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Prefeitura confirma novo programa para população de rua na região

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Equipe multidisciplinar atende população mais vulnerável

Implementado na região central da cidade, o mais recente programa municipal para atendimento da população em situação de rua chegará também na região da Subprefeitura Lapa. Trata-se do Ampara – SP, que traz um conceito complementar à abordagem já existente a esse público, que segundo estimativa recente soma mais de 50 mil pessoas em todo o município.

O programa, segundo a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), dispõe de uma equipe de profissionais capaz de proporcionar atendimentos interdisciplinares voltados ao desenvolvimento integral e conta com agentes sociais, arte educadores, terapeutas ocupacionais, educadores físicos e sociólogos. Essa abordagem interdisciplinar tem como objetivo promover o resgate do pertencimento por meio do processo de fortalecimento do vínculo socio-afetivo e da confiança.

Quando desejarem, os moradores de rua abordados serão encaminhados para vagas contratadas pela prefeitura em hotéis localizados no centro da cidade, que estarão preparados para receber, em equipamentos separados, pessoas sozinhas, com deficiência, famílias, idosos e população LGBTQIA+. Nesses serviços, as pessoas receberão, além da hospedagem, café da manhã, almoço, lanche e jantar. As vagas serão fixas e não apenas para pernoite. O projeto Ampara – SP também desenvolverá ações de sensibilização por meio do estímulo da arte e da cultura como ferramentas de comunicação e desenvolvimento social.

Para o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Carlos Bezerra Jr., a diversidade de atuação do Ampara – SP e o método inovador são características do modelo de política social que tem sido implementado na cidade no governo do prefeito Ricardo Nunes. “Nesta gestão, estamos empenhando esforços para não só inovar nas propostas, mas trazer meios de melhorar e aperfeiçoar o atendimento na rede socioassistencial. O “Ampara SP” vem ao encontro desses objetivos ao colocar nas ruas equipes tecnicamente multifacetadas, com agentes sociais especializados nas áreas de Assistência Social, Pedagogia, Sociologia, Terapia Ocupacional, Psicologia, entre outros, e vagas em hotéis, que têm maior adesão por parte das pessoas que se encontram em situação de rua, prontas para atender os encaminhamentos realizados por essas equipes”, explica Bezerra.

Região Lapa preparada para defender SUS em conferência municipal

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Conselheiros Gestores reforçam importância da reabertura do Hospital Sorocabana

Com diálogo e articulações bem encaminhadas, conselheiros gestores de equipamentos de saúde pública na área da Subprefeitura Lapa fecharam, na terça-feira, 18, o ciclo de debates preparatórios para a Conferência Municipal de Saúde, que acontece nos dias 28, 29 e 30 de maio e onde eles vão atuar em sintonia com representantes da região da Sub Pinheiros.

A Conferencia Municipal é o evento que elegerá propostas a serem encaminhadas para a etapa estadual, que antecede ao grande encontro federal, em Brasília. São fóruns fechados, com a participação de delegados eleitos. “O encontro do próximo fim de semana é a grande oportunidade de avaliarmos e debatermos, em conjunto – usuários, trabalhadores e gestores dos equipamentos -, tudo aquilo que precisamos em termos de política pública de saúde voltada para a nossa cidade”, afirma Maria Bertolina de Moraes, uma das representantes da região Lapa no evento.

Para ela, um bom exemplo do significado da luta em defesa do SUS e que vale para toda a cidade é a questão da reabertura do Hospital Sorocabana. “Reabrir esse equipamento não é privilegiar a Lapa, mas sim fortalecer o atendimento SUS na cidade como um todo. Por isso, os representantes da Lapa e Pinheiros entrarão unidos nessa conferência defendendo bandeiras como esta do Sorocabana”, ressalta a conselheira.

São esperados 900 delegados e delegadas para a etapa municipal que acontecerá no Espaço Pró-Magno (Casa Verde). Eles debaterão propostas em quatro eixos distintos, abordando não só questões de melhorias estruturais no SUS, mas também o aperfeiçoamento da participação social nos Conselhos Gestores de equipamentos como PS, UBS, AMA entre outros.

