Entidade pede manutenção de bloqueios em vielas
A Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança (Assampalba) redigiu um ofício destinado à Subprefeitura Lapa solicitando que a administração regional ou demais órgãos competentes do poder público mantenham os bloqueios metálicos instalados há cerca de dez anos pela CET nas vielas do Alto da Lapa.
Segundo o documento, antes da instalação eram frequentes os problemas com o tráfego de motocicletas pelas vielas, com casos de atropelamentos e brigas entre os motociclistas e pedestres. As vielas também eram utilizadas como rota de fuga por criminosos que cometiam delitos no bairro.
O projeto da CET previu barreiras especiais feitas de tubos de aço, pintadas de amarelo e preto, que permitem a passagem de pedestres, cadeirantes e pessoas obesas, mas impede a passagem das motos. A Assampalba aponta que a solução foi bastante efetiva, tornando o bairro mais seguro.
Em outubro do ano passado, foi registrada a presença de uma equipe da Subprefeitura Lapa na Rua Saldanha da Gama que estava estudando retirar todas as barreiras implantadas pela CET para colocar vasos e floreiras na entrada e ao longo da viela.
Ao final do documento, a Assampalba solicita que as barreiras sejam mantidas, uma vez que elas funcionam para o propósito que foram criadas, ao contrário do projeto de paisagismo que não impediria o tráfego de veículos nas vielas e ainda precisaria de manutenção.
Questionada, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Lapa, confirma que as vielas localizadas nas ruas Pio XI, Duarte da Costa, Saldanha da Gama e Tomé de Souza receberão obras de melhoria que contemplarão a reforma do pavimento e a implantação de jardineiras para acesso exclusivo aos pedestres. Até o fim de fevereiro, as jardineiras substituirão as barreiras metálicas existentes em algumas das vielas.
União Fraterna assina termo com Conpresp e amplia atividades gratuitas
Luiz da Silva Filho, presidente da Sociedade Beneficente União Fraterna, e Flávio Antacli Ibrahim, diretor financeiro, estiveram na quinta-feira (20) na Secretaria Executiva de Relações Institucionais acompanhados do secretário João Cury Neto, que também é presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) para a cerimônia de assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta Cultural (TAC) número 001/2022.
A União Fraterna foi tombada pelo Conpresp em 1994 com Nível de Preservação 1 (NP-1), o mais exigente entre as classificações existentes. Ao longo dos anos, algumas descaracterizações foram feitas no imóvel e o atual presidente da entidade, Luiz da Silva Filho, com assessoria do Dr. Giuliano Cardoso Salvarani e Dr. Paulo Perrotti, solicitou o estabelecimento do Termo de Ajustamento de Conduta Cultural em substituição à aplicação de multas decorrentes das descaracterizações para assim cessar os problemas que comprometiam a finalização do projeto de restauro que está em andamento.
As descaracterizações serão regularizadas a partir de um projeto desenvolvido pela arquiteta e urbanista Ana Marta Ditolvo, do Escritório Ambiência Arquitetura e Restauro, que já foi protocolado junto ao Conpresp em julho do ano passado, atendendo todas as solicitações do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH) e que contempla todo o restauro do edifício. Em 2020 o Ministério Público instaurou um inquérito civil, motivando a autuação do processo administrativo por parte do Conpresp, de forma que conduzisse as ações para um desfecho em prol da preservação do imóvel tombado, o que poderá ser realizado agora com a assinatura do TAC.
