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Região define pautas e delegados para Conferência Municipal

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Grupos colocam Ceagesp no centro do debate

“Esse é o momento de uma construção conjunta, unindo poder público e sociedade civil na construção de uma plataforma de propostas e projetos para erradicação da fome e consolidação da segurança alimentar, combatendo as desigualdades”. Foi assim que o secretário executivo  municipal de  Segurança Alimentar, Nutricional e de Abastecimento, Carlos Fernandes, abriu, na sexta-feira, 16, a pré-conferência macrorregional Centro-Oeste, que abrange as subprefeituras Lapa, Pinheiros, Butantã, Sé e Mooca, evento preparatório para VI Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional que será realizada no início de agosto.

No auditório do campus Butantã da Universidade São Judas, representantes de movimentos da sociedade civil e de diferentes áreas da administração pública – entre elas subprefeituras, saúde, assistência social, direitos humanos e abastecimento – avaliaram demandas regionais e diretrizes  para a construção do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.

Foram três os eixos de debate no encontro macrorregional: ‘Comida de verdade: avanços e obstáculos para a conquista da alimentação adequada e saudável e da soberania alimentar’; ‘Dinâmicas em curso e escolhas estratégicas para a política pública em Segurança Alimentar e Nutricional em São Paulo’; e ‘Adesão, participação social e intersetorialidade na construção do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN’.

Uma das sugestões levantadas nos debates entre grupos trouxe para o centro da discussão a Ceagesp: fortalecer a integração do entreposto da Vila Leopoldina como espaço de Banco de Alimentos, Cozinha Solidária e até mesmo Restaurante Social como instrumento de combate às desigualdades sociais e vulnerabilidades no eixo da Avenida Gastão Vidigal.

Obra viária na Operação Urbana Água Branca sofre revés

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Ampliação da Av. Mário de Andrade aguarda solução do poder público

Planejado em 1995, na gestão do prefeito Paulo Maluf, e fazendo parte do caderno de intervenções  da Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB), o prolongamento da Avenida Mário de Andrade (ex-Avenida Auro Soares de Moura Andrade), paralela à Avenida Francisco Matarazzo e à linha férrea local que terá de ser realocada, continua inconclusivo.

No decorrer da reunião do Conselho Gestor da OUCAB, ocorrida na segunda-feira, 19, a prefeitura informou que o estudo em andamento (projeto executivo da obra) esbarrou em um sério problema: a viabilização da passagem subterrânea na altura da Avenida Santa Marina. “Com o panorama que a MRS, empresa que faz uso de um dos ramais da ferrovia, apresentou estamos encontrando sérias dificuldades em viabilizar essa transposição subterrânea”, explica Antonia Ribeiro Guglielmi, gerente da SP Obras, empresa da prefeitura responsável pela gestão operacional das intervenções da Operação Urbana. Segundo Antonia, foi levantada pela MRS a hipótese de transposição por via elevada, com a construção de um viaduto sobre os trilhos, o que, segundo ela, não seria a melhor solução.

Com essa indefinição, os estudos de impacto ambiental não podem ser concluídos, gerando atraso na conclusão do projeto executivo, sem o qual não há como realizar a obra, que deverá ter  custo superior a R$ 400 milhões, coberto com recursos do fundo financeiro da OUCAB.

 

Drenagem – Os problemas envolvendo a Operação Urbana Água Branca não acabam por aí. As obras de drenagem no Córrego Água Preta, também projetadas nos anos 1990, mas realizadas somente na gestão do prefeito Fernando Haddad e entregues em dezembro de 2016, foram mal planejadas e não resolveram os problemas das enchentes nos baixos do Viaduto Antártica e Rua Palestra Itália. Sem sequer serem concluídas, embora tenham consumido o valor contratual total R$ 132 milhões (cifra daquela época), também deixaram descobertas áreas como a região do Sesc Pompeia, obrigando o Metrô a improvisar soluções antienchentes na futura estação daquele local.

