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Modelo de concessão de parques é alvo de críticas em Audiência Pública

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Ativistas pediram ao vereador Donato fiscalização na atuação das concessionárias de parques estaduais

O ativismo verde da Zona Oeste atendeu ao chamado do deputado estadual Antonio Donato (PT) e compareceu à Audiência Pública na Assembleia Legislativa para defender mudanças no modelo de concessão dos parques estaduais.

No debate, realizado na quinta-feira, 9, a presidente da Associação Amigos de Alto de Pinheiros (SAAP), Maria Helena Bueno, descreveu o panorama do Parque Villa-Lobos, sob gestão da concessionária Reserva Parques: “O Villa-Lobos, durante 20 anos, cumpriu sua missão de ser um espaço contemplativo, musical, com biblioteca e, depois, com o orquidário Ruth Cardoso.  De repente, com a concessão, tudo mudou. Virou um parque de diversões com inúmeras atrações caríssimas, estacionamento também caríssimo e um monte de barraquinhas vendendo de tudo”, relatou ela.  “Os eventos duram um mês em área cercada por tapumes. Nesse espaço tem segurança que não vemos do lado de fora, banheiros que não temos no parque. Virou um parque para determinada classe social”, acrescentou a presidente da SAAP.

Adaucto Durigan, do Fórum Social Leopoldina, destacou a fragilidade do controle social no modelo de concessão. “Os Conselhos Gestores de equipamentos públicos estão previstos em lei federal. Em São Paulo, os conselhos dos parques são regidos por decreto, que pode mudar numa canetada do governador que estiver no cargo. Penso que o ideal seria o encaminhamento de um Projeto de Lei, definindo claramente o papel dos Conselhos dos parques, dando a esses órgãos mais poder de controle”.

Segundo os ativistas, outro parque gerenciado pela Reserva Parques na Zona Oeste, o da Água Branca, também enfrenta problemas. A grande preocupação é a falta de cuidado com a fauna. Foram relatados casos de maus-tratos aos animais que tradicionalmente habitam a grande área verde, localizada na Avenida Francisco Matarazzo.

Ao final da Audiência Pública, Donato assumiu compromissos no âmbito Legislativo. “Vamos encaminhar a construção desse Projeto de Lei, apresentá-lo à secretária Natália Resende (Meio Ambiente, e Infraestrutura), e convidar a concessionária Reservas Parques para explicar, em Audiência Pública, todos esses problemas”, afirmou o vereador petista.

Associação Comercial retorna com Natal Iluminado

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Concurso torna a cidade mais bela nas festas

Após quatro anos de ausência, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) retorna com o concurso Natal Iluminado, que destaca as melhores decorações natalinas da cidade. Na edição de 2023, serão selecionadas 75, sendo premiada uma em cada categoria, além das 15 Distritais da entidade. Essa premiação é um reconhecimento ao esforço e à criatividade dos participantes em deixar a capital ainda mais iluminada e festiva durante o período natalino.

As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo site oficial do evento, www.nataliluminado.org.br, e estarão abertas no período de 10 de novembro a 10 de dezembro. Durante o processo de inscrição, é obrigatório informar o CEP do endereço e selecionar a categoria correspondente à qual pretende concorrer. Essas informações são essenciais para a Comissão Organizadora identificar corretamente a qual distrital o participante pertence. Para participar, será necessário fazer o upload e envio de até três fotografias da decoração, além de um vídeo opcional.

“Estamos entusiasmados em trazer de volta o Natal Iluminado que, infelizmente, não foi possível realizar nos últimos anos devido à pandemia da Covid-19. É uma oportunidade de celebrarmos o espírito natalino e a vida, por meio das decorações que irão se espalhar por toda a cidade de São Paulo”, afirma Roberto Mateus Ordine, presidente da ACSP.

