aqui na Sub Lapa. Como eu já estava há sete meses atuando como coordenador de Governo Local aqui na subprefeitura, o próprio Ismar sugeriu meu nome, que foi aceito e indicado pelo prefeito Ricardo Nunes. A ideia, então, é dar continuidade às ações que temos desenvolvido, com a maioria das quais eu já vinha lidando como coordenador de Governo.

 

Como você pretende lidar com os problemas recorrentes da região, como zeladoria verde e tapa-buraco e recapeamento?

Eu chego muito cedo aqui da subprefeitura e, pelo caminho, venho olhando o que precisa ser feito, principalmente nessas duas questões. Recentemente tivemos um grande trabalho de melhoria no asfalto em toda a região da Vila Anastácio, que tinha diversas ruas muito esburacadas ou com o asfalto em péssimas condições gerais. Nesses casos, temos procurado trabalhar mapeando onde estão esses buracos e fazendo operações para tapá-los de uma vez, pois não tem sentido – e nem é produtivo – ficar indo e voltando em um mesmo local para fazer esse tipo de serviço. Da mesma forma, estamos planejando as ações de zeladoria verde de forma que elas aconteçam em uma determinada região de cada vez, assim o trabalho se torna mais eficiente e flui melhor.

 

Em relação à desordem urbana, como tem acontecido com frequência, em dias de show, no entorno do Allianz Parque, o que cabe à subprefeitura fazer?

Ali não podemos interferir nas filas, que é algo que compete ao privado. Mas temos atuado firmemente na fiscalização dos estabelecimentos – bares e restaurantes – e dos ambulantes próximos à área. A ideia é que, dessa forma, se consiga um pouco mais de ordem e menos tumultos no entorno da arena. Com essa fiscalização, acabamos, por exemplo, com a mesas nas calçadas na região. Também relativo à falta de sossego dos moradores, temos atuado em toda área da Sub Lapa para evitar que aconteçam os pancadões aos finais de semana. Nesse sentido, as equipes da prefeitura, em ações conjuntas com a Guarda Civil Metropolitana, têm feito rondas de forma ostensiva, já com bons resultados. Um exemplo é o Jaguaré, onde há mais de 60 dias não acontecem pancadões. Esse trabalho acontece sem parar e é uma das prioridades da nossa administração.

Sorocabana será reaberto com maternidade

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Zamarco (no alto à direita) garantiu um Sorocabana moderno com obras a partir de 2024

A notícia vem do Conselho Municipal de Saúde (CMS): a reconstrução do Hospital Sorocabana prevê uma ala neonatal onde poderão ser realizados até 300 partos por mês. “O novo hospital terá 30 leitos para maternidade. No total, os leitos para a população serão 265, com 28 disponibilizados para o Pronto-Socorro”, afirma Rubens Alves Pinheiro Filho, representante da Zona Oeste no CMS. “Sorocabana com maternidade sempre foi bandeira de luta do Conselho Municipal de Saúde, atendendo às reivindicações da população, sobretudo dos moradores da Lapa”, acrescenta o conselheiro, que recebeu as informações diretamente do secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, em reunião na quarta-feira, 29.

As obras do Sorocabana deverão começar no primeiro semestre de 2024. “Já existe uma licitação em andamento. Na verdade, são três etapas num único edital de contratação, elaboração do projeto básico e executivo da obra e a obra em si. A empresa vencedora realizará as três etapas”, explica o conselheiro.

Para garantir os 265 leitos e a maternidade, será preciso ocupar os espaços do antigo prédio onde hoje funcionam a AMA 24 horas e o Hospital Dia (HD). “A Secretaria Municipal de Saúde diz que a demanda da AMA será atendida na futura UPA Lapa, em construção no terreno do PS Lapa, e que o HD será transferido para outro local”, afirma Rubens Pinheiro.

O modelo construtivo prevê sistema de energia com placas fotovoltaicas garantindo iluminação em áreas de acesso comum, além de um gerador dando total segurança em caso de queda de energia na rede da Enel. Haverá também a instalação de sistema de água de reuso.

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