Toda essa incapacidade de gestão obrigou a prefeitura abrir licitação para a realização de nova obra de drenagem, com prejuízo ao erário, a um custo estimado superior a R$ 30 milhões. A licitação para a contratação do projeto executivo dessa intervenção, estimada em R$ 700 mil de acordo com a SP Obras, deverá ser publicada em breve. Até lá, a próxima temporada de chuvas, no verão 2023-2024,  ainda impactará fortemente a Vila Pompeia.

Subprefeitura Lapa elabora plano de zeladoria a pedido do vereador Rubinho Nunes

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Ações realizadas na Rua Capitão Francisco Teixeira Nogueira, na Lapa, e na Avenida Engenheiro Billings, no Jaguaré

A pedido do vereador Rubinho Nunes (União),  a Subprefeitura Lapa realizou, entre os dias 1 e 15 de junho, um plano de ação integrado com o objetivo de promover a zeladoria urbana e melhorar a qualidade do ambiente do bairro.

Entre as ações promovidas estão: varrição de vias; abordagem social; lavagem das ruas; coleta de detritos e entulhos e remoção de sucatas. As atividades foram conduzidas com a participação dos agentes integrados da Secretaria de Segurança Pública, incluindo a Polícia Civil e Militar..

No dia 1, a ação foi na Rua Capitão Francisco Teixeira Nogueira, na Lapa; Avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina; além da Avenida Engenheiro Billings, nos baixos do Viaduto Jaguaré. Esses locais são acesso a áreas comerciais com grande circulação de pessoas e demandaram uma atenção especial devido à necessidade de limpeza.

Além disso, a presença de pessoas em situação de rua e o descarte irregular de materiais contribuíam para a obstrução das calçadas e ruas, podendo gerar pontos de proliferação de pragas e representar riscos à segurança viária. A ação teve como objetivo melhorar a condição desses espaços e a qualidade de vida dos cidadãos vulneráveis.

No dia 6, a Subprefeitura Lapa realizou uma ação de remoção de sucatas na Avenida Manuel Bandeira, na Vila Leopoldina. Nesse caso, não foi necessária a notificação dos proprietários, uma vez que se tratava de veículos abandonados.

Já no dia 15, uma ação de combate ao descarte irregular foi realizada na Avenida Torres de Oliveira, no Jaguaré. A situação nesse local era preocupante devido ao elevado número de materiais descartados, que obstruíam a passagem de pedestres e representando riscos à segurança viária.

Prefeito sanciona PIU na Vila Leopoldina

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Emocionado, prefeito assina projeto

O terreno do Grupo Votorantim destinado às obras do Projeto de Intervenção Urbana (PIU) Leopoldina foi o local escolhido pelo prefeito Ricardo Nunes para sancionar a lei que reurbaniza uma área degradada nas proximidades da Ceagesp e do Carrefour Villa-Lobos. Em uma parte do terreno, serão construídas habitações de interesse social (HIS), que beneficiarão 853 famílias das comunidades do Nove e da Linha, localizadas ao lado. Além disso, por meio do PIU também será feito o retrofit dos prédios do Cingapura Madeirite, onde moram 400 famílias.

As obras de reurbanização previstas no projeto serão realizadas pela Votorantim, que investirá um total de R$ 200 milhões no local, uma área de 300 mil m². Além das habitações sociais, o projeto prevê a construção de 4.375 m² de equipamentos públicos, a melhoria da infraestrutura urbana, do viário, drenagem, arborização, passeios, implantação de 570 m² de área comercial, recomposição de 4.800 m² de rua e a construção de 7.315 m² de avenida na Favela da Linha.

Haverá, ainda, a implantação de um parque linear, com plantio de 2.500 árvores nativas da mata atlântica, conexão entre as ciclovias do Parque Bruno Covas e da Gastão Vidigal e a recuperação dos espaços públicos atualmente ocupados pelas comunidades.