O concurso está aberto a todos os moradores de casas e edifícios residenciais, comerciantes, lojistas, empresas em geral, instituições públicas, shoppings, galerias e centros comerciais situados no município de São Paulo. A escolha das decorações será feita pela Comissão Julgadora, que se reunirá presencialmente nas Distritais da ACSP no período de 11 a 19 de dezembro.

Proposta da Prefeitura prevê retirar árvores mais antigas e com risco de queda

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Manejo arbóreo seria agilizado com normas bloqueadas pela Justiça

A Prefeitura de São Paulo está há seis meses travando uma batalha na Justiça para aprimorar as regras de substituição de árvores na cidade. A proposta da gestão Ricardo Nunes é que, quando caracterizada a urgência, a substituição e a poda possam ser executadas por funcionários de empresas contratadas pelo Poder Executivo Municipal, integrantes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. “Assim, daríamos mais agilidade na resolução de risco iminente de queda de árvores, aumentando a segurança da população”, ressalta o prefeito

A Prefeitura, no entanto, foi impedida por decisão do Tribunal de Justiça, em abril deste ano, de alterar essas regras e recorreu da decisão do TJ, aguardando até agora o julgamento do mérito. “Estamos há seis meses travando uma luta na Justiça para que possamos aprimorar as regras de substituição das árvores da cidade. A ideia nunca foi apenas remover, mas fazer a substituição por espécies mais adequadas para cada região”, diz Nunes, lembrando que hoje a cidade tem mais de 650 mil árvores em todo seu trecho viário. Durante o vendaval que varreu a cidade na sexta-feira, 3, cerca de mil árvores caíram, deixando um grande número de paulistanos sem luz e tornando um caos o trânsito na cidade.

As novas regras que a Prefeitura quer aprovar, segundo o prefeito, atualizam a lei vigente, que data de 1987, ou seja, de 35 anos atrás. “Na época, havia outro entendimento sobre as questões ambientais a respeito do manejo das árvores da capital paulista e preservação da área verde”, lembra Nunes.

A proposta, de acordo com a Prefeitura, dá mais agilidade a requerimentos e simplifica os procedimentos para supressão, transplante e poda, com a descrição detalhada sobre todos os procedimentos para um bom manejo, além de regras claras para o trabalho de empresas concessionárias de serviços públicos que necessitem realizar manejo de árvores.

A Prefeitura também ressalta que a nova legislação permitiria o planejamento da arborização da cidade, pois estabelece regras para o plantio, de acordo com o Plano Municipal de Arborização, priorizando as regiões com maior carência de áreas verdes. Espécies vegetais utilizadas para a arborização devem seguir as espécies indicadas pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, com prioridade para as nativas do município. O objetivo é preservar, recuperar e aumentar as reservas dessas espécies.

Além disso, a lei determina que quando as árvores encobrirem semáforos, postes de sinalização e placas de trânsito, interfiram nas vias e passeios públicos, antes da retirada ou transplante, a administração municipal analisará a possibilidade de remanejá-lo no mesmo local ou de executar a poda para aumentar a visibilidade e o acesso aos equipamentos e mobiliários.

 

É lapeano o novo presidente do TJ-SP

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Torres ressaltou boa relação do JG com o Fórum da Lapa

Paulistano, 64 anos, morador da região da Lapa e   juiz de careira, o desembargador Fernando Antônio Torres Garcia foi eleito, na quarta-feira, 8, no primeiro turno de votação, presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) para o biênio 2024/2025. Garcia recebeu 199 votos contra 155 obtidos pelo desembargador Guilherme Gonçalves Strenger.

“Não há mais vencedores ou vencidos. Há apenas o Tribunal de Justiça de São Paulo”, disse o novo presidente do TJ-SP após a divulgação do resultado das urnas.

O novo presidente do maior tribunal de justiça estadual do Brasil entrou para a magistratura, concursado, em 1983. No ano seguinte foi nomeado juiz substituto no município de Osasco, na Grande São Paulo. Foi titular nas comarcas de Mirandópolis, Indaiatuba, Diadema e na capital. No Fórum da Lapa esteve à frente da 2ª Vara de Família e Sucessões e da 2ª Vara Criminal.

