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Memorial participa da Virada da Vacina

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São Paulo terá 34 horas de vacinação ininterrupta neste final de semana para imunizar as pessoas entre 18 e 21 anos. A Virada da Vacina começa no sábado (14), às 7h, e se encerra no domingo (15), às 17h. No sábado, poderão se vacinar, das 7h às 19h, os jovens de 20 e 21 anos. A partir das 19h até as 17h de domingo, a imunização estará aberta também para o público de 18 e 19 anos. Ao todo, são esperadas 600 mil pessoas nos dois dias.

Para atender a população serão disponibilizados 13 drive-thrus na cidade, um deles o Memorial da América Latina na Rua Tagipuru, 500, com entrada pelo Portão 2. O drive-thru do Parque Villa-Lobos também participa da ação nos dois dias, mas somente das 8h às 17h.

O objetivo da Prefeitura com a ação é ter toda a população adulta vacinada ao menos com a primeira dose até domingo. Ressalta também que todas as vacinas disponíveis foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que são eficazes e seguras contra a Covid-19 e que não há necessidade nem possibilidade de escolher um imunizante específico. A aplicação das segundas doses para o público elegível será retomada a partir de segunda-feira (16).

As AMAs e UBSs funcionarão das 7h às 19h no sábado e das 7h às 17h no domingo. Para agilizar o atendimento é recomendada a realização do pré-cadastro no site Vacina Já (www.vacinaja.sp.gov.br).

Ato pede reabertura do Hospital Sorocabana

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Uma manifestação foi realizada no sábado (7) em frente ao Hospital Sorocabana. O evento organizado pelo Comitê de Defesa do Hospital Sorocabana teve apoio da Apeoesp Lapa e reuniu moradores e três vereadores, Celso Giannazi, Luana Alves e Juliana Cardoso.

Com cartazes espalhados nos muros do equipamento de saúde e carro de som, o coletivo defendeu a importância de não só reformar e reabrir os cinco andares que estão desativados como garantir que o atendimento seja para os usuários do SUS, com gestão direta da Prefeitura sem terceirização para uma organização social (OS). “Ainda estamos na pandemia e por isso mantemos os protocolos de segurança sanitária, mas é muito importante nos reunirmos aqui para lutar pelos direitos à vida e à saúde. O Comitê de Defesa do Hospital Sorocabana foi fundado em 2018, mas nossa articulação é anterior, desde o fechamento do hospital em 2010. Estamos buscando uma nova audiência pública, assim como aquela que fizemos em 2019 no Teatro Cacilda Becker junto com a Câmara. Queremos fazer uma audiência na Alesp porque precisamos falar com os deputados sobre a importância de municipalizar essa estrutura. É a única forma de conseguirmos garantir verbas para o hospital”, explicou Márcio Alves, membro do Comitê.

Em 2018 a Secretaria Municipal da Saúde anunciou que iria estudar uma forma de fazer uma permuta de terrenos entre o Hospital Sorocabana e o Instituto Dante Pazzanese, o que permitiria a municipalização e investimentos no hospital da Lapa.

O vereador Celso Giannazi falou do projeto de lei aprovado na Câmara e já sancionado pelo prefeito Ricardo Nunes que prevê a venda de terrenos municipais. Os recursos arrecadados serão destinados exclusivamente para a saúde, com um aporte de R$ 30 milhões para o Sorocabana. Porém, há uma concessão de uso para o Hospital Edmundo Vasconcelos pelo prazo de 38 anos que deverá ser mantido por quem adquirir os terrenos.

A vereadora Luana Alves falou da sua tentativa de realizar uma vistoria no Sorocabana. “É o movimento social que faz o Sorocabana ser uma prioridade de debate porque o governo estadual e municipal não fazem isso. Tentei realizar uma vistoria aqui, mas proibiram por questões de biossegurança, por causa dos pacientes de Covid-19, mesmo quando me prontifiquei a me paramentar”, disse. A vereadora Juliana Cardoso criticou a atitude da gestão do hospital. “Temos prerrogativa de entrar para fazer uma vistoria. Não podem barrar a vereança de fiscalizar um equipamento público. Se tivéssemos uma política que olha para a Lapa já teríamos esse hospital aberto”, afirmou Juliana Cardoso.

Na terça-feira (10) o vereador Celso Giannazi também tentou fazer uma vistoria mas foi impedido com a justificativa de que a visita ao hospital deveria ser alinhada junto à Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Oeste.