O PIU Leopoldina foi aprovado pela Câmara no início deste mês, após 7 anos de debates, que incluiu moradores, empresários, Prefeitura e o Legislativo. “Será uma obra que vai trazer dignidade para um grande número de famílias”, disse o prefeito, emocionado. Nunes chamou a atenção para duas inovações nesse projeto: o fato de ser o primeiro PIU originário da iniciativa privada e o método “chave contra chave”, em que o morador só deixa o imóvel atual ao receber a chave da nova habitação. “É um novo paradigma, porque as pessoas só vão sair das suas casas nessas comunidades quando elas vierem para os apartamentos prontos. Portanto, não vai ficar ninguém desamparado. A pessoa muda e aí faz a derrubada do barraco”, explicou o prefeito.

“O PIU é a realização de um sonho. Esse projeto vai trazer saúde, educação, segurança e emprego para muita gente”, disse Maiara Rocha da Costa, moradora da comunidade.

O projeto será 100% custeado pela iniciativa privada e as contrapartidas obrigam que as empresas explorem o potencial construtivo somente após concluir os investimentos no local. A Votorantim doou um terreno para que as famílias não tenham de ser removidas para outras regiões. “Trata-se de uma grande conquista para a cidade, possibilitando moradia digna para as 853 famílias que viverão aqui, em parte deste terreno, que será objeto de doação da Votorantim para a Prefeitura”, disse o diretor-jurídico, compliance e relações institucionais da Altre – Votorantim, Cláudio Lima.

Presentes ao evento, os vereadores Paulo Frange (PTB), Fábio Riva (PSDB) e Rubinho Nunes (UNIÃO), que votaram favoravelmente ao projeto, ressaltaram a importância do PIU como instrumento de desenvolvimento sócioeconômico para a região Oeste e exemplo a ser seguido em toda a cidade.

Música e drama no Teatro Cacilda Becker

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Raíssa Spada canta MPB

A programação do Teatro Cacilda Becker para esta semana tem opções para quem gosta de cordel, MPB e de apresentações teatrais com uma boa dose de drama.

Na quarta-feira, 21, às 21 horas, o espetáculo musical Cordel Viajante leva o expectador a uma viagem pela cultura popular brasileira, unindo diversas manifestações artísticas, como forró, poesia de cordel e xilogravura. Cantado em clássicos do forró e contado em poesia de cordel, o trabalho narra a jornada de Juarez de volta para o sertão para reencontrar sua amada Maria. Memórias e sentimentos impulsionam sua caminhada pelos símbolos e paisagens desse lugar. Com direção musical de Daniel Doctors e Rodrigo Scarcello e texto/poesia de Cordel de Marco Haurélio Fernandes Faria. Grátis, com retirada de ingressos na bilheteria uma hora antes do início do espetáculo.

Já na quinta-feira, 22, também às 21 horas, Raíssa Spada, cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora musical apresenta o show Pelos Pelos Pelos, seu primeiro trabalho solo e autoral, com muita MPB. A apresentação reúne composições feitas ao longo dos dez anos atuando na cena e, segundo a autora, “promove uma narrativa sonora, uma dança de múltiplas camadas que instaura a dilatação do tempo e teima poesia num território tenso, de hora marcada, como se a música tivesse pele e a gente pudesse transitar por suas camadas – da superfície à mais profunda – sem que a gente saiba exatamente em qual delas estamos”. Preço: R$ 20,00.

E para quem gosta de uma boa peça teatral, a opção é o drama Vista para as Montanhas, na sexta (23) e sábado (24), às 21 horas. O espetáculo é a continuação da peça de Lee Blessing. Hudson, Nova Iorque , 2014. Um casal mais velho: John e Isla, ricos, recebem em casa o filho do primeiro casamento dele, Will, e a mulher Gwynn. John é um diplomata aposentado, idealista, de esquerda, do partido Democrata, que no período da Guerra Fria participou ativamente, com a União Soviética, de assinaturas de tratados para o controle do arsenal nuclear das duas superpotências. Seu filho, Willl, pragmático, de direita, hoje é um jovem senador do partido Republicano, prestes a se tornar vice-presidente na eleição que se aproxima. Os dois se odeiam e não se falam há décadas. John o chama para o encontro para forçá-lo a abandonar a carreira política sob a ameaça de divulgar uma carta que pode comprometer sua candidatura. A relação conflituosa entre pai e filho chega ao clímax da violência física, com uma mistura de humor ácido, com momentos constrangedores e cômicos. Mas depois de tantos anos, a solução inesperada aparece na forma do filho mais novo de John, com Isla, que sem querer estabelece laços familiares. Censura: 14 anos e ingressos a R$ 20,00.

