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Hair Spray em cartaz|no Teatro Bradesco

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Apresentações têm Edson Celulari no papel principal

A versão brasileira do musical da
Broadway Hair Spray fica em cartaz no Teatro Bradesco até 28 de março.
Com platéia lotada e ingressos disputados, o irreverente show dirigido
por Miguel Falabella traz Edson Celulari, Arlete Sales e Danielli
Winits no grande elenco que sobe ao palco do teatro.
O musical conta uma história que se passa na cidade de Baltimore, em
1962, onde Tracy Turnblad, uma garota com um grande penteado e um
coração maior ainda tem duas paixões na vida: a dança e o The Corny
Collins Show, um programa musical da televisão que é a sensação do
momento.
Gordinha para os padrões da locais, Tracy tenta a todo custo provar seu
talento e acaba conquistando uma vaga fixa de dançarina no programa.
Mesmo com seus quilinhos a mais, ela acaba colocando em risco a
hegemonia da estrela e filha da produtora do show, Amber Von Tussle. A
rivalidade entre as duas fica ainda mais acirrada quando elas decidem
disputar o mesmo garoto.
As apresentações do musical acontecem as quintas (às 21h) e
sextas-feiras (às 21h30) com preços entre R$40,00 (frisa 3º andar e
balcão nobre) e 130,00 (camarote) e no sábado (ás 17h e 21h30) e
domingo (às 18h) com ingressos de R$ 40,00 (frisa 3º andar e Balcão
Nobre) a 170,00 (camarote). Usuário dos cartões Zaffari Card, Bourbon
Card e Rancho Card, têm 25% de desconto na compra de até 2 ingressos
por titular do cartão na bilheteria do teatro. Nos dias de espetáculo,
a bilheteria fica aberta somente até o horário de início da
apresentação, com vendas exclusivas para o dia. O Teatro Bradesco fica
no Piso Perdizes do Bourbon Shopping, na Rua Turiaçu, 2100. Outras
informações pelo telefone 3670-4141.

O casal das|marchinhas

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Casamento regado a marchinhas

“Doutor, eu não me
engano/Meu coração é corinthiano…”, “A pipa do vovô não sobe mais/A
pipa do vovô não sobe mais…” essas e outras marchinhas carnavalescas
que a gente nunca esquece depois de ouvir algumas vezes é obra e arte
do casal Ruth Amaral e Manoel Ferreira, moradores de Perdizes há 38
anos.
Manoel teve a vida sempre ligada à música. Trabalhou em
gravadoras e há 55 anos compõe. Já teve mais de 100 músicas gravadas
por gente como Sílvio Santos, Ana Maria Braga, Elza Soares e até a
pequena Marisa, do SBT.
“‘Jardineira’, que era cantada por Orlando
Silva, foi a música que me levou a compor”, diz ele, “era tão linda e
todo mundo cantava. Pensei: quero fazer algo assim”. Fez e acabou
conseguindo emplacar muitos sucessos. A parceria ficou completa quando
conheceu e casou com Ruth.
Até a cidade São Paulo mereceu uma
música do casal, por ocasião dos seus 450 anos, e que pode ser ouvida
no site deles. Mas é no carnaval que o trabalho deles é mais executado,
seja nos blocos de rua ou bailes.
O apresentador Sílvio Santos
anualmente recebe uma nova composição da dupla e geralmente a marchinha
acaba caindo na boca do povo. “O Sílvio é muito legal e, quando
apresento a música para ele, em geral, a gravação fica pronta na
primeira vez”. Neste ano, ele gravou “Ai ai, ui ui”. O sucesso “Coração
Corinthiano” (1968) é fruto da parceria do casal com Gentil Jr.
No
primeiro sábado deste fevereiro, Ruth e Manoel foram homenageados pelo
bloco carnavalesco “Passaram a Mão na Pompeia”, que fez seu tradicional
desfile pelas ruas e bares do bairro. “Foi uma homenagem muito bonita”,
afirma Manoel, que saiu do hospital no dia anterior e participou do
desfile do bloco ao lado de Ruth. Eles cantaram junto com a banda
algumas de suas marchinhas mais conhecidas, que muita gente desconhecia
a autoria.
Corinthianos apaixonados e fãs da Gaviões da Fiel, Manoel
e Ruth até agora não tiveram nenhuma escola de samba interessada em
prestar uma homenagem à dupla. “Quem sabe um dia desses alguma delas
resolve fazer isso”, diz com alguma esperança o compositor de Gelinho
(1969) “Me dá um gelinho aí/Que eu tô a cem por hora…”