Membros do Conselho Participativo Municipal (CPM) da Lapa falaram sobre a inclusão da reabertura do Sorocabana no orçamento, o que destinou R$ 42 milhões ao equipamento em 2021. Porém, a Prefeitura previu os recursos apenas para a manutenção da estrutura que já está em funcionamento nos primeiros andares, sem previsão de investir na área fechada. Os conselheiros escreveram um ofício à Subprefeitura Lapa pedindo uma reunião com representantes das secretarias da Saúde e Fazenda para esclarecer o que aconteceu e tentar impedir que a mesma situação se repita em 2022, já que a reabertura do hospital é novamente uma demanda da população no PLOA.

Também estiveram presentes no ato de sábado representantes do Coletivo Lapa sem Fome, criado há poucos meses por causa da insegurança alimentar. “Saúde e alimento não podem ser tratados como mercadoria, devem ser políticas públicas”, disse
Lindilene Shimabukuro, integrante do Lapa sem Fome. Membros de conselhos gestores de UBSs da região que passaram da administração direta para organizações sociais reclamaram das dificuldades de comunicação e falta de transparência por parte das OS.

Prefeitura retoma obras da Ponte Pirituba-Lapa

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Na edição de terça-feira (10) do Diário Oficial do Município foi publicada a retomada da elaboração dos projetos executivos e execução das obras da Ligação Viária Pirituba-Lapa.
Com isso, a Prefeitura dá prosseguimento ao contrato firmado junto ao consórcio formado pelas empresas EIT Engenharia S.A. e Constran S/A Construções e Comércio, que além dos projetos e da obra da ponte em si são responsáveis pela implantação de melhorias na Rua John Harrison e na passagem sob a Linha 8 – Diamante da CPTM, próximo ao cruzamento da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães com a Rua Gago Coutinho.

A obra foi paralisada em abril de 2020 por decisão da Justiça que acatou o pedido de liminar da Promotoria de Habitação e Urbanismo para anular a licença ambiental do projeto após a inclusão de acessos diretos à Marginal que não estavam previstos originalmente, entre outras incongruências.

Em junho deste ano foi realizada uma audiência pública na Câmara Municipal para discutir a paralisação. No encontro com os vereadores, o secretário municipal de Infraestrutura Urbana e Obras Marcos Monteiro afirmou que a Prefeitura pretendia retomar o projeto inicial e manter o estudo de inclusão das alças, uma demanda constante dos moradores da Lapa. “Houve o entendimento da Justiça de que é necessário realizar um novo estudo de impacto ambiental por causa das diferenças encontradas entre o projeto que foi aprovado no licenciamento e o que seria executado, com a inclusão de alças de acesso à Marginal Tietê, execução de corredor de ônibus à esquerda e não faixa exclusiva à direita, inclusão de canteiro central, manutenção de vagas existentes na Rua John Harrison no lugar da faixa exclusiva de ônibus, utilização de vias internas da Lapa em continuidade ao corredor da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães no sentido ao Terminal Lapa e alterações no cronograma físico da obra, que inverteu a ordem de execução da ponte e da passagem inferior da linha da CPTM. Cada um desses pontos deverá ser analisado individualmente e o novo EIA-RIMA deverá contemplar isso. Outras questões que também não foram analisadas no estudo inicial é o aumento da supressão de vegetação, de áreas de impermeabilização, de ruído e vibração no binário onde passarão os ônibus que vão para o terminal, alterações de tráfego no entorno da alça e mudança nas áreas de desapropriações. Entendo que já estão sendo feitas as tratativas para a inclusão das alças, mas temos que aguardar o novo estudo e também audiências públicas porque esse tema precisa da participação da sociedade”, explica o presidente da Amocity Jairo Glikson.

Foi estabelecida a prorrogação do prazo de execução da obra por mais 36 meses a contar do dia 9 de agosto, com previsão de entrega até 8 de agosto de 2024. O valor contratual permanece o mesmo de R$ 209.514.543,52.

Aulas presenciais são retomadas de forma não obrigatória

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Na segunda-feira (2) foi iniciada a ampliação do atendimento presencial nas unidades escolares de pré-escola, ensino fundamental, médio e do EJA (Educação de Jovens e Adultos). Os estudantes serão atendidos em sistema de rodízio, de acordo com a capacidade física de cada unidade, com distanciamento de 1 metro entre um aluno e outro. A orientação é que os estudantes com comorbidades permaneçam em casa e o retorno presencial é facultativo para todos os alunos.