O Teatro Cacilda Becker fica na Rua Tito, 295 – Lapa.

Vereador Roberto Tripoli denuncia volta da feira de animais em frente à Cobasi

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Nas últimas semanas, a Praça Agostinho Bettarello, em frente à Cobasi Villa-Lobos, voltou a ser utilizada como ponto de comércio de cães e gatos, proibido por lei em áreas públicas da cidade desde 2007. Para tentar acabar definitivamente com esse tipo de comércio ilegal, o vereador Roberto Tripoli (PV) está cobrando novamente das autoridades competentes uma atuação mais rígida no sentido de impedir a feira, que costuma ocorrer nos finais de semana.

“Em inúmeros pontos da cidade, a venda ilegal de animais teve fim, persistindo em algumas áreas, como nessa praça”, alerta o vereador. Em vista disso, Tripoli voltou

a cobrar atuação da Subprefeitura da Lapa e também enviou ofício ao órgão de controle de zoonoses, pois o decreto que regulamentou a lei 14.483/07 determina que cabe às subprefeituras reprimirem as vendas ilegais em áreas públicas sob sua jurisdição e, no caso da apreensão de cães e gatos, acionarem agentes do órgão de controle de zoonoses. “Já recorremos até mesmo ao Ministério Público, e vamos continuar cobrando das autoridades porque a lei embasa que ações de repressão sejam feitas”, explica. “Ao mesmo tempo, também é importante que as pessoas que eventualmente presenciem essa prática ilegal em qualquer ponto da cidade denunciem”, ressalta o vereador.

Desde a proibição do comércio de animais em espaços públicos, várias blitze foram realizadas pelo poder público. “Quando essas operações acontecem, os comerciantes são retirados, ficam algum tempo sem aparecer, mas, em alguns locais, com o afrouxamento da fiscalização, acabam voltando”, lembra Tripoli.

Nessas feiras, muitos animais são submetidos a condições bastante precárias, ficando expostos ao calor ou ao frio e passando de colo em colo dos visitantes. “Temendo perder cercados e caixas de transporte durante as apreensões, os criadores agora colocam os filhotes em caixas de papelão, porta-malas e até em sacolas plásticas ou bolsas, trazendo mais sofrimento e desgaste para os pequenos animais. A maioria sequer tem a vacinação completa, correndo mais riscos de adoecerem”, relata o vereador.

Conseg Perdizes leva demandas da comunidade à Subprefeitura Lapa

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Cratera no cruzamento das ruas Baronesa do Porto Carreiro e Cruzeiro

Com o objetivo de aproximar mais a comunidade da gestão pública, o presidente do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) Perdizes, Josué Paes, reuniu-se, no início do mês, com o coordenador de Governo da Subprefeitura Lapa, Luiz Carlos Pepe. No encontro, realizado após a última reunião mensal do Conseg – ocorrida na terceira semana de maio -, Paes apresentou as principais demandas levantadas pelos moradores da região de Perdizes, Pacaembu, Barra Funda, Sumaré e Pompeia relativas não apenas à segurança, mas também à zeladoria e barulho.

Entre os problemas levados ao conhecimento da sub estão, principalmente, o grande número de buracos e crateras nas vias da região, sujeira nas praças, descarte de lixo dos comércios fora do dia e horário de coleta, além do agravamento do barulho na área do entorno do Allianz Parque, provocado pelos bares do local que não respeitam a Lei do Sossego, tocando música alta na madrugada. Os moradores de Perdizes e região também são contra a construção de um piscinão na Praça Irmãos Karmann como forma de evitar enchentes, já que a área possui muitas árvores. “O coordenador ouviu todas as demandas e foi bastante solícito, prometendo levar um posicionamento sobre cada uma delas na nossa próxima reunião do Conseg, que vai acontecer no próximo dia 20, no Colégio Notre Dame”, afirma Paes. “Esse trabalho conjunto com o poder público, aliado à união de forças de toda a comunidade, uns trabalhando em prol dos outros, é muito importante para a melhoria da qualidade de vida na região”, destaca.