http://manoelruth.kit.net

Vacas invadem a|cidade de São Paulo

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Vaca Tattoo

Quem passeia pelas ruas
de São Paulo deve ter percebido que novos personagens circulam por aí.
São as vaquinhas da Cow Parade, uma intervenção artística que acontece
desde 1999 e já passou por mais de 55 cidades pelo mundo. Elas são
feitas em fibra de vidro e base de concreto. Mais de 5 mil artistas já
contribuíram para essa exposição e estima-se que 150 milhões de pessoas
já tenham visto uma das vacas.
De acordo com o site da exposição
(www.cowparade.com.br), a escolha desse animal aconteceu por ela
representar coisas diferentes ao redor do mundo, além de transmitir um
sentimento de carinho para todos.
As vacas foram pintadas por
artistas locais, desde amadores a profissionais, de desconhecidos a
famosos, que apresentaram um projeto para a seleção. Elas ficarão
expostas pela cidade até dia 21 de março. Depois, serão leiloadas e a
renda será revertida para entidades beneficentes. Nesta edição, a
principal beneficiada será a Fundação Gol de Letra. Nos fins de semana
acontecem as Cowgincanas Culturais, com provas divertidas. Para
participar, é só prestar atenção nas novidades no site, Twitter,
Facebook e Orkut.
Das 90 vacas deste inusitado rebanho, oito estão
em nossa região. Aproveite o dia para passear pelas ruas e interagir
com essas divertidas criaturas. Veja onde elas estão:


Cicowvia
Artista: Laura Sobral
Rua Dr. Franco da Rocha, 664, Perdizes


Cowlomêtros
Artistas: Kiko Cesar, Luiz Almeida e Felipe Madureira
Rua Heitor Penteado, 1.388, Sumarezinho


Cowgestionamento
Artista: Patricia Nascimento
Rua Pereira Leite, 27, Alto de Pinheiros


Princesa da Primavera
Artista: Alzira Fragoso
Rua Cayowaá, 45, Perdizes


Vá Carbono
Artista: Marcelo Faisal
Avenida Sumaré, 1.549, Perdizes


Vaca Tattoo
Artista: Evelyn Tannus
Avenida Pompeia, 1.682, Pompeia


Vaca Bumba
Artista: Inês Zaragoza
Piso Perdizes, Shopping Bourbon. Rua Turiassú, 2.100, Pompeia


Vaca Telúrica
Artista: Vicente de Mello
Metrô Vila Madalena. Praça Américo Jacomino, 30, Vila Madalena


Da pixação|ao grafite

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Yá! e um dos seus grafites na Vila

Os grafites se
transformaram em marca da Vila Madalena. Alguns deles se tornaram
conhecidos pelo traço característico, as formas ou pela assinatura.
Yara Amaral Gurgel de Barros ou Yá! como prefere ser chamada é uma
dessas pessoas que com suas cores e traços, deixaram os muros e outros
espaços cinzas do bairro mais interessantes.
Formada pela PUC-SP em
performance com habilitação na arte do gesto, Yá! chegou à Vila
Madalena aos nove anos e morou no BNH e quer continuar a morar na Vila,
“aqui é o espaço perfeito para quem faz a arte de rua.
Seu
interesse pela arte de rua começou há cinco anos atrás quando “pixou”
pela primeira vez “a pichação é por onde comecei na rua, mas hoje estou
apenas no grafite”, diz ela diante de um dos seus trabalhos na Rua
Fradique Coutinho. Ela calcula que tem uns dez grafites feitos por ela
pela Vila. Em seus trabalhos, corações coloridos e um toque
autobiográfico e símbolos de sua religião (budismo) como as flores de
lótus, estão presentes nos diversos trabalhos que fez.
A passagem
pela Galeria de Arte Urbana “aprendeu muito e trabalhou” com Boleta,
artista com quem foi casada e é pai do pequeno Teo. Yá! tem trabalhos
feitos por encomenda em lojas. O cartaz do Arte da Vila de 2009, evento
que movimenta os ateliês e os artistas do bairro, foi feito por ela.
Desde
agosto do ano passado, Yá! é a curadora do Espaço aeiou (Rua Fidalga,
548) e até o dia 5 de março apresenta a exposição “A Vila como ela é”
com trabalhos feitos pelo grupo OPNI da Vila Flávia, zona Leste da
cidade. Ela aproveita o tempo disponível para fazer seus grafites e
telas que faz em seu ateliê. No ano passado, fez duas exposições e já
participou em 2007 de uma coletiva de artistas brasileiros em Los
Angeles (EUA).
Além do seu trabalho de curadora, criou um roteiro
de visitação pelos grafites da Vila Madalena, em parceria com a empresa
Soul Sampa (www.soulsampa.com). Este passeio é feito com agendamento
prévio e para um número mínimo de três e máximo de cinco pessoas, que
em 2h30 visitam o que a região tem de mais significativo em matéria de
arte de rua. Entres eles, estão os grafites feitos por ela.


