Quem inventou o amor.
Texto de Aninha Franco, com direção geral de Christina Trevisan, direção musical e arranjos de Celso Rangel, banda ao vivo e os atores Davi Amarante e Vyvian Albuquerque. O texto é centrado no encontro de um jovem casal que vive conflitos de uma relação amorosa, em aventuras e desventuras salpicadas de emoção, humor leve e de momentos, digamos, ridículos, típicos de quem está apaixonado. No roteiro entram músicas como Detalhes, Ciúme de você, Olha, Eu sou terrível e Eu te darei o céu, sucessos de Roberto Carlos das décadas de 1960 e 70, e, ainda, Sentado à beira do caminho, que foi interpretada por Erasmo Carlos.Até 29 de outubro, às quintas, às 21h. Ingressos R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Avenida Club. Avenida Pedroso de Moraes, 1036, Pinheiros. Telefone 3814-7383.
Quem inventou o amor
Noel Rosa,
Noel Rosa, o poeta, o músico, cronista de uma época. Musical. A Cia. Grita Absoluta, dá continuidade e antecipa a homenagem feita a um dos maiores gênios da música popular brasileira: Noel Rosa completaria cem anos em 2010. O espetáculo, além de contar a vida de Noel, faz homenagem a diversos artistas da época, a maioria amigos ou parceiros em sua vida e obra, como o cantor e radialista Almirante, o compositor dos hinos do futebol carioca Lamartine Babo, Orestes Barbosa, Nássara, Ismael Silva, Braguinha, Aracy Cortes, Aracy de Almeida, Marília Baptista, entre outros. São 12 atores, interpretando 42 personagens, cantam, em arranjos alegres e modernos, acompanhados pelo conjunto paulistano Grupo JB Samba. A peça, que tem duas horas de duração, apresenta, em dois atos, esta biografia musical, cuja originalidade está no enfoque especial àquilo que o levou a compor cada música apresentada, cada fonte de inspiração. O texto e direção são de Cybele Giannini. Sexta-feira, às 21h. R$ 40. Avenida Club. Avenida Pedroso de Morais, 1036, Pinheiros. Telefones 3814-7383 e 3031-3290.
Praça dos Omaguás
São sete anos de exposição ininterrupta. Boa opção de passeio e de compras. Setenta artistas expõe seus trabalhos que vão das telas em diversas técnicas, esculturas, artesanato dos mais variados estilos e materiais.
Oficinas de brinquedos.
Para crianças a partir de 3 anos de idade. Oficina de brinquedos, desenho e histórias em quadrinhos, para crianças a partir de 5 anos. Hora marcada. Fábrica – Ideias para Crianças. Rua Aspicuelta, 135, Pinheiros. Telefone 3034-3044.
Curso de teatro para crianças e adolescentes.
Ministrado pela atriz, diretora e professora de teatro Fátima Antonelli. Para crianças a partir dos 8 anos. Espaço Cultural Alberico Rodrigues. Praça Benedito Calixto, 159, Pinheiros. Telefones 3064-3920 e 3064-9737.
Canto do Conto Infantil
As contadoras Silvia Lopes e Paula Lisboa apresentam histórias de um jeito muito divertido e desperta nas crianças o prazer da leitura. Sábado às 17h30. Grátis. Fnac Pinheiros. Avenida Pedroso de Morais, 858, Pinheiros. Telefone 3579-2003.