Segundo a Prefeitura, a retomada das atividades de ensino presenciais foi motivada pelos resultados de uma avaliação diagnóstica realizada pelo município, que indica que cerca de 30% dos estudantes da rede municipal não entregaram nenhuma ou somente parte das atividades propostas remotamente em 2020. A avaliação também aponta que os estudantes classificados no índice de proficiência abaixo do básico permaneceram nesta faixa, e os que estavam classificados como básico caíram em proficiência. Alunos no nível avançado e adequado permaneceram, em sua maioria, na mesma escala de proficiência.
Nos CEIs (Centros de Educação Infantil) haverá o atendimento de 60% dos bebês/crianças sem revezamento.

Nas EMEIs (Escolas Municipais de Educação Infantil) e EMEFs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio) haverá o atendimento total dos alunos com revezamento em até duas turmas. O uso de máscaras de proteção facial é obrigatório.

As escolas ficarão incumbidas de criar planos de ação e monitorar a frequência dos estudantes classificados como vulneráveis para garantir o atendimento pedagógico necessário. Os planos serão encaminhados para a supervisão escolar das diretorias regionais de educação. Na educação infantil, o foco será no acolhimento dos bebês e crianças matriculados. Nas outras turmas será dada uma atenção especial para as crianças em fase de alfabetização. Estudantes matriculados a partir do 3º ano do ensino fundamental que não atingiram os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento propostos no currículo vão participar do apoio pedagógico, realizado no contraturno escolar.

Sesc Pompeia é considerado uma das 25 obras arquitetônicas mais importantes do pós-guerra

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Projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi na década de 70, o Sesc Pompeia entrou para uma lista organizada pelo jornal The New York Times como uma das 25 obras arquitetônicas mais importantes do pós-guerra.

O júri que selecionou as edificações em todo o mundo foi composto pelos arquitetos Toshiko Mori, Annabelle Selldorf e Vincent Van Duysen, pelo o designer Tom Dixon, pela artista e cenógrafa Es Devlin, pelo crítico e colaborador da revista T: The NY Times Style Magazine Nikil Saval e pelo diretor de design e interiores Tom Delavan.

A justificativa para a escolha do edifício é a perspectiva histórica da requalificação de uma antiga fábrica de tambores em um momento em que a ressignificação de espaços industriais ainda não era comum nos movimentos arquitetônicos. O trabalho de Lina Bo Bardi foi considerado pioneiro. “Eu queria representar Bo Bardi. Pensei que poderia ter escolhido a Casa de Vidro ou o Museu de Arte de São Paulo, mas acho que o Sesc Pompeia é um prédio realmente alegre: existe essa combinação de exuberância e monumentalidade”, afirma Nikil Saval.

Lina Bo Bardi nasceu em Roma, em 1914, e se naturalizou brasileira após a Segunda Guerra Mundial. É considerada uma das arquitetas mais importantes do país e, além do Sesc Pompeia e do MASP, é responsável por obras na Casa do Chame-Chame em Salvador, pela Igreja do Espírito Santo do Cerrado em Uberlândia e pelo Teatro Oficina em São Paulo.
O Sesc Pompeia, que ficou em 18º lugar na lista, tornou-se patrimônio cultural protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2015.

Renato Parada
Espelho d’água chamado Rio São Francisco em alusão ao rio do Nordeste

Também integram a lista edifícios icônicos como o Convento Sainte-Marie de La Tourette, projetado pelo arquiteto Le Corbusier na França, a Ópera de Sydney, de Jorn Utzon na Austrália e a Casa Luis Barragán, de Luis Barragán no México.

Em 2016, jornal britânico “The Guardian” colocou o Sesc Pompeia em sexto lugar na lista das 10 melhores construções e estruturas em concreto do mundo, na frente do Pavilhão Nacional Português, em Lisboa (7º lugar), da biblioteca da escola técnica Eberswalde, na Alemanha (8º lugar), da igreja St. John’s Abbey, em Collegeville, Minnesota (9º lugar), e o interior de uma casa no topo de uma falésia, em Coliumo, no Chile (10º lugar).

