Page 95

Só roubos diminuíram em 2022, mostra Conseg Leopoldina

0

Foto: Divulgação

Divulgação
Crimes em alta na Leopoldina

Um relatório do Conselho Comunitário de Segurança da Vila Leopoldina (Conseg) mostra a necessidade de se aumentar o aparato de segurança na região, devido ao aumento geral nos índices de criminalidade ocorridos no bairro. De acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública, apenas o número de roubos diminuiu na região, caindo de 543 em 2021 para 523 no ano passado.

No mesmo período, os furtos tiveram um aumento de 25%, subindo de 1.402 para 1.761; os furtos de veículos cresceram 16%, de 420 casos para 490; e os roubos de carros subiram de 82 para 107 casos. Já o número de inquéritos instaurados aumentou 19% e as prisões em flagrante cresceram 10%.

Mesmo assim, para o presidente do Conseg Leopoldina, Roberto Bortoni, esses índices são muito parecidos ou melhores quando comparados com os índices da cidade de São Paulo como um todo. “Nossa expectativa era essa mesma, tendo em vista que todos os índices subiram no último trimestre de 2022”, diz Bortoni. Só para se ter uma ideia, enquanto o número de roubos diminuiu na Leopoldina, no município esse tipo de crime aumentou 12%. Já os flagrantes, na capital, diminuíram 9%.

Eleição da nova diretoria – Na reunião de fevereiro, foi dado início à abertura do processo que irá eleger a nova diretoria da entidade para o biênio 2023/2025. Para integrar uma chapa, os interessados devem se tornar membros efetivos do Conseg Leopoldina. Para tanto, é preciso ser morador da região e ter participado de, pelo menos, três reuniões da atual gestão. As chapas serão apresentadas em março.

Prefeitura aumenta atendimentos e entregas de refeições em 2022

0

Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Operação Baixas Temperaturas na região da Lapa

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) consolidou, no ano passado, o Programa de Segurança Alimentar e Nutricional, com a transformação dos programas emergenciais criados no início da pandemia de Covid-19 em políticas públicas permanentes da Prefeitura de São Paulo. Ainda no ano passado, os equipamentos mantidos pela SMDHC prestaram mais atendimentos para imigrantes, mulheres vítimas de violência, vítimas de racismo, de LGBTfobia, além de outros serviços.

No balanço que acaba de ser divulgado pela secretaria, um total de 5 milhões de refeições foram distribuídos em 2022. No ano passado, o programa Cidade Solidária distribuiu 1,5 milhão de cestas básicas por meio de entidades e movimentos socias credenciados. Já o programa Rede Cozinha Cidadã entregou todos os dias 11 mil refeições para as comunidades, em 19 pontos de entrega em bairros de maior vulnerabilidade social, além de 3.400 refeições prontas diariamente em seis pontos de maior concentração da população em situação de rua.

Na região da Subprefeitura Lapa, foram fornecidos para a população em situação de rua, no período da Operação Baixas Temperaturas, 9.300 sopas, 6.070 chocolates quentes, 1.000 chás e 4.320 águas na tenda da Lapa, localizada na Praça Miguel Dell’Erba. Já o Centro de Cidadania LGBTI Cláudia Wonder, que fica na zona Oeste, fez 2.379 atendimentos em 2022 e entregou 6 mil cestas básicas.

Durante a Operação Baixas Temperaturas do ano passado, a prefeitura realizou 307.118 atendimentos no período de 30 de abril a 08 de novembro em tendas nos pontos centrais da cidade, quando foram fornecidos 444.750 sopas e pães; 269.300 copos de chocolate quente; 183.900 copos de chá e 257.450 garrafas de água; 7.500 conjuntos de moletons para adultos, 2.850 para crianças, 1.550 conjuntos para adolescentes e 5 mil pares de luvas e toucas para crianças e adolescentes.