Um retrato da|melhor idade
No dia 1º de outubro se comemora o Dia Internacional do Idoso. O que você buscou com o livro? Quando pensei no projeto de um livro novo (é autora do livro Como foi entrevistar os cada um dos “mestres”? Entrevistar os “mestres” foi um prazer imenso. Aprendi muito Quanto tempo transcorreu entre o projeto e o lançamento do Do início ao fim, foram dois anos de trabalho. E graças ao Como você escolheu os entrevistados. Que critérios Tem de todos os tipos. Tem gente famosa – Dona Canô, mãe de Você resolveu distribuir 100 exemplares do livro para serem A trajetória mais comum de um livro é que as pessoas comprem, E esses exemplares estão circulando como você Os livros estão circulando sim! Tenho recebido e-mails de O livro foi escrito para que tipo de público? Mestres do Tempo é um livro para pessoas de todas as idades, A participação do jovem fotógrafo Victor Dragonetti (Drago) no A escolha do Drago foi proposital. Além do talento dele, eu O livro está sendo vendido nas livrarias da Vila Mestres do Tempo está sendo vendido nas livrarias aqui da Vila O site – www.mestresdotempo.com.br – foi criado para receber O site não vende livros. Ele é um espaço para que as pessoas Está em seus planos fazer uma continuação com novos Meu próximo objetivo é escrever um novo livro com os mestres Você mora na Vila Madalena desde quando? E o que acha da Moro na Vila Madalena há um ano e pretendo morar aqui para
O Brasil está envelhecendo e aquela imagem do idoso sentadinho na cadeira de
balanço brincando com os netinhos e netinhas, ou esperando o tempo passar, ficou
para trás. Muitas dessas pessoas hoje são arrimos de famílias e estão a cada dia
mais atuantes, muitos deles verdadeiros exemplos para jovens que um dia,
provavelmente também vão envelhecer. A escritora e consultora cultural
Alessandra Trindade, moradora da Vila Madalena, resolveu transformar as
histórias de 25 personagens brasileiros que já entraram na melhor idade em
livro. Eles e elas contaram para Alessandra como viveram até agora. “Eles não
viram o tempo passar, pois sempre estiveram tão focados em viver sua vida que o
tempo passou e nem se deram conta disso. E para eles isso também não importa. O
importante é estar sempre fazendo aquilo de que gostam, em que acreditam”,
escreve a autora na abertura do seu livro “Mestres do Tempo Relatos do Século XX
Para Viver o Século XXI” (Ed. Gente, 128 páginas, R$ 69,90). O lançamento da
obra aconteceu no dia 13 de setembro no Centro Cultural Rio Verde na Vila
Madalena. Alessandra conta nesta entrevista como foi fazer este livro.
“Cachaça: um amor brasileiro”), quis escrever algo que fizesse bem àqueles que
estivessem lendo. Um livro que pudesse motivar os leitores, que pudesse
inspirá-los a buscar algo melhor para suas vidas. Para que cada leitor pudesse
se identificar com pelo menos um dos mestres, busquei apresentar pessoas de
perfis bem diferentes: tanto em suas atuações quanto de diferentes regiões do
país.
com cada um deles. Meu encontro com eles não era uma entrevista formal, até
mesmo porque não sou jornalista e não tenho ou não sei as técnicas de como fazer
uma entrevista, e sim um bate papo com gente que tem muita historia para contar,
gente cujo entusiasmo com a vida é algo contagiante.
livro?
patrocínio que consegui foi possível concluir o livro.
usou?
Caetano Veloso, o músico Paulo Vanzolini e a atriz Cleyde Yáconis. E outras
personagens como dona Chloé Siqueira, moradora da Vila Madalena e Raimunda Gomes
da Silva, nordestina e líder comunitária de mulheres quebradeiras de
coco-babaçu. Entrevistei 25 pessoas porque essa era a quantidade de pessoas
estabelecidas no início do projeto. Mas há muitos mestres espalhados por todos
os lugares. Sempre que contava para as pessoas que eu estava escrevendo esse
livro era comum ouvir que elas tinham “mestres” para me indicar.
lidos e circularem. Conte a razão.
leiam e guardem em suas estantes. Quando decidi colocar 100 livros para
circularem, meu objetivo foi de que daqui a cinco, dez anos, essas lições possam
continuar circulando, ou seja, daqui a dez anos alguns desses 100 livros ainda
estarão vivos, viajando pelo mundo e levando as histórias dos mestres a outras
pessoas. Ficaria muito feliz se outros escritores fizessem o mesmo. Podem até
colocar menos livros para circulação, mas que reproduzissem essa ideia que eu
pretendo colocar em prática toda vez que eu lançar um novo livro.
idealizou?