Entre os compromissos assumidos pela União Fraterna na assinatura do termo está a ampliação da utilização gratuita do imóvel para estimular sua função social e cultural. Foi estabelecido que a Secretaria Municipal de Cultura (SMC) ou algum órgão da administração indireta à ela vinculada utilizará o espaço para ações culturais quatro vezes por ano. O salão será disponibilizado para a Corporação Musical Operária da Lapa para seus ensaios ou apresentações uma vez por mês, durante 12 meses. A Orquestra de Cordas Alberto Nepomuceno utilizará o espaço para ensaios uma vez por mês também pelo período de 12 meses. A União Fraterna participará anualmente da Jornada do Patrimônio Histórico, além de realizar visitas guiadas em sua sede. Outros eventos previstos são a disponibilização do salão para o Instituto UniDown para a realização da “BaladaDown” e do “CarnaDown”. O prédio também vai sediar a realização das comemorações do Aniversário da Lapa, celebrado em outubro, pelos próximos três anos.
Um compromisso assumido pela atual diretoria da União Fraterna com a Secretaria Municipal de Cultura, que também é um anseio da comunidade, é a recuperação, catalogação e realização de uma exposição fixa do acervo do “Museu da Lapa Miguel Dell’Erba”, uma forma de preservar o patrimônio histórico-cultural da cidade e da região. O profissional indicado para a realização deste trabalho foi o lapeano Paulo Cauhy Júnior, especialista que já coordenou os projetos de implantação do Museu da Cidade de São Paulo e Museu Afro Brasil.
A União Fraterna tem 63 anos de tradição na realização de bailes, sendo o próximo previsto para o dia 28 de janeiro. As reservas para o baile devem ser realizadas pelo telefone (11) 98773-4303 (Dori Lacerda).
Prefeitura define protocolos para os desfiles das escolas de samba
Na quarta-feira (19) foi divulgado o protocolo sanitário para os desfiles de Carnaval no Sambódromo do Anhembi. Foi definido que para a realização dos desfiles das escolas de samba será obrigatória a exigência do passaporte da vacina para o público, limite de ocupação máxima de 70% da capacidade em todos os setores, incluindo arquibancada, camarotes e pista, o pré-cadastro de componentes do desfile com o Passaporte da Vacina, que será exigido também para os desfilantes, uso obrigatório de máscara para desfilantes e espectadores, a redução do número de componentes por escola e o controle de público na concentração e dispersão.
As escolas poderão perder pontos se for flagrado o uso incorreto de máscaras pelos desfilantes. Já o quesito “Harmonia”, que avalia se os componentes estão cantando o samba-enredo, será excluído do julgamento este ano.
O protocolo também previa o adiamento dos desfiles no Anhembi caso a situação epidemiológica da cidade se agravassse. O adiamento dos desfiles para abril foi anunciado pelo prefeito Ricardo Nunes na sexta-feira (21).
Biblioteca celebra aniversário da cidade com atração infantil
Para celebrar o aniversário de 468 anos da cidade de São Paulo, a Biblioteca Mário Schenberg da Vila Romana recebe na próxima sexta-feira (28), às 14h, uma contação de histórias especial.
O Grupo Tricotando Palavras apresenta a montagem “Um passeio pela cidade de São Paulo”. A narrativa conta a história de Júlia, que não conhece a cidade e é levada por seu pai para um passeio cheio de aventuras, passando por pontos turísticos importantes.
O trio de artistas, contadores de histórias, músicos e brincantes propõe a integração de cantigas com narrativas, em uma apresentação livre para todos os públicos. A classificação indicativa é de 7 a 14 anos de idade e o espetáculo tem duração de 45 minutos.
Conforme a portaria nº 4 da Secretaria Municipal de Cultura, os maiores de 12 anos de idade precisam apresentar comprovante de vacinação, físico ou digital, contra a Covid, de duas doses ou dose única.
A Biblioteca Mário Schenberg fica na Rua Catão, 611, e está aberta para o público com horário de funcionamento das 10h às 19h de segunda a sexta-feira e das 10h às 17h aos sábados.