SP tem 65% de área construída com uso residencial e região acompanha tendência

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Vila Leopoldina segue tendência de uso residencial de imóveis

Mais de 65% da área construída na cidade têm uso residencial. Isso é o que mostra um estudo elaborado pela Coordenadoria de Produção e Análise de Informação (GEOINFO) da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL). Os bairros sob jurisdição da Subprefeitura Lapa acompanham essa tendência, com um número bem maior de lançamentos residenciais do que comerciais.

Para chegar a essa conclusão, os técnicos da GEOINFO analisaram dados do IPTU para o ano de 2021. Entre os principais resultados, o estudo sinaliza que a cidade possuía, em 2021, 547,4 milhões de m² de área construída. Deste total, 65,8% apresentavam uso residencial, com destaque para o “Uso Residencial Vertical Médio Padrão”. Somados, tipos de comércio e serviços detinham 22,5% da área construída. Os 11,3% restantes se dividiam entre indústrias, usos especiais, usos coletivos, escolas, armazéns e depósitos e garagens não residenciais.
No levantamento é possível identificar, por exemplo, que o “Uso Residencial Vertical Médio Padrão” está presente em todas as regiões da cidade, mas com maior concentração no centro expandido; o “comércio e serviço horizontal” aparece com frequência na porção leste da região central (distritos de Pari e Brás); o “uso industrial” é predominante às margens do Rio Tietê — em sua porção oeste –, no eixo do rio Tamanduateí e nos distritos de Santo Amaro e Campo Grande, na região sul, e as “garagens não residenciais” são visíveis em distritos da região central e entorno.

A arquiteta e urbanista Lígia Rocha chama a atenção para o fato de que a região da Lapa, Leopoldina, Perdizes e Pompeia, embora acompanhe a tendência de ter grande parte dos imóveis com uso residencial, apresenta diversas áreas de uso misto, nas quais se misturam residências, comércio e serviços. “O Plano Diretor vigente estimula os usos não residenciais no térreo e isso é bastante interessante. As cidades – ou áreas – de uso misto são locais onde circula mais gente na rua durante o dia e à noite, sendo, portanto, mais seguras”, explica.

Já a presença dos bairros jardins, como o Alto da Lapa, também tem sua importância, segundo Lígia, pois embora não sejam bairros mistos e sim zonas estritamente residenciais, prestam um grande serviço ambiental para a cidade. “Falando aqui da região, o Parque da Lapa também é outra área bastante interessante. Apesar de ser residencial, não tem a característica de bairro verde como o Alto da Lapa, mas contribui para essa diversidade saudável para o território”.

Segundo a arquiteta, a pluralidade de formas de ocupação da cidade é que a torna um espaço mais democrático e melhor para se viver. Por isso, ela ressalta, é importante dinamizar os usos nas áreas em que isso é permitido. “No entorno da Ceagesp, por exemplo, seria interessante ter mais edifícios de comércio e serviços, para que a região ofereça mais oportunidades de empregos e permita que outras classes sociais circulem por ela”, explica.

Região ganhará primeiro CDC planejado da cidade

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Projeto muda uso da Praça Marechal Carlos Machado Bittencourt

Uma grande área verde com mais de 16 mil metros quadrados de extensão, a Praça Marechal Carlos Machado Bittencourt, na Água Branca, deverá começar em junho a ser transformada no primeiro Clube Desportivo da Comunidade (CDC) de São Paulo a ser construído seguindo um projeto especialmente voltado para o uso esportivo. Além de um campo de futebol, o novo espaço contará com salão multiuso (que poderá ser usado para a prática de diversas atividades esportivas), vestiário, lanchonete e com um parque infantil.