pessoas que receberam de outras pessoas, isto é, alguns números já estão nas
mãos da segunda pessoa. Um dos e-mails inclusive me disse que fica imaginando
onde estará o livro em 2010, 2011… Em breve o site terá um mapa com todas as
localidades onde o livro esteve. Também indicaremos alguns números de livros
cuja trajetória seja diferente (por exemplo, livros que saíram do país ou mesmo
livros que tenham passado por varias cidades).
afinal, acredito que sempre é tempo de refletirmos sobre nossas vidas e
buscarmos maneiras de como torná-la melhor. Um jovem pode ler o livro e se
inspirar pela vida de pessoas tão mais velhas mas que mantêm a curiosidade e o
entusiasmo tão presente entre os mais jovens. E alguém mais velho e que esteja
começando uma nova atividade e fazendo planos para o futuro pode se motivar com
pessoas ainda mais velhas.
projeto foi um acaso ou proposital pela diferença de gerações entre ele e os
entrevistados?
quis que alguém bem jovem pudesse participar do livro e pudesse expor a sua
visão sobre a vida destes “mestres”.
Madalena?
sim! FNAC, Livraria da Vila…
correspondências e futuros “candidatos” a mestres?
possam indicar onde o seu livro está, para que possam acompanhar os locais por
onde os livros passaram, também poderão acessar fotos que não estão no livro
(making of) e um espaço para se comunicarem comigo. Poderão enviar mensagens
contando o que acharam do livro ou mesmo sugerindo outros mestres (para futuras
edições, que pretendo publicar com indicações de leitores).
mestres?
indicados por pessoas desconhecidas, com as indicações vindas pelo site.
Vila?
sempre.
Banho Maria.
Loja de roupas infantis, de zero a dez anos agora tem loja na Vila Madalena. Fabricação própria de roupas para o dia-a-dia e moda praia. Revende marcas como Babu Uabu, Grão de Gente, Inguele e outras. No último sábado de cada mês, a loja promove uma “slingada”, que é uma oficina para ensinar as mães como usar os slings (sacos de carregar bebês), vendidos na loja em várias estampas. Banho Maria. Rua Purpurina, 213, Vila Madalena. Telefone 3224-9114.
Treinador de ouro|do voleibol
Uma
das figuras mais ilustres da famosa geração de ouro do vôlei
brasileiro, o jogador Giovane Gávio jogou em 414 jogos pela seleção
brasileira, conquistando inúmeras medalhas e chegou a ser premiado como
o melhor jogador do mundo em 1993. Depois de tantos anos dentro das
quadras, esse mineiro de Juiz de Fora agora fica do lado de fora, como
treinador. Atualmente no comando do time do SESI-SP, que treina no Sesi
da Vila Leopoldina, Giovane nos recebeu durante um de seus treinos para
nos contar sobre sua carreira como jogador e treinador de vôlei e
também sobre suas impressões do bairro.
Como você começou no vôlei?
Comecei
em Juiz de Fora, interior de Minas Gerais. Tinha 12 anos, na época em
que a seleção brasileira tinha sido vice-campeã mundial e vice-campeã
olímpica. Então, todo mundo na escola jogava vôlei, só se falava em
vôlei. Aí comecei a treinar.
Como foi sua primeira vinda para São Paulo pelo time do Banespa?
Foi
em 1987, fui contratado pelo Banespa como juvenil. Foi o primeiro
contato que tive com um time profissional. E foi quando eu conheci pela
primeira vez grandes jogadores e tive a oportunidade de ver de perto
realmente como era ser um jogador. Dessa casa saiu eu e o Marcelo
Negrão. Nós começamos juntos.
Depois você jogou na Itália.
Em
1990 fui contratado para jogar lá. Já era da seleção brasileira e
fiquei quatro anos na Itália. Foi uma experiência muito boa e
enriquecedora.
Há diferença no vôlei italiano e no brasileiro?
Na
época tinha mais, agora já está mais equilibrado. Os melhores jogadores
do mundo iam para lá. Era o melhor campeonato do mundo. Como
aprendizado, foi muito bom. Nesse meio tempo veio a primeira grande
conquista, que foi a medalha de ouro olímpica em 1992.
Como foi sua experiência na seleção?