Moradores relatam invasão de casas e cobram segurança
No início de dezembro, o JG recebeu o contato de moradores da Vila Anglo Brasileira e Pompeia que estavam preocupados com a crescente onda de furtos e roubos a residências no quadrilátero formado pela Avenida Pompeia e ruas Heitor Penteado, General Góis Monteiro e Estevão Barbosa. No site da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo ainda não foram disponibilizados os dados sobre as ocorrências registradas em dezembro, porém já neste início de ano os vizinhos voltam a relatar novos casos, sendo um dos mais graves na terça-feira (11), por volta das 14h, quando um casal foi feito refém em sua residência, na Rua Ministro Sinésio Rocha, depois de dois homens arrombarem o portão da moradia. O casal foi mantido trancado em um dos quartos da casa, enquanto os assaltantes recolhiam os objetos de valor.
A recorrência dos casos e a falta de retorno sobre as investigações que estão em andamento levaram os moradores a pintarem a rua pedindo mais segurança. Nas frases escritas com tinta no asfalto da Rua Ministro Sinésio Rocha é possível ler “Atenção com os Moradores”, “SOS Mais Segurança” e “Chega de Roubos”.
Segundo os vizinhos, as invasões de casas ocorriam quando elas estavam vazias, mas nos últimos tempos até mesmo quando os residentes estão lá, durante o dia, os crimes acontecem. “A nossa paciência chegou ao limite. Não aguentamos mais. Todo dia a gente tem notícia de roubo a casas na nossa rua ou nas imediações”, disse uma moradora, que prefere não se identificar.
Os vizinhos cobram uma ação mais efetiva do poder público, com o uso de imagens registradas pelas câmeras de ruas. Segundo eles, em dezembro, sete casas foram alvo dos criminosos em um único dia. “Infelizmente, nós estamos mais nas mãos dos bandidos do que da lei”, comentou um morador.
Questionada, a Polícia Militar do Estado de São Paulo, por meio do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano – “Cel PM Luiz Nakaharada” informa que, de 1 de dezembro de 2021 a 18 de janeiro de 2022, foram registradas na Rua Ministro Sinésio Rocha, três ocorrências de tentativa de furto e roubo. Visando atender aos clamores da comunidade local, que participa ativamente do Conseg e do Programa Vizinhança Solidária, a 1ª Companhia incluiu a Rua Ministro Sinésio Rocha no itinerário de patrulhamento das viaturas, bem como criou pontos de estacionamento na região, de modo a coibir o cometimento de crimes. A Polícia Militar reforça que participação da comunidade no registro formal das ocorrências é de significativa importância para a geração de estatística e consequente direcionamento do policiamento ostensivo e preventivo.
Conseg Perdizes
Na reunião do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Perdizes/Pacaembu, realizada na terça-feira (18), invasões de casas também foram relatadas. Os participantes do encontro questionaram como podem encaminhar o material coletado, como vídeos de câmeras das ruas, para auxiliar as investigações. A orientação dada foi de levar os registros diretamente à delegacia responsável, já que ao registar um boletim de ocorrência pela internet não é possível anexar arquivos. Também é possível enviar o material ao Conseg pelo e-mail (consegperdizes.pacaembu@gmail.com) que poderá fazer a intermediação com a Polícia Civil.
Foi relatado o aumento de roubos realizados por pessoas de bicicleta na Avenida Francisco Matarazzo e pedido o reparo da iluminação no trecho entre a Avenida Heitor Penteado e as ruas Cayowaá, Havaí, e especialmente entre a Doutor Paulo Vieira e Herculano, onde lâmpadas queimadas têm contribuído para a insegurança e roubos em casas.
A próxima reunião do Conseg Perdizes acontecerá no dia 15 de fevereiro, às 20h, pela plataforma Zoom.
Cades discute cessão de áreas públicas
Um dos temas abordados na reunião do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz (Cades) da Lapa, na quarta-feira (19), foi a cessão de terrenos públicos, sem prévia consulta aos conselhos de participação social pertinentes. É o caso do terreno cedido para a Escola de Samba Vai-Vai na Água Branca, em um local onde funciona uma cooperativa de reciclagem e que tem a previsão de receber uma UBS, um edifício institucional e áreas verdes do projeto do Subsetor A1 da Operação Urbana Consorciada Água Branca.