Instituto Noa e JG realizam parceria para divulgar programa Escolas do Bem

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Desde 2014 o Instituto Noa atua de forma sistêmica, integrando iniciativas públicas e privadas, para promover a transformação local. Um dos programas da ONG chama-se “Escolas do Bem”, que atua em quatro frentes: a primeira com a orientação de famílias sobre o desenvolvimento infantil na primeira infância (0 a 6 anos), a segunda foca na qualificação profissional de docentes da Educação Infantil, a terceira promove a solidariedade ao estimular as crianças com ações práticas de responsabilidade social, como a campanha de reciclagem de lacres de latinhas ou tampas plásticas que se convertem em cadeiras de rodas ou recursos para tirar animais abandonados das ruas, e por fim, a quarta frente do projeto tem como objetivo transformar espaços públicos através do brincar, com o estímulo às escolas para promover eventos para toda a comunidade, como feiras de troca de brinquedos e a revitalização de praças e parques. “Entendemos que se cada escola mudar o seu entorno, melhorando a vida de todos que estão ao seu redor, poderemos mudar bairros inteiros. Melhorando vários bairros, vamos melhorando também nossa cidade, e assim sucessivamente. O que muda o mundo é a colaboração entre as pessoas e o amor que têm no coração, não é um sistema de governo”, afirma Lucy De Miguel, idealizadora do programa Escolas do Bem e fundadora do Instituto Noa.

As escolas que aderem ao programa Escolas do Bem, além de contribuir para um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, tornam-se madrinhas de uma escola pública da mesma região.

Nesta semana, o Instituto Noa firmou parceria com a Página Editora, que atua na Zona Oeste de São Paulo desde 1997, sendo uma das suas publicações o Jornal da Gente com um público estimado de 123 mil pessoas da região. Para o diretor Ubirajara de Oliveira é fundamental apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento local. “Focar no micro, em ações que estão ao nosso alcance, contribuem para a transformação do macro. E isso depende de uma integração sólida das entidades locais e dos moradores, algo que sempre vimos na nossa região. Essa parceria com o Instituto Noa é muito bem-vinda porque há uma grande convergência do seu propósito com a nossa vocação. O estímulo de boas ações que beneficiam a comunidade e o envolvimento dos moradores com questões locais é particularmente importante neste caso por se tratar da formação de crianças que serão as futuras lideranças. É um processo salutar de renovação com o despertar da participação cidadã”, afirma.

Com a pandemia e a suspensão das aulas presenciais, o Instituto Noa teve uma grande queda das escolas participantes do programa. As atividades serão retomadas agora com a volta escalonada das aulas. As informações e instruções de como aderir ao Escolas do Bem estão disponíveis no site (https://escolasdobem.com.br).

Leopoldina recebe centro de distribuição de mercado digital

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Impulsionadas pelas restrições da pandemia, as compras de mercado através da internet e aplicativos aumentou de 9% em 2019 para 30% em 2020 segundo um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Se antes havia certa resistência em comprar produtos, sobretudo alimentos frescos, pela internet, cada vez mais os consumidores têm aderido a esse formato de varejo, seja pela praticidade ou pela economia de tempo.

No final de julho uma nova empresa do segmento, a Merqueo, iniciou suas operações no Brasil e é na Vila Leopolina, em um galpão de 4 mil m² na Rua Major Paladino, que fica seu centro de distribuição. De lá sairão as entregas para atender ao menos metade da cidade, além de municípios próximos como Osasco e Barueri. Esse é o diferencial da startup em relação aos concorrentes, que realizam parcerias com mercados e são responsáveis pela parte de logísitica. A Merqueo compra os produtos, armazena e realiza as entregas. Por lidar diretamente com fornecedores da indústria, consegue oferecer preços bastante competitivos.

De origem colombiana, a empresa foi fundada em 2017 por Miguel McAllister e José Calderón. No país vizinho a Merqueo se destaca por realizar entregas em até 15 minutos, formato que também deverá ser trazido para o Brasil.

Além do centro na Vila Leopoldina, está prevista a criação de mais sete armazéns pela cidade e ainda “dark stores” para bairros mais afastados, de forma a agilizar as entregas. A empresa espera investir cerca de R$ 130 milhões para ampliar a sua operação. O mercado 100% digital conta com itens de hortifruti, despensa, laticínios, carnes, produtos de higiene e limpeza.

O pagamento das compras pode ser feito de forma online no aplicativo ou na entrega, através de dinheiro e cartão. Para os clientes que optam por pagar de forma digital, no caso de algum produto escolhido não estar disponível no estoque, a Merqueo lança a cobrança com o desconto dos itens faltantes e estorna a primeira compra de forma automática. Quem quiser conhecer o serviço pode acessar o site (www.merqueo.com.br) ou baixar o aplicativo de celular.

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