A
primeira convocação foi em 1989. Em 90, teve mundial no Rio de Janeiro
e ficamos em quarto lugar. Já foi uma experiência muito forte. Depois
em 92, veio a medalha de Barcelona, e nossas vidas mudaram. Começou a
ter muito assédio, viramos ídolos.
Dos títulos que você conquistou com o time, o de Barcelona foi o que mais significou?
Foi.
Acho que você romper a barreira da vitória, a dificuldade da primeira
vez, é sempre muito marcante. A gente era muito jovem ainda, não tinha
muita noção de nada. Foi um aprendizado muito grande, experiência
única. Depois fui bicampeão olímpico. Foi tão bom quanto, mas a
primeira é diferente. As coisas novas sempre marcam muito mais.
Você ganhou muitos títulos individuais também. Tem algum mais especial?
Em
1993, fui eleito o melhor jogador do ano naquele ano. Era um sonho de
criança, mas eu digo que trocaria esse título por algum outro que
perdemos, como o campeonato mundial em 94 e a olimpíada em 96. Quando
jogamos em esportes coletivos, podemos até conviver com prêmios
individuais, mas não acho que é o mais importante, não.
Como foi fazer parte da chamada geração de ouro do vôlei?
Isso
foi a parte mais bacana de toda a minha carreira como jogador, ter
feito parte dessa e da outra também, a que foi campeã em 2004. Foram
dois momentos diferentes do vôlei. Em 1992, tinha vantagem, um jogo
mais lento, mais técnico. Em 2004, era um jogo mais rápido, mais forte.
Ter participado das duas foi muito bom também pelo aspecto de que, em
92, eu jogava mais. Em 2004, eu não jogava tanto. Ficava mais no banco.
Mas participava com outras coisas que antes eu não participava. Foi uma
experiência que serviu e vai servir de lição para o resto da vida.
Como foi o tempo que você foi jogador de vôlei de praia?
Foi
bom ter passado por esse período. Uma experiência diferente, um tipo de
jogo diferente. No vôlei de praia, você participa mais do jogo. A gente
acha que é fácil e é muito difícil. Todo mundo queria ganhar da gente.
Não era fácil suportar essa pressão.
De onde surgiu a parceria com o Tande?
Foi
na olimpíada de 96. Eu não aguentava jogar mais na quadra, tinha sido
muito criticado, muito perseguido como responsável pela derrota. Eu
falei que iria embora jogar em outro lugar, ter uma vida diferente. Eu
liguei pro Tande, tentando formar uma dupla com ele. Ele aceitou e foi
uma experiência muito bacana.
E como você resolveu que era a hora de sair do vôlei de quadra?
Eu
já tinha conquistado Atenas, o bicampeonato olímpico, tinha sido
campeão mundial de 2002. Tinha recebido uma proposta para gerenciar um
projeto de vôlei de uma universidade. E isso me encantou. Eu falei que
já não tinha muito a acrescentar como jogador. Agora seria do lado de
fora. Fiquei dois anos como gerente de esporte desse projeto, em
Florianópolis, e depois resolvi virar técnico.
Como foi seu convite para vir treinar o SESI-SP?
Foi
uma coincidência de interesses. Precisávamos de alguém e o SESI estava
buscando uma oportunidade de entrar em um esporte de alto rendimento.
Aí unimos o útil ao agradável. E, em pouco tempo, a estrutura aqui foi
sendo adaptada. Hoje, temos umas das melhores estruturas do voleibol
brasileiro.
Quando você voltou para São Paulo?
Eu voltei em maio. Moro no Alto de Pinheiros, perto do Shopping Villa-Lobos.
Você já conhecia a região?
Não
conhecia e me surpreendi bastante com a qualidade e o crescimento que
teve. Nem parece que você está em São Paulo. Um bairro tranquilo, onde
a gente consegue levar uma vida um pouco fora da correria toda que São
Paulo tem. A maioria, 95% do time mora na rua, na Carlos Weber, e isso
facilita bastante. E o Parque Villa-Lobos oferece para a gente uma
opção legal de lazer no fim de semana. Eu tenho quatro filhos e eles
precisam correr. Foi uma grande oportunidade. Estamos supercontentes
aqui.
