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Orquestra Sanfônica participa de missa de finados em cemitério

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O Cemitério da Lapa está com programação especial para o Dia de Finados (2 de novembro) com missas para celebração a data (às 8h, 10h, 12h, 15h e 17h), informa o administrador do cemitério. A última celebração (17h) será realizada pelo padre Donizete da Paróquia Santo Estevão Rei de Vila Anastácio com a participação da Orquestra Sanfônica de São Paulo e do coral da paróquia.

Operação Finados – A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai monitorar o trânsito nas imediações dos principais do Cemitério da Lapa, entre o sábado (31 de outubro) e 2 de novembro, por ocasião do Feriado de Finados. A Engenharia de Campo da CET fará montagem de bloqueios, alterações de sentido de circulação, orientação de trânsito, travessia de pedestres e operacionalização das particularidades no entorno do cemitério para remoção de interferências com objetivo de garantir condições favoráveis de segurança e fluidez no trânsito.

Yamandu Costa e Ricardo Herz fazem encontro instrumental no Sesc

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O Sesc Pompeia (Rua Clélia, 93) promove no sábado e domingo (7 e 8) o Encontro Musical entre violonista e compositor Yamandu Costa e o violinista Ricardo Herz. O gaúcho Yamandu revela uma profunda intimidade com seu instrumento e com uma linguagem musical sem fronteiras. Percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros.

Já Herz leva a seu instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno usando, ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz. Graduado em violino erudito pela USP, sua formação também passa pela Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e Centre des Musiques Didier Lockwood, na França. Os Encontros Instrumentais reúnem nomes expressivos da música brasileira atual, provocando novos diálogos na cena da música instrumental. A cada show, instrumentistas, de gerações e referências distintas, são convidados a desafiarem seus modelos e repertórios. Os ingressos custam de R$ 9 a R$ 30.

Escultor faz exposição no Sesc Pompeia

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Está em cartaz no Sesc Pompeia (Rua Clélia, 93) a exposição “Entre Artes” do escultor Roberval Layus com cerca de 90 peças que foram produzidas nos últimos 10 anos. Ele já é escultor há mais de 30 anos – ou desde quando nasceu, como gosta de dizer. “Minha familiaridade com o universo das ferramentas escultóricas vem da infância. Meu avô tinha grande interesse pela marcenaria e meu bisavô era carpinteiro. Desde cedo comecei a brincar de esculpir com facas de cozinha em barras de sabão e fiz meus próprios brinquedos”, destaca o artista.

Mas por que uma exposição no mesmo local das oficinas? Isso é porque a história de Roberval Layos está ligada com a do Pompeia. E vice-versa. Logo quando a antiga fábrica de tambores se transformou na Cidadela da Liberdade, ele entrou para dar aula nas oficinas de marcenaria, e ali, ainda jovem, “sem nem completar 30 anos”, já participou da montagem de importantes exposições, ainda com a presença da Lina Bo Bardi.

Para aqueles que querem participar das Oficinas de Criatividade do Sesc esta é uma importante exposição, tanto para incentivar a continuar a trilhar o caminho como também para conhecer as etapas artísticas, afinal todo trabalho tem um processo muitas vezes árduo, por isso Roberval insiste em mostrar todo o processo artístico. “Tem que se dedicar muito, entrar de coração” conta Roberval para aqueles que estão começando a participar das Oficinas do Pompeia.

Espetáculo leva melancolia por todo o corpo

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Espetáculo de dança “Anatomia da Melancolia – Experiência” ganhará o palco do Espaço Cênico do Sesc Pompeia (Rua Clélia, 93) no sábado, domingo e segunda (31, às 21h, 1 e 2, às 19h). Fruto da pesquisa do dramaturgo Ivan Delmanto e da bailarina Nathalia Catharina, o espetáculo parte da hipótese de que a melancolia pode ser considerada uma espécie de mal estar social ligado à perda da experiência e memória coletivas, reveladora da emergência de uma nova realidade histórica.

Para a criação de um corpo melancólico, a pesquisa debruçou-se sobretudo no livro Anatomia da Melancolia (1621) de Robert Burton (entre outras fontes) que aborda tal estado subjetivo como plataforma psíquica capaz de revelar dados importantes de nossa realidade. Os ingressos custam de R$ 6 – R$ 20.

Yamandu Costa e Ricardo Herz fazem encontro instrumental no Sesc

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O Sesc Pompeia (Rua Clélia, 93) promove no sábado e domingo (7 e 8) o Encontro Musical entre violonista e compositor Yamandu Costa e o violinista Ricardo Herz. O gaúcho Yamandu revela uma profunda intimidade com seu instrumento e com uma linguagem musical sem fronteiras. Percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros.