Em 2008, Garcia começou a atuar como desembargador no TJ-SP. No biênio 2018-2019, presidiu a Seção de Direito Criminal do tribunal paulista. Logo após assumir como desembargador, foi homenageado por colegas e pela comunidade lapeana num jantar festivo.  Em seu discurso, ele   lembrou o apoio recebido por seus pares ao longo dos anos de exercício da magistratura, bem como sua relação com as instituições comunitárias, agradecendo a sólida parceria do Jornal da Gente com o Fórum lapeano.

Ao lançar sua candidatura à presidência, em março deste ano, Garcia era corregedor-geral de Justiça. A eleição para a presidência do TJ-SP é feita de forma direta, com os votos dos 375 magistrados do tribunal paulista.

Incompetência da Enel revolta moradores

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Lúcia Helena Oliveira
Moradores protestaram por ficarem quase cinco dias sem energia

A cena registrada pela reportagem do JG no início da noite da terça-feira, 7, 100 horas após a cidade ser varrida por ventos de 103 km/h, ilustra o sentimento dos paulistanos diante da inoperância da concessionária Enel.  Um grupo de moradores de condomínios das ruas Carlos Weber e Brentano, na Vila Leopoldina, interrompia parcialmente o cruzamento das duas vias para tornar pública a revolta e insatisfação de várias famílias diante da incompetência da empresa responsável pela distribuição de energia na cidade de São Paulo. Durante o vendaval na sexta-feira, 3, 22 árvores caíram na região que abrange a Subprefeitura Lapa, de acordo com balanço da Secretaria das Subprefeituras.

Ao lado de uma faixa com os dizeres “Enel, cadê você”, vizinhos exaustos com os transtornos de quatro dias sem energia em suas residências pediam o fim da jornada de pesadelos causados pela concessionária. “Queremos luz”, era a palavra de ordem dos manifestantes. “Se no começo tomávamos banho frio, agora nem isso é possível. Não temos mais água nas caixas do condomínio. Sem energia, não há como bombear a água. Perdemos alimentos na geladeira. O gerador que aciona o elevador está sobrecarregado”. Relatos assim se repetiam ao longo da manifestação, que foi seguida por outra longa e angustiante noite. Foi somente na manhã da quarta-feira, 8, que uma equipe da Enel devolveu energia aos condomínios.

A falta de estrutura da Enel levou o caos também a moradores da Lapa, Jardim Humaitá e Perdizes, entre outros bairros da região da Subprefeitura Lapa. A concessionária, ao longo de toda crise, repetia a surrada justificativa do “nunca antes”, com seus dirigentes afirmando que “é a primeira vez que acontece um evento dessa magnitude na cidade”.

O prefeito Ricardo Nunes, usando suas redes sociais, comunicou, na quarta-feira, a abertura de ação judicial contra a Enel. “A Procuradoria Geral do Município de São Paulo entrará com ação civil pública contra a ENEL, por descumprimento de acordo da empresa com a capital paulista e de outras normas legais”, afirmou Nunes. “Além disso, a Prefeitura irá notificar o Procon e a ANEEL para que medidas sejam tomadas contra a concessionária”, ressaltou o prefeito.

No sábado, 4, em vídeo publicado nos stories do Instagram, os subprefeitos da Lapa, Ismar de Freitas Neto, e de Pinheiros, Leonardo Santos, também criticavam a Enel, apontando descompassos da empresa no diálogo com as subprefeituras, de modo a sincronizar a execução dos serviços públicos de remoção de árvores e galhos tombados com os trabalhos das equipes da concessionária.