Tem algum lugar que vocês gostam de ir por aqui?
Durante
os primeiros meses, malhamos na academia aqui da frente, a Vibe.
Tomamos café na padaria aqui do lado. Eu faço compra de frutas e
verduras na Ceagesp. Nossa vida é muito corrida, então não temos muito
tempo para fazer muita coisa.
Como você se sente sendo o treinador agora?
É
um desafio. Cada dia a gente aprende mais. O relacionamento com as
pessoas é muito importante. Antes eu me preocupava comigo, com a minha
gestão. Hoje, tenho que me preocupar com 30 pessoas. Acho que esse é o
grande diferencial: estar sempre tentando antecipar as coisas que vão
acontecer.
Você não fica com vontade de entrar no meio do jogo, principalmente quando eles fazem algo errado?
Não,
passou já. No começo, dava. Agora não. De vez em quando eu bato uma
bolinha. Mas tenho conseguido ter satisfação como treinador, em ver a
equipe jogando bem, ver o time se realizando. Acho que isso é o motivo
de eu ter escolhido esta profissão: continuar tendo essas sensações.
Como está, este ano, o trabalho do time?
Está
bom. O primeiro campeonato que disputamos a gente ganhou, que foi a
Copa São Paulo. Agora estamos disputando o segundo, o Campeonato
Paulista. Semana que vem começam as semifinais. Espero participar de
mais uma final. E espero ver essa arquibancada lotada, cheia de
crianças, cheia de gente sentindo entusiasmo por esse time.
Você também dá palestras. São motivacionais?
Isso.
São experiências que eu vivi ao longo desses anos. Não é nenhuma
fórmula de sucesso, nenhuma receita de nada. Eu só compartilho essas
histórias, acontecimentos que servem de estímulo para muita gente. Não
tenho pretensão de ensinar nada para ninguém, só de compartilhar.
Como você lida com seus fãs?
Agora
eu lido com as filhas das minhas fãs. Minhas fãs tinham 16, 17 anos.
Agora já devem estar com 30 e poucos anos. E já tem filhas de 10, 11
anos. Já estou pegando a segunda geração. É legal. De vez em quando
elas vêm e falam “minha mãe pediu para tirar uma foto” (risos). O
assédio, o brilho dos olhos de uma criança que olha para você como se
você fosse um super-herói é muito marcante, muito gostoso. Ser
apreciado, admirado por alguém é muito bom, ainda mais sendo que você
fez uma coisa boa.
O que o vôlei te proporcionou na vida?
Hoje,
minhas amizades estão dentro do vôlei. Tudo o que tenho foi graças ao
vôlei. A maior riqueza que conquistei, na minha opinião, foi o respeito
e a admiração das pessoas. Motivar uma pessoa que às vezes está
desistindo de lutar. Isso é a coisa mais valiosa que eu tive.
E pretende seguir essa carreira de treinador por um bom tempo?
Ah,
sim. Tem que querer e almejar sonhos maiores. Tenho muita coisa para
adquirir ainda. Às vezes não é só estudando. É passando pelas
dificuldades, pelas experiências, que a gente vai aprendendo.
Deu Jazz reúne|famílias na rua
Admiradores, artistas, moradores e famílias inteiras tomaram a rua Cajaíba próxima a Cotoxó para assistir as apresentações do Deu Jazz na Pompeia, no sábado, 3. O evento, organizado pelo Centro Cultural da Pompeia em comemoração ao aniversário do bairro, aconteceu em frente ao bar Tiro Liro, dirigido por Antonio Carlos Bastos, Sérgio Bastos e Léo Bastos (de tradicional família da região). Segundo os organizadores, cerca de 1500 pessoas passaram pelo evento. Entre as atrações estava Arismar do Espírito Santo que levou para seu show o saxofonista americano Harvey Wainapel seguido de Bocato e banda (Free Jazz) que encerrou a programação. Para o vereador, José Police Neto, o evento foi um sucesso e reuniu grandes artistas em um só local. O parlamentar levou sua filha para de divertir na Tenda das Artes. “A proposta do evento foi cumprida”, avaliou o presidente do CCP, Cleber Falcão.