A SMDHC está, agora, na fase do preparo de instrumentos legais para credenciamento de Organizações da Sociedade Civil para formarem a Rede Cozinha Escola, com o objetivo de fazer parcerias em todas as regiões da cidade para produção e distribuição de refeições à população em situação de vulnerabilidade, bem como fornecer capacitação profissional na área de serviços de alimentação para encaminhamento ao mercado de trabalho e geração de renda. “Por meio da Rede Cozinha Escola, além de fornecer refeições, vamos gerar renda para os trabalhadores de OSCs que atualmente são voluntários; movimentar a economia local; e promover o fortalecimento comunitário”, ressalta a secretária municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Soninha Francine. “Essas ações, somadas à oferta de mais serviços de acolhimento, têm por objetivo permitir que muito mais gente supere a situação de rua, precisando menos de ações emergenciais”, explica.

Folia continua no fim de semana

0

Foto: Divulgação

Divulgação
Belo Gole agita o Alto da Lapa no sábado

Depois de dois anos sem desfiles de blocos por causa da pandemia, o Carnaval de São Paulo ‘tirou o atraso’. Foram mais de 500 blocos inscritos para desfilar pelas ruas da capital este ano, reunindo mais de 15 milhões de foliões, de acordo com estimativas da prefeitura.

Para quem ainda tem ‘gás’ para cair na folia, a região terá vários blocos desfilando neste final de semana. Confira a programação:

25/02 (sábado)

Carnavibe Feat Ressaca – Av. Marquês de São Vicente, 230 a 658 (Barra Funda)  – 11h às 16h

Trio Sebah Vieira – Av. Marquês de São Vicente, 230 a 658 (Barra Funda) – 13h às 18h

Abacaxi de Irará – R. Minerva, 188, R. Itapicuru, R. Ministro Godói, R. Dr. Homem de Mello e R. Minerva,188 (Perdizes) – 10h às 15h

Bloco do Bagaça – Pça. Rev. János Apostol, R. Domingos Rodrigues, R. Albion, R. Dom Joao V, R. Issac Anes, R. Domingos Rodrigues e Pça. Rev. János Apostol (Lapa) – 13h às 18h

Ressaca do Belo Gole – Pça. Nsa. Sra do Ó, R. Passo da Patria, R. Barão da Passagem, R. Marques do Paraná, R. Aliança liberal e Pça. N Sra. do Ó (Alto da Lapa) – 13h às 18h

Zélia, Cássia, Rita, Carolina e Todas as Minas – R. Faustolo, 480 a 60, ida e volta (Lapa) – 13h às 18h

Nu Vuco Vuco – Pça. Cornélia, R. Crasso, Pça. Tupã, R. Frei Henrique de Coimbra, R. Claudio e Pça. Cornélia (Lapa) – 14h às 19h

Bloco do Água Preta – Pça Rio dos Campos, R. Mário Cardoso, R. Prof. Ciridião Buarque, R. Epaminondas Lobo, R. Daniel Cardoso, R. Dr. Miranda de Azevedo, Viela Estevam Garcia, R. Ribeiro de Barros, R. Dr. Francisco Figueiredo Barreto, R. Desembargador do Vale, R. Dr. Miranda de Azevedo, R. José Tavares de Miranda e Pça. Ilza Weltman Hutzler (Pompeia) – 14h às 19h

Galosamba – R. Germaine Burchard (entre as ruas Ana Pimentel e Melo Palheta (Perdizes) – 14h às 19h

26/02 (domingo)

Bloco do Piruka – Av. Marquês de São Vicente, 230 a 658 (Barra Funda) – 13h às 18h

Bloco Malandragem – Al. Olga, R. Margarida, R. Marta, R. Dona Elisa e Al. Olga (Barra Funda) – 10h às 15h

Bloco dos Chicos – R. Bárbara Heliodora, da Pça. Diogo do Amaral até a Pça. Jesuino Bandeira (Pompeia) – 14h às 19h

Ponte Pirituba-Lapa: MP pede vista e acordo é adiado

0

Foto: Facebook Eliseu Gabriel e Arquivo Jornal da Gente

Facebook Eliseu Gabriel e Arquivo Jornal da Gente
Projeto da ponte prevê alça de acesso à Marginal Tietê