Já Herz leva a seu instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno usando, ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz. Graduado em violino erudito pela USP, sua formação também passa pela Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e Centre des Musiques Didier Lockwood, na França. Os Encontros Instrumentais reúnem nomes expressivos da música brasileira atual, provocando novos diálogos na cena da música instrumental. A cada show, instrumentistas, de gerações e referências distintas, são convidados a desafiarem seus modelos e repertórios. Os ingressos custam de R$ 9 a R$ 30.

Espaço de Leitura celebra Dia do Saci

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O Espaço de Leitura, no Parque da Água Branca, tem programação neste fim de semana dedicada ao Dia do Saci (31 de outubro). No sábado e domingo, às 15h, tem narração de histórias com João Acaiabe, ator que ficou eternizado no papel de Tio Barnabé. Ele vai reunir os pequenos para uma conversa sobre como surgiram os sacis e quais as curiosidades que tornaram esse ser mítico da floresta tão presente na cultura popular. Tio Barnabé conta sobre o dia em que recebeu a visita do saci, sua experiência com a pipoca, a brincadeira do cachimbo e outras traquinagens. As crianças vão aprender a guardá-lo numa garrafa, conversar com ele e conhecer os segredos da mata.

Além disso, no sábado, 31, o Espaço de Leitura convida os pequenos para a tradicional Expedição de Observação de Sacis, às 16h. Usando apetrechos divertidos como garrafas, peneiras, dentes de alho e fubá, a equipe de educadores do Espaço começa conversando com as crianças sobre fatos inusitados dessa criatura lendária. Depois, começa uma jornada em busca do saci, passando pelos bambuzais (segundo a lenda, o nascedouro da criatura), Casa do Caboclo e trilha do pau-brasil. A atividade termina com a soltura dos sacis encontrados de volta para o parque.

A programação começa às 11h, com a atividade Maiúsculos & Minúsculos, que reúne crianças e adultos para um jogo de baralho temático. As atividades do m&M são desenvolvidas pelo Educativo do Espaço de Leitura, a partir de roteiros de interação com os livros, tanto por meio de narração de histórias, leituras, brincadeiras, jogos e oficinas de criação.

Frejat faz show inédito no Teatro J. Safra

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O roqueiro Frejat se apresenta no Teatro J.Safra (Rua Josef Kryss, 318) nos dias 31 de outubro (21h e 22h30) e 1º de novembro (20h) num formato voz e violão, em apresentação desenvolvida especialmente para a ocasião. Acostumado com a energia do rock’n roll, o músico e compositor faz uma apresentação intimista, buscando maior proximidade do público. Frejat preparou um repertório formado por sucessos da sua trajetória artística, e também por músicas de artistas que ele sempre gostou de ouvir.  Como ele próprio define, “a ideia é fazer um show intimista tocando minhas músicas, algumas delas sucessos e outras que não toco há muitos anos”. Os ingressos custam de R$ 60 a R$ 150.

Biografia de Villas Bôas está na final do Prêmio Jabuti 2015

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O livro Orlando Villas Bôas e a Construção do Indigenismo no Brasil, lançado pela Editora Mackenzie, está entre os finalistas do 57º Prêmio Jabuti, na categoria Biografia. A obra organizada por Orlando Villas Bôas Filho, decorre da comemoração do centenário de nascimento de Orlando Villas Bôas, no ano de 2014, que morou seus últimos anos na Lapa e sua família segue na região.

De acordo com Orlando Villas Bôas Filho, figurar entre os finalistas do Prêmio Jabuti é uma satisfação muito grande, especialmente em virtude da temática do livro, pois isso demonstra a sensibilidade da comissão julgadora para importância da bibliografia e da história concernida no livro. “Não havia imaginado que o livro pudesse ter essa repercussão, essa ressonância, embora pela qualidade ele fosse vocacionado a isso. Recebi a notícia com muita alegria, a consagração do trabalho está colocada ai, realmente eu acho que é algo que enaltece o trabalho como um todo, um trabalho de equipe feito com muita competência, em parceria com a Editora Mackenzie”, afirma o autor.

O livro procura analisar a contribuição de Orlando Villas Bôas e seus irmãos na construção do indigenismo brasileiro. Para tanto, reúne artigos de autores nacionais e estrangeiros que, a partir de prismas distintos, analisam a herança dos irmãos Villas Bôas. Além disso, compila depoimentos de diversas personalidades acerca do trabalho empreendido por Orlando Villas Bôas e seus irmãos para a proteção dos povos indígenas do Brasil.