Com o projeto já aprovado, o secretário adjunto de Esportes e Lazer da Secretaria Municipal de Esportes, Claudinho de Souza, explica que a Subprefeitura Lapa espera apenas a liberação dos recursos pela Secretaria de Finanças para autorizar o início das obras. Quando as obras estiverem concluídas – o que deve acontecer cerca de 250 dias após o início da construção -, o espaço será entregue pela sub à Secretaria de Esportes, que fará a cessão de uso para a constituição do CDC.

“Será um benefício enorme para a população, que ganhará um espaço totalmente estruturado para atender às demandas de esporte e lazer”, afirma o secretário adjunto. “Os demais CDCs da cidade foram construídos sem planejamento, com espaços sendo erguidos uns depois dos outros, como se fossem puxadinhos”, descreve. Segundo ele, não haverá perda da área verde existente no local, já que o projeto prevê a manutenção de uma parte das árvores e o remanejamento, dentro da mesma área, das demais.

“Essa praça, hoje, é um espaço mal frequentado, sendo inclusive ponto de encontro de viciados. A ideia é a prefeitura entregar um espaço requalificado, que poderá ser usado pela população em geral e pelo time do Esporte Clube São Bento do Piqueri, que por conta das obras da alça de acesso da ponte ligando o bairro à Lapa, ficou sem local para treinar”, explica.

Contrário à mudança de uso do local, o Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Lapa afirma que o projeto não passou por consulta pública, como determina a lei. O conselho destaca que a praça tem uma grande importância ambiental, por estar em área permeável, e por isso deve ser preservada. E alerta, ainda, “que uma praça pública não deve ser cercada, mas isso vai acontecer no local, já que o projeto prevê a construção de vestiários e banheiros”.

JG organiza café com o novo subprefeito da Lapa

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Foto: Rosana Braccialli

Rosana Braccialli
Ubirajara de Oliveira (E) apresenta trabalho da editora à nova equipe da Sub Lapa

Recém-nomeado pelo prefeito Ricardo Nunes para comandar a Subprefeitura Lapa, Ismar Marcilio de Freitas Neto é o convidado do próximo “Café com a Comunidade”, iniciativa do Jornal da Gente e da Página Editora. Feitas Neto irá se  apresentar para empresários e lideranças da região e ouvir dos convidados as reivindicações para os bairros sob a supervisão da Sub Lapa.

O “Café com a Comunidade”  acontecerá no dia 25/4, às 8h, no Salão do União Fraterna (Rua Guaicurus n° 1 – Lapa ).
Os interessados em participar do encontro devem entrar em contato com Rosana Braccialli pelo telefone (11) 9 9983-9553, para confirmar presença.

 Gabinte aberto – Nessas duas primeiras semanas de trabalho, Freitas Neto reservou horário na sua concorrida agenda para conversar com a imprensa da região. Em seu gabinete, ele recebeu o diretor da Página Editora, Ubirajara de Oliveira. “Foi um primeiro diálogo para apresentarmos ao subprefeito a estrtutura jornalistica e de serviços da Página Editora que, tradicionalmente, organiza o grande encontro da comunidade e empresariado com o subprefeito ou subprefeita que está chegando. Fizemos o convite para participação no “Café com a Comunidade” e Freitas Neto aceitou prontamente “, afirma Oliveira.

A Assampalba (Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança), agora presidida por Carla Banietti, também conversou com o novo subprefeito. Na pauta da reunião vários assuntos foram debatidos, entre eles a questão das filmagens na City Lapa, motivo de queixa de muitos moradores. Freitas Neto explicou que as autorizações (pela Prefeitura) para realização de gravações chegam à subprefeitura já aprovadas. O subprefeito disse que irá consultar o setor Jurídico da Sub Lapa para verificar quais procedimentos podem ser encaminhados.

Ato na região pede fim da violência nas escolas

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Manifestação pede paz e diálogo nas escolas

Com as presenças dos deputados estaduais do PT, Luiz Cláudio Marcolino e Eduardo Suplicy, a Subsede Oeste – Lapa do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP) realizou, na segunda-feira, 10, um ato pelo fim da violência nas escolas públicas e cobrou ações preventivas do Governo do Estado. A manifestação aconteceu em frente à Escola Estadual Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, na Avenida Diógenes Ribeiro de Lima, onde também lecionava a professora Elisabeth Tenreiro, morta no dia 27/3 após ser esfaqueada por um aluno na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada na Vila Sônia.