Continuam abertas as negociações entre prefeitura (SP Obras), Tribunal de Justiça de São Paulo, Ministério Público (MP) e associativsimo da Lapa e Leopoldina no contexto da retomada das obras da Ponte Pirituba-Lapa. “Participamos da Audiência de Conciliação, com a presença do vereador Eliseu Gabriel, que terminou com pedido de vistas por parte do MP”, explica o advogado Jairo Glikson, representante das entidades da sociedade civil  (Amocity, Associação Viva Leopoldina – AVL – e Assampalba), que recorreram judicialmente pedindo uma série de ajustes e compensações ambientais no projeto de construção da ponte. “Solicitamos mais duas compensações ambientais: a criação de um parque na área da Subprefeitura Pirituba e plantios de árvores na Vila Anastácio, área da Subprefeitura Lapa. Agora esperamos pelo parecer do Ministério Público”, acrescenta Glikson.

A ponte Pirituba-Lapa faz parte do programa de intervenções previstas no âmbito da Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB). As obras,  iniciadas em 2019, foram paralisadas em 2020 após a anulação da licença ambiental. Em julho do ano passado, as associações de moradores conseguiram uma grande vitória na pauta de reivindicações: a inclusão de alças de acesso à Marginal Tietê no projeto, uma demanda da região em todas as audiências públicas realizadas, de forma a melhorar a fluidez do trânsito. Uma vez retomadas, as obras devem durar cerca de 40 meses.

De volta aos loucos anos 20

0

Foto: Divulgação

Divulgação
Glamour dos anos 20 no Espaço Arca

Quer trocar seu abadá por um luxuoso traje vintage? O Espaço Arca traz para são Paulo o clima do início século XX com a realização da festa The Great Gatsby Party. Desde 2015 o evento é sucesso absoluto em Nova York – com edições também em Las Vegas, Miami e Los Angeles -, e traz agora para São Paulo uma noite repleta de atrações surpresas e toda a inspiração e o  espírito da época.

Do início ao fim do evento, muita música e muita dança, inspirada nas melhores festas dos anos 1920, incluindo a performance de Willy Monfret, DJ residente das versões americanas da The Great Gatsby Party.

A festa acontece no dia 25/02, a partir das 22h, na Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina. Ingressos no site da Arca, pelo link: https://greatgatsbyparty.com.br/sao-paulo/?utm_campaign=123870_gru&utm_medium=arca&utm_source=gmb

Precisamos fortalecer o 156

0

Foto: Divulgação

Divulgação
O subprefeito da Lapa, Marcus Valério

ENTREVISTA – Marcus Valério, subprefeito da Lapa

Nesta segunda parte da entrevista com o subprefeito da Lapa, Coronel Marcus Vinícius Valério, destacamos os temas que mais incomodam os moradores da região, entre eles Zeladoria Urbana – que inclui limpeza de ruas, bocas de lobo e sarjetas, além de podas de árvores e corte de grama – e a questão do barulho, que tem aumentado por conta crescimento da região e do maior número de estabelecimentos comerciais, como bares e buffets, funcionando nos bairros.

Zeladoria

“Os pedidos de zeladoria, como remoção de lixo e entulho, limpeza de ruas e calçadas, além de corte de grama e poda de árvores são uma grande parte das solicitações recebidas por meio do atendimento 156. É importante o munícipe entender que a realização desses serviços segue a ordem de chegada dessas solicitações – os pedidos que estão na frente da fila são atendidos primeiro. E é dessa forma que montamos nosso cronograma de serviços. Mas, de acordo com a conduta de trabalho adotada pelas subprefeituras, antes da efetiva realização dos serviços, uma equipe de vistoria vai até o local verificar a situação descrita no pedido. No caso de corte de grama, por exemplo, pode acontecer do munícipe reclamar que o mato está alto, só que, para os padrões adotados por nós, ainda não seria o momento de realizar o corte. Aí, então, o serviço não é realizado naquele momento, mas entra em uma programação. Entendemos a visão do munícipe, mas o poder público trabalha seguindo alguns parâmetros que, às vezes, divergem do entendimento dos moradores.”