Além dos artigos, o livro reúne uma rica iconografia que ilustra a vida e a obra de Orlando Villas Bôas. Além de fotografias de época e inéditas, procurou-se também reunir cartas trocadas com várias personalidades, como o Marechal Rondon, Claude Lévi-Strauss, André Siegfried, Darcy Ribeiro, John Hemming, Café Filho, David Maybury Lewis, Carlos Drummond de Andrade e outros. Também conta com uma cronologia relativa à vida de Orlando Villas Bôas.

O livro tem, portanto, a pretensão de contribuir para a discussão do papel desempenhado por Orlando Villas Bôas e seus irmãos na construção de uma política de proteção e respeito aos povos indígenas do Brasil. Visa, assim, realçar a importância histórica do trabalho por eles desenvolvido em defesa de um país capaz de respeitar a diversidade cultural que lhe é constitutiva.

Orquestra Popular Água Branca apresenta show de música popular no Espaço de Convivência do Idoso

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Toda última sexta-feira do mês é dia de muita música no Espaço de Convivência do Idoso (ECI) no Parque da Água Branca. No dia 30 de outubro, às 14h30, é a vez da Orquestra Popular Água Branca, que apresenta o show “Toque de lá que eu toco de cá”, um passeio pelo cancioneiro popular brasileiro. O grupo tem direção do músico cearense Xavier Francisco, que também é percussionista da banda de Di Melo e de Arthur Nogueira. A Orquestra é formada por integrantes da velha guarda do Parque da Água Branca.

Os membros do grupo se conheceram durante as aulas de percussão do ECI, e foram ampliando os contatos musicais, já chegando a se apresentar com mais de 40 pessoas no palco. “A partir do ano passado, eu adaptei o show ‘Toque lá que eu toco cá’ a este formato, um pouco menor, mas com músicos mais experientes do grupo”, explica Xavier. Os integrantes Manoel Paes (violão, guitarra e voz), Silvia Mendes (voz e percussão) e Benedita Maria (percussão e voz), são alunos dos cursos Cultura Popular e Ritmos Brasileiros e História da Música Popular Brasileira. A orquestra conta ainda com a participação do músico Raimundo Moreira Lima (percussão).

Cirandas, baiões, marchas e sambas se misturam no palco. No repertório, o público vai ouvir diversos clássicos da música popular brasileira, como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Gilberto Gil, Lia de Itamaracá, Adoniran Barbosa e Mestre Ambrósio.

Falta de investidor faz Câmara rediscutir Operação Urbana

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A Operação Urbana Consorciada Água Branca foi tema da reunião da Subcomissão de Acompanhamento das Operações Urbanas da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal na quinta-feira, 23.  O encontro não teve divulgação. Segundo o relator da subcomissão, vereador José Police Neto, foi uma discussão técnica com representantes do governo, do conselho gestor da operação e do mercado imobiliário para entender o desinteresse de investidores na Lei e o fraco desempenho do leilão de Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção que permitem a seus proprietários construir imóveis com metragem acima da estabelecida pela Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo) realizado para negociar as áreas disponíveis para construção. “A Câmara recebeu o projeto em 2012 e o aprovou em 2013, com um artigo que trazia os valores mínimos do Cepac. Na época vivíamos um momento de euforia, não tinha crise econômica e não tínhamos a inflação tão alta. A realidade era distinta. Com isso, a atual gestão acabou sendo induzida a realizar um leilão com valores inflados (R$ 1.400 para residencial e R$ 1.600 para comercial) e com isso não conseguiu capturar recursos para o conjunto de obra planejado”, disse. O leilão (na Bolsa de Valor) de Cepacs foi um fracasso. “A expectativa da Prefeitura neste leilão era arrecadar R$ 1 bilhão e conseguiu apenas R$ 10 milhões”, explica Police Neto.

Investidores – Para o representante da AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura), Itamar Berezin, a Operação Urbana Água Branca é interessante, mas os empreendedores não conseguem viabilizar seus empreendimentos por causa de exigências, como grande área de permeabilidade, terrenos grandes, melhoramentos viários, e outras ações que oneram o projeto em cerca de 20% a mais do que se fossem investir em outras regiões.

Conselho – Para a professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Paula Santoro, é necessário ter cautela quando se sugerem mudanças na Operação Urbana. Ela falou da preocupação com a ausência de representantes da sociedade na audiência. A Lei da Operação Urbana completa dois anos no próximo dia 7.

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