Durante o ato, o deputado Marcolino lembrou “ser necessário nos preocuparmos com a questão da violência nas escolas não apenas quando um crime desse tipo ocorre”. “É necessário investigar, realizar um trabalho preventivo de campo, de modo evitar o que aconteceu com a professora Elisabeth”, ressaltou. Já Suplicy cobrou que “o governador Tarcísio de Freitas precisa explicar as razões que levaram à suspensão do programa Psicólogos da Educação”, que atuava de forma preventiva no controle do comportamento agressivo de crianças e adolescentes.

Em reunião do Conselho de Segurança (Conseg) Leopoldina, no mesmo dia, o comandante da  Inspetoria Lapa da Guarda Civil Metropolitana (GCM), Aldo Fernandes, ressaltou que  “a GCM está dando atenção especial à vigilância das escolas da região, realizando rondas em todos esses equipamentos”.

Logo após o ataque na escola Thomazia Montoro, o governo estadual anunciou a ampliação de medidas preventivas contra a violência escolar, incluindo o acolhimento psicológico, em ação conjunta da Secretaria de Educação e de Segurança Pública. Além de retomar o programa Psicólogos na Educação, o Estado de São Paulo vai investir mais recursos no Conviva – Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar, que existe desde 2019. Em relação à segurança, a Polícia Militar está se reunindo com diretores de escolas para discutir e ampliar estratégias e programas de combate a agressores ativos.

100 dias de Tarcísio – O ato em frente à escola Di Cavalcanti também teve como objetivo criticar algumas medidas tomadas pelo governador Tarcísio de Freitas em seus primeiros 100 dias de governo. “Junto à bancada de deputados e deputadas da Federação PT/PCdoB/PV na Assembleia Legislativa de São Paulo, denunciamos, especialmente, a determinação do governador em se desfazer do patrimônio de São Paulo, como é o caso da privatização da Sabesp”, ressaltou Suplicy. De acordo com pesquisa Datafolha, Tarcísio tem 44% de aprovação dos paulistas e apenas 11% de reprovação.

23ª edição do Comida di Buteco chega à região

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Pé na Lapa, na Rua Coriolano

Com a declaração “A Vida é feita de Buteco”, o maior concurso de butecos do país volta à cena paulistana até 7/5, com novos circuitos, tema especial para a criação dos petiscos e o número recorde de 1.000 butecos participantes. Após um 2022 de sucesso com retorno ao concurso presencial, o Comida di Buteco reforça a importância da cultura de buteco como uma essência dos brasileiros, convidando a todos para conhecerem lugares e sabores caseiros.

Ao todo, são 24 circuitos simultâneos em todo o Brasil. Em São Paulo, são 229 butecos participantes, em diversas regiões do Estado. A novidade para esta edição é a inclusão de Osasco na lista de cidades participantes. O Comida é a única iniciativa do gênero que tem representantes em todas as regiões da cidade. Participam butecos em bairros das zonas Leste, Oeste, Norte, Sul e Centro.

“Muito mais que uma eleição do melhor buteco da cidade, o Comida di Buteco se tornou uma plataforma de transformação social. Os donos de butecos são, em sua maioria, pequenos empreendedores que lutam diariamente para manter seus negócios funcionando”, afirma Flavia Rocha, organizadora do Comida di Buteco. “Esses estabelecimentos guardam verdadeiras pérolas da gastronomia nacional. Com isso, a competição ajuda a dar visibilidade a quem, geralmente, não tem como fazer grandes divulgações”, completa.