Psiu vs. Boom imobiliário

“O barulho urbano é uma preocupação cada vez maior na medida em que a região se desenvolve e o boom imobiliário acontece, atraindo um número maior de estabelecimentos comerciais como bares e restaurantes. Então, conforme há desenvolvimento, problemas podem aparecer. Em relação à poluição sonora, há duas coisas que precisamos pontuar: primeiro, para identificar o barulho, não basta apenas ir alguém até o local e perceber que o som está alto, é preciso pessoal capacitado e a realização de uma medição por meio de um aparelho específico, o decibelímetro. Segundo: o cidadão que se sentir incomodado por barulho pode solicitar essa verificação também por meio do serviço 156, mas é preciso ressaltar que o Psiu não é um atendimento vinculado diretamente a cada subprefeitura, quem coordena é a Secretaria das Subprefeituras. Aqui na Sub Lapa, nós temos uma interlocução muito boa com as equipes do Psiu e, com isso, realizamos diversas operações conjuntas, nas quais o Psiu faz a medição do barulho e a gente entra com a fiscalização do alvará de funcionamento, uso de mesa e cadeira na calçada e outros. Dessa forma, a subprefeitura pode atuar para melhorar os problemas de poluição sonora na região principalmente da Vila Romana e Lapa.”

Canal 156

“Nós, enquanto poder municipal, precisamos fortalecer a ideia do serviço 156 cada vez mais, já que esse serviço é a porta de entrada para fazer solicitações e acionar os serviços da prefeitura. Eu costumo dizer que o 156 é um canal democrático e universal, porque, a partir do seu celular, qualquer munícipe – independente da sua classe social ou do bairro onde mora – consegue ter o mesmo acesso à prefeitura, por meio digital e sem sair de casa. Então, é preciso fortalecer esse canal – que, vale ressaltar, é da prefeitura e não das subprefeituras – cada vez mais. Por isso, existem equipes dentro do departamento de tecnologia da prefeitura que mantém a constante atualização desse sistema. Partindo daí, eu tenho certeza de que hoje o 156 é melhor do que era há seis meses atrás, por exemplo. E a ideia é que ele seja cada vez melhor, para aumentar a qualidade da prestação de serviço por parte do poder público municipal “.

Sicredi realiza evento para associados da Lapa

0

Foto: Divulgação

Divulgação
Assembleia reuniu moradores e empresários no Espaço Armazém

Instituição financeira que atua no modelo de cooperativa, com mais de 2.400 agências espalhadas pelo país e um total de 6,4 milhões de associados, o Sicredi está presente na região da Lapa por meio da atuação da cooperativa Vale do Piquiri Abcd PR/SP.

Como forma de comprometimento e transparência com os associados, que são os donos do empreendimento, a cooperativa realiza, todos os anos, uma assembleia de núcleo, na qual são apresentados os dados financeiros e os principais marcos do ano anterior. Para os cooperados da Lapa, o evento aconteceu na noite da terça-feira, 14/2, no Espaço Armazém, localizado na Vila Leopoldina. Este ano, a reunião contou também com associados da agência Rebouças, e das distritais Oeste, Noroeste, Pinheiros e Sudoeste, localizadas na Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
A Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP, uma das 105 cooperativas do Sicredi, conta com 35 anos de história, mais de 203 mil associados e 96 espaços de atendimento. A área de atuação da cooperativa abrange 43 localidades no Estado do Paraná e 8 cidades no Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista e cidades do Grande ABC (www.sicredi.com.br/coop/vale-piquiri/).

Mais acessadas

Lisa Kalil faz pré-lançamento do álbum ‘Vitrais’ no teatro Brincante

Foto: Lisa Kalil faz pré-lançamento do álbum ‘Vitrais’ no teatro Brincante

Rosto perfeito

Foto: Rosto perfeito

Masterclass Espumantes

Foto: Masterclass Espumantes

Mais recentes

Padre alerta para onda de assaltos na Leopoldina

Foto: Padre alerta para onda de assaltos na Leopoldina

CONSELHO PARTICIPATIVO  Obras na Lapa de Baixo serão monitoradas por conselheiros

Foto: CONSELHO PARTICIPATIVO Obras na Lapa de Baixo serão monitoradas por conselheiros

Atendimentos nos Centros de Referência da Dor aumentam 583%

Foto: Atendimentos nos Centros de Referência da Dor aumentam 583%

Casa do Pequeno Cidadão realiza chá beneficente

Foto: Casa do Pequeno Cidadão realiza chá beneficente