Daqui Lapa – Edição 308

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‘Conforto’, com Ana Flávia Cavalcanti, está no Sesc Pompeia

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Encarnando várias personagens, Ana Flávia ressalta memória afetiva do cheirinho de amaciante

Em cartaz no palco do Sesc Pompeia, Ana Flavia Cavalcanti mergulhou nas lembranças de infância para trazer ao público um pouco de suas vivências e propor reflexões sobre temas importantes, como diversidade e segurança alimentar. Ao relembrar o período em que acompanhava a mãe, a diarista Val Cavalcanti, no trabalho, a atriz ressalta a memória afetiva com o cheirinho de Comfort e a alusão de bem-estar e “Conforto” – palavra que também dá nome à peça–, que as fragrâncias do amaciante trazem.

Com um texto autoral e performático, Ana Flavia resgata diversas referências à cultura popular, ao interpretar uma babá, uma diarista e até uma paquita, personagem clássica dos anos 90, no intuito de provocar reflexão no público e ainda destacar seu desejo de que todas as pessoas possam experimentar a tranquilidade de uma vida boa, digna e caprichada de conforto.

“Eu já produzi peças que falam das dores de quem trabalha como babá e diarista no Brasil, mas dessa vez queria falar de conforto, de aconchego, desse desejo de usufruir do nosso direito ao bem-estar. O conforto é algo palpável, mas também é um estado emocional. A peça traz memórias de um tempo em que não havia muito conforto material, mas o sentimento de conforto, mesmo diante das dificuldades, estava muito presente na minha vida e nas memórias que guardo até hoje”, conta a artista.

Com um borrifador de perfume em punho, ao longo da trama a atriz espalha as fragrâncias de Comfort pelo ambiente, como dispositivo de narrativa da história, para, enfim, dar início a um novo capítulo de sua trajetória.

O espetáculo fica em cartaz no Sesc Pompeia até 10 de novembro, de terças às sextas, em horários variados e com ingressos que custam R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia) e R$ R$ 10 (plena), que podem ser adquiridos na bilheteria ou pelo site do Sesc. Rua Clélia, 93 – Água Branca.

Ruas do bairro ganham colorido especial com o projeto Calçadas Brincantes

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Brincadeiras estimulam aprendizado e diversão

Quem caminha pelas ruas Bárbara Heliodora, Carlos Weber, Praça Diogo do Amaral ou Praça John Lennon, entre outras, deve ter notado uma energia nova. Em apenas uma manhã, as calçadas da Vila Leopoldina, Vila Romana e Pompeia ganharam cor, alegria e muita diversão. O projeto Calçadas Brincantes, coordenado pelo programa Escolas do Bem, mobilizou mais de 600 moradores da nossa região, que foram para as ruas no sábado, 28, para pintar brincadeiras nas calçadas.

As conhecidas amarelinhas ganharam novos formatos e um jeito bem diferente de brincar, que estimula a imaginação das crianças e promove um contato ainda maior com a cidade e a natureza. Somente nesta ação promovida conjuntamente pelas escolas Greenkids, Espaço Pensar e Espaço Lúdico, foram pintadas mais de 100 brincadeiras nas calçadas, em um projeto que contou com a doação de tintas pelas lojas dos bairros.

“Participar do Projeto Calçadas Brincantes para mim e para minha família foi um momento único, um momento mágico e que vai ficar registrado na memória familiar e principalmente na memória afetiva dos meus filhos”, conta Tatiane Hamond, do coletivo @mamaesdaleopoldina, que pintou a calçada da Rua Trípoli, 120, junto com sua equipe.

E quem pensa que pular amarelinha é uma diversão apenas para as crianças, está muito enganado. Os adultos também foram beneficiados pelo projeto, tanto os que participaram pintando as calçadas como os que passam pelos passeios e aproveitam para matar saudade da infância. “Eu mesma já brinquei na amarelinha que pintei. Foi como voltar no tempo e reviver as brincadeiras de rua. Só tenho a agradecer por poder fazer parte desse projeto aqui na Leopoldina”, comentou Lilian Reis Sclosa, que fez a amarelinha na Rua Carlos Weber, 151.