A aprovação do Projeto de Lei 756/2021, sobre a concessão de terrenos e imóveis públicos, ocorreu no dia 12 de janeiro. Na mesma data foi publicado um ofício do prefeito vetando os artigos 18 e do 25 ao 29 da lei. Segundo informações organizadas pelo Movimento Água Branca e LabCidade, das três áreas da Água Branca previstas para serem concedidas, o prefeito vetou a desafetação de imóvel na Área de Preservação Permanente (APP) do Córrego Água Branca, evitando que pudesse ser vendido, e a permuta da área parcialmente com área verde, onde está hoje a Escola de Samba Mancha Verde, por outra, de propriedade da Alpha Empreendimentos, que daria lugar a um terminal de ônibus. Porém foi mantido o artigo com a concessão para a Escola de Samba Vai-Vai.
Questionada, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) informa que é compromisso da Prefeitura avançar com o plano de intervenções da Operação Urbana, que prevê a construção de cerca de 1.400 unidades habitacionais de interesse social, um Centro Educacional Unificado (CEU), uma Unidade Básica de Saúde (UBS), um parque, melhorias viárias e de drenagem. A SMUL destaca que “de acordo com o Plano de Urbanização do Subsetor A1 da Operação Urbana Consorciada Água Branca, o terreno reservado para a construção das unidades habitacionais não está localizado na área municipal onde atualmente funciona um centro de triagem e que foi cedida para o uso da Escola de Samba Vai-Vai. Portanto, a Prefeitura assegura que está garantido o plano de construção de moradias no Subsetor A1 da Operação Urbana para atendimento das famílias cadastradas das comunidades Sapo e Aldeinha”.
A secretaria também destaca que, do total de unidades habitacionais previstas, 728 unidades já estão em licitação pela Cohab com previsão de abertura de envelopes de propostas para este mês. Para o local onde está localizado o centro de triagem, o Plano de Urbanização do Subsetor A1 prevê a implantação de uma área verde. Por fim a pasta aponta que a Operação Urbana Água Branca, instituída em 1995, é uma conquista para a cidade. Seu maior objetivo continua sendo promover o desenvolvimento deste território, possibilitando a formação de espaços de melhor qualidade e um padrão de ocupação compatível com seu potencial urbanístico.
A reunião do Cades Lapa também contou com uma apresentação sobre a regulamentação da gestão participativa de praças.
Região tem quedas de árvores e alagamentos com o temporal
Foto: Otaviano Zanfelice

Típico da época de chuvas, diversas quedas de árvores foram registradas durante a semana. Entre as ocorrências estiveram a Rua Coriolano, na Vila Romana, com uma árvore que caiu sobre imóveis, a Avenida Mercedes, Rua dos Aliados, Rua Tomé de Souza, Praça John Lennon, Rua Tripoli e ao menos quatro quedas de árvores na Rua Barão da Passagem. Segundo a Subprefeitura Lapa, de janeiro a novembro de 2021, cerca de 2.629 árvores foram podadas somente na região, sendo 151.346 em toda a cidade.
Muitos moradores tiveram o fornecimento de energia elétrica interrompido no Alto da Lapa. “Estamos sem energia elétrica desde as 17h do dia 18 (terça-feira). Pelo Código do Consumidor, artigo 14, a Enel tem um prazo de restabelecer o fornecimento em no máximo quatro horas. Estamos prestes a completar 56 horas sem energia elétrica. Além da coleção de protocolos. Sem nenhuma explicação e previsão confiável do restabelecimento. Sendo que não tivemos queda de árvores nas proximidades dessas ruas (Piraí e Carapuruí). É um descaso muito grande com os moradores”, relata Marco Vessoni. O morador conta que a energia só foi religada às 11h de sexta-feira (21), 66 horas após a interrupção do fornecimento.