Já Luiz Carlos Pepe ressalta a importância de a comunidade levar as questões de interesse comum ao conhecimento da subprefeitura. “Estamos sempre atentos no sentido de verificar os problemas, mas essa parceria facilita muito nosso trabalho, fazendo com que seja possível dar uma resposta mais rápida à população”, explica. “Aqui na sub, trabalhamos de mãos dadas com as polícias civil e militar e com as secretarias municipais, recebendo um grande apoio para que possamos agir com rapidez e eficiência”, diz o coordenador.

Pelezão recebe visita do secretário-adjunto de Esportes

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Representantes do poder público e dos moradores se encontram para debater problemas do clube

A convite da coordenadoria do Clube Pelezão uma equipe da Secretaria de Esportes, acompanhada do secretário-adjunto Claudinho de Souza, realizou na terça-feira, 13, uma visita ao espaço. Durante a visita, o secretário ouviu as diversas demandas de usuários do clube e esclareceu algumas ações que poderão ser feitas a partir delas no local.

Uma das principais demandas para o Pelezão está relacionada ao campo de futebol. Os usuários reclamam que o campo está com o gramado danificado e repleto de buracos. “Sabemos da dificuldade de verbas para fazer uma grande reforma no campo como se faz necessário, com a troca completa do gramado, mas caso isso não seja possível agora, é preciso que se faça, pelo menos, alguns serviços paliativos para manter o campo aberto”, diz Paulo Garcia, presidente do Botafogo Fubebol Clube da Vila Leopoldina, que utiliza o campo para suas partidas.

De acordo com o secretário-adjunto, já há estudos para a reforma do campo de futebol. “Vamos tentar conseguir a verba para trocar todo o gramado ainda este ano, mas caso não seja possível, colocaremos no orçamento para o ano que vem. Temos o compromisso moral de fazer a obra. De qualquer forma, os serviços paliativos serão feitos ainda este ano”, afirma.

O líder comunitário Zenon Alves ressaltou que os moradores poderão aceitar as medidas paliativas, mas que a grande reforma é fundamental para que o campo seja bem utilizado. “O Pelezão é um dos melhores equipamentos esportivos da cidade, sendo muito utilizado pelos moradores da região e de outros pontos da cidade. É importante que o poder público mantenha esses equipamentos bem conservados”, diz.

Outra demanda é relativa ao conserto ou reposição do alambrado de uma das quadras externas do clube, que caiu. “Do jeito que está, fica perigoso para quem vai usar”, explica a coordenadora do Pelezão, Thaís Tomazelli Remedi. Na reunião, a equipe da secretaria comprometeu-se a providenciar a realização do serviço no curto prazo. Também usuário do clube, o 241º Grupo Escoteiro Quarupe organiza no Pelezão muitos de seus tradicionais acampamentos e mantém sua sede no local. “Mas é preciso construir uma rampa acessível na área da sede, pois há apenas uma escada no local”, descreve a fundadora do grupo, Léa Dezotti. A sugestão do secretário Claudinho de Souza é aproveitar a equipe que está fazendo obras na piscina do clube para construir a rampa. “É uma obra simples e rápida, eu me comprometo a conversar com eles”, promete.

Para Thais Remedi, a atenção dada pela secretaria ao clube deixa a equipe mais motivada. “Nunca tivemos uma administração não empenhada em manter a conservação dos equipamentos esportivos da cidade, em especial do Pelezão”, ressalta. “Estamos realizando, agora, uma grande reforma no complexo da piscina, que está sendo todo modernizado. Também conseguimos aumentar a grade de aulas e cursos, introduzindo o beach tennis e beach soccer por exemplo, o que tem atraído cada vez mais público para o nosso espaço”, comemora ela.

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