A organização do concurso lança aos participantes o desafio de trabalharem com uma temática para a criação dos petiscos. Essa edição trouxe um tema que remonta aos primórdios da história: Ervas e Especiarias. O tema escolhido faz parte dos caminhos da culinária ao redor do mundo! As ervas e especiarias são utilizadas nas cozinhas de todo o país, permitem apropriações regionais e possuem uma ampla variedade, permitindo que os butecos possam explorar e abusar da criatividade.

Público e jurados visitam os estabelecimentos para votar em: atendimento, temperatura da bebida, higiene e petisco. O petisco leva 70% do peso da nota e as demais categorias 10% cada uma. O voto do público vale 50% do peso total e dos jurados 50%. A cada edição 20% dos butecos são desclassificados para o ano seguinte, gerando renovação e acirrando a competitividade.

Desde 2016 o Comida di Buteco é realizado em duas etapas: a primeira etapa é regional onde a votação é feita pelo público e jurados da própria cidade. Depois de eleitos os campeões de cada circuito um outro corpo de jurados visita e avalia os campeões para que seja eleito então, o melhor buteco do Brasil. Em julho, numa festa realizada em São Paulo, é revelado o campeão nacional — o melhor buteco do Brasil.

O Comida di Buteco nasceu no ano 2000, na cidade de Belo Horizonte, como uma atividade promocional da extinta Rádio Geraes FM, com objetivo de resgatar butecos familiares e sua cozinha local.

Confira, a seguir, os butecos participantes na região :

Acarajé Botequim  – Avenida Presidente Altino, 199 – A – Jaguaré

Armazém Garnizé – Largo Padre Péricles, 110 – Barra Funda

Boteco CP – Rua Piracuama, 455 – Vila Pompeia

Boteco do Max – Rua Nanuque, 568 – Vila Leopoldina

Caiubier – Rua Caiubi, 928 – Perdizes

Chiquinho Bar e Espetinhos – Rua Doutor Homem de Melo, 952 – Perdizes

Cordeiros Grill Bar e Restaurante – Rua Ministro Ferreira Alves, 720 – Conj. 730 – Vila Pompeia

DuJuZé Bar – Rua Itapicuru, 887 – Perdizes

La Casa Bar – Avenida Doutor Adolpho Pinto, 132 – Barra Funda

Lá na Cônego – Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 262 – Loja 290 – Barra Funda

Ladeira Bar – Rua Aimberê, 855 – Vila Pompeia

Pé na Lapa – Rua Coriolano, 336 – Vila Romana

Pompéia Bar – Rua Doutor Augusto de Miranda, 712 – Vila Pompeia

Segredos da Vila – Rua Guaipá, 1390 – Vila Leopoldina

Tiro Liro – Rua Cotoxó, 1185 – Vila Pompeia

Ceagesp interage com a comunidade e com a ONU

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Barulho abriu agenda do Conseg com a Ceagesp

É tempo de diálogos no terceiro maior entreposto de alimentos do mundo. A nova diretoria da  Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) manteve uma agenda de encontros com setores locais da sociedade na Leopoldina, onde está a sua sede, e também com representantes da FAO, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) no setor de agricultura e alimentação.

Regionalmente, o Departamento do Entreposto da Capital (Depec) recebeu o presidente do Conselho Comunitário de Segurança da Vila Leopoldina (Conseg), Roberto Bortoni. O objetivo do encontro, do qual participaram também representantes da Polícia Militar e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foi formar um Grupo de Trabalho para solucionar problemas como buzinaço de caminhões nas madrugadas.

Outra agenda local foi a reunião do diretor do Departamento Operacional, José Lourenço Pechtoll, com o Fórum Social Leopoldina. A pauta foi centrada em dois temas: segurança alimentar em áreas de vulnerabilidade e a situação da população de rua na Avenida Gastão Vidigal. Ficou acertado que o Fórum encaminhará a Pechtoll um memorando com sugestões para atuação colaborativa com a Ceagesp.

Por fim, Jamil Yatim, diretor-presidente da empresa estatal, recebeu  representantes da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), que apresentaram as linhas gerais de projetos de apoio com  mercados atacadistas de alimentos na América Latina e no Caribe.

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