A Vila Leopoldina também foi fortemente afetada com a interrupção do fornecimento de energia na quarta-feira (19) por causa da queda de uma árvore na Marginal Pinheiros que derrubou sete postes e atingiu dois carros, um deles que havia saído da Ceagesp. Comerciantes relatam prejuízos após ficarem sem energia por mais de 15h.
Também foram registrados diversos alagamentos. Um deles no canteiro de obras da futura estação Sesc Pompeia da Linha 4 – Laranja do metrô. O local tem histórico de enchentes que poderiam ser evitadas com o término das obras de drenagem previstas na Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB). Questionada, a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) informa que o Governo e Prefeitura estão em tratativas para equacionar a questão dos alagamentos antes do início da operação da linha.
A Associação Viva Leopoldina (AVL) se pronunciou sobre os também recorrentes alagamentos na Avenida Mofarrej. “Tem um projeto de drenagem na secretaria há muito tempo. Precisa sair do papel. Resolver a questão dos alagamentos na região deveria ser a prioridade número 1 da Prefeitura, uma vez que temos a Ceagesp que abastece a cidade inteira, além de toda uma população carente das comunidades que é duramente afetada no período de chuvas”, declarou Umberto de Campos Sarti, presidente da Associação Viva Leopoldina. “A Prefeitura dedicou tempo precioso, durante os últimos cinco anos ao PIU (Projeto de Intervenção Urbana), que atende interesses de grupos particulares, e dedicou zero esforço à questão dos alagamentos. Entra prefeito e sai prefeito, mas todo um bairro continua ameaçado por essa grave questão, que além de ameaçar substancialmente o abastecimento de alimentos da cidade, também penaliza a população pobre da região, que vive no entorno das marginais”, afirma Carlos Alexandre de Oliveira, diretor de Relações de Governo da AVL.
A entidade também criticou o fato de equipes da Enel terem sido vistas trabalhando na instalação de um novo prédio, enquanto diversas ruas estavam sem energia.
Vacinação de crianças é ampliada neste sábado
O governador João Doria e o secretário estadual da Educação Rossieli Soares estiveram na Escola Estadual Brigadeiro Faria Lima, localizada em Perdizes, na quinta-feira (20) para anunciar o calendário de vacinação infantil contra a Covid-19, de acordo com o PEI (Plano Estadual de Imunização). Antes do anúncio foi realizada a imunização de estudantes da escola.
João Doria confirmou o prazo de três semanas para vacinar com a primeira dose todas as crianças de 5 a 11 anos do Estado de São Paulo. Com a aprovação do uso da Coronavac pela Anvisa para crianças de seis a 11 anos, também anunciada na quinta-feira, serão utilizadas 8 milhões de doses do imunizante nos 645 municípios paulistas. Para crianças imunossuprimidas e com cinco anos, a recomendação é tomar exclusivamente o imunizante da Pfizer.
A cidade de São Paulo vai iniciar já neste sábado (22) a vacinação de crianças de 6 a 11 anos de idade com a Coronavac. O imunizante estará disponível em 205 postos de vacinação, sendo 125 UBSs abertas exclusivamente para a vacinação desse público, e em 80 Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
A partir de segunda-feira (24), a vacinação infantil estará disponível em todas as 469 UBSs da cidade.
Até o dia 30 de janeiro será aplicada a primeira dose para crianças de 9 a 11 anos de idade e de 5 a 11 anos com comorbidades, deficiências, indígenas e quilombolas. Já entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro, será aplicada a primeira dose para crianças de 5 a 8 anos de idade e de 5 a 11 anos com comorbidades, deficiências, indígenas e quilombolas. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a capacidade diária de vacinação pode superar 250 mil atendimentos.
Os pais ou responsáveis podem consultar a disponibilidade do imunizante na plataforma “De olho na fila” disponível no link (https://deolhonafila.prefeitura.sp.gov.br). As crianças devem estar acompanhadas por um responsável maior de 18 anos e apresentar documento de identificação (preferencialmente CPF) e carteirinha de vacinação.