O designer Rodrigo Soares Pitorri participou pela primeira vez de uma ação assim, junto com sua filha Bia. Ele criou uma calçada que traz valores pessoais, de empoderamento das crianças. “Foi muito prazeroso fazer esse trabalho com as crianças. Sou muito grato por poder levar essa felicidade para elas e poder celebrar esse momento juntos”, afirmou. Eles pintaram a calçada da Espaço Pensar, na Rua Bárbara Heliodora, 289, Vila Romana.
O projeto Calçadas Brincantes foi realizado simultaneamente nas cidades de São Paulo, Contagem (MG), Itabira (MG) e Feira de Santana (BA). Juntas, as quatro cidades ganharam 480 calçadas pra brincar.

Tiradentes está enterrado na Leopoldina, diz site do Grupo Maya

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Interessado em fazer um tour pelo Cemitério da Lapa nesta época de Finados? Se antes do passeio você for buscar informações sobre curiosidades do local no site do Grupo Maya, empresa que desde julho detém a concessão do cemitério, vai se surpreender com a informação de que o mártir da Inconfidência Mineira, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, está enterrado lá.

“O Cemitério Lapa é um lugar de grande importância para a história da cidade de São Paulo. Há tumbas de grandes personalidades, como Joaquim da Silva Xavier, o famoso Tiradentes “, diz o texto sobre a história do cemitério que consta na página WEB da concessionária. Segundo versões de historiadores, no entanto, os restos mortais de Tiradentes estariam enterrados na antiga Capela de Sant’Anna de Sebolas, no distrito de Paraíba do Sul (RJ).

O que o site da concessionária não conta é que o Cemitério da Lapa abriga um belo memorial que homenageia líderes comunitários da região, além de personalidades importantes da história do Brasil, como o sertanista Orlando Villas Boas, e da cultura popular, como o cantor sertanejo Tião Carreiro.

Batizado de Memorial do Consabs, o jardim honra o nome de lapeanos que plantaram as sementes do forte associativismo local, entre eles Carlo Zuanella, Ivo Bento Garcia, Jessé de Souza Santos, Décio Ferreira, Rinaldo Rivetti e Nelson Donadio. “O Memorial das Sociedades Amigos de Bairro é um ponto de destaque do cemitério, idealizado pelo nosso saudoso José Benedito Morelli, o Boneli, que com seu jeito especial percorreu várias instâncias governamentais para conseguir recursos para a construção do espaço e, assim, manter vivo o legado dos personagens que ajudaram a construir a história da nossa região”, lembra o presidente do Consab’s. Zenon Alves. “Hoje, o próprio Boneli tem lugar de destaque no memorial”.

Ele também cita a capela, reformada no ano passado, como outro ponto de destaque do cemitério. “Esperamos quase 40 anos pela reforma, mas valeu a pena. Ela é, agora, o xodó dos lapeanos”, diz Alves. As benfeitorias na capelinha incluíram nova iluminação, com fiação subterrânea, e a criação de uma sala que serve de base para os agentes da Guarda Civil Metropolitana que fazem rondas no local. “O recurso de cerca de R$ 320 mil para a obra foi disponibilizado pelo vereador Isac Félix, através da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, e o Consab’s Lapa conseguiu arrecadar materiais que foram utilizados na reforma, realizada pela Prefeitura”, explica o presidente do Consab’s.

A fundação do Cemitério da Lapa data de 1918. Naquela época, a cidade sofria com uma epidemia de gripe espanhola, que matou 14 mil pessoas só na capital. Sem mais lugar para enterrar os mortos, foi necessário que a Prefeitura cedesse um espaço para a construção de um novo cemitério. O terreno onde se localiza o cemitério, de mais de 50 mil metros quadrados, abrigava um vasto pomar de goiabeiras, motivo pelo qual ele ficou conhecido, também, como o Cemitério das Goiabeiras.

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