ya@ya.art.br
www.ya.art.br

Geógrafa deixa o|Cades Lapa

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Ros Mari diz que continuará defendendo causas abientais

O Conselho Regional do Meio Ambiente,
Desenvolvimento Sustentável e Cultura da Paz da Subprefeitura da Lapa
(Cades Lapa) recebeu e acatou, na quinta-feira, 11, o pedido de
desligamento da conselheira Ros Mari Zenha. O motivo oficial alegado na
carta encaminhada pela geógrafa aos demais membros é “sobrecarga de
trabalho no IPT-USP por conta do quadro de enchentes no Estado de São
Paulo”.
No entanto, o Jornal da Gente apurou que Ros Mari vinha amadurecendo
sua saída desde outubro do ano passado por estar desiludida com a
condução dos trabalhos do Cades Lapa, que, na sua avaliação, não
correspondem com a real função do órgão: tutelar questões relativas ao
meio ambiente.
Crítica das políticas da Prefeitura em relação ao desenvolvimento
urbano e proteção ambiental, Ros Mari segue atuando na comunidade como
ativista do Movimento de Oposição à Verticalização Caótica e pela
Preservação do Patrimônio da Lapa (Mover), do qual é uma das fundadoras
e principal ariculadora.

Prefeitura quer|assumir Sorocabana

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Proposta de Montone espera por aval do Ministério Público

Preocupada com o agravamento da
crise financeira do Hospital Sorocabana, a Secretaria Municipal de
Saúde busca saída jurídica para evitar o colapso total da entidade onde
o atendimento, basicamente (90%) é feito via Sistema Único Saúde. A
Prefeitura está disposta a assumir e potencializar o atendimento feito
no Pronto-Socorro do Sorocabana e só espera o aval do Ministério
Público iniciar esse processo. A negociação (apurada com exclusividade
pelo Jornal da Gente) deve ser concluídas até o final de fevereiro.
O PS do Sorocabana é um grande ralo por onde escoa boa parte do
prejuízo do complexo hospitalar da Rua Faustolo. É uma estrutura mal
equipada, que fatura R$ 40 mil por mês, mas consome quatro vez mais. O
modelo proposto quer modificar esse panorama e coloca a Secretaria de
Saúde como responsável por 100% do atendimento do setor do PS dando
fôlego para que a diretoria do hospital promova ações de saneamento das
finanças. Mas o governo municipal alerta: dado o tamanho da crise, a
reestruturação do Hospital Sorocabana, entidade privada sem fins
lucrativos, só será alcançada mediante a profissionalização da gestão
administrativa, algo que a atual diretoria reluta em tocar adiante.
Após mergulhar durante quatro meses no ambiente do Sorocabana, a
Prefeitura conseguiu avaliar a saúde da instituição. O diagnóstico é
gravíssimo, com dívidas chegando a R$ 200 milhões, dinheiro suficiente
para a construção de um novo e moderno hospital municipal. Há indícios
de várias irregularidades, inclusive durante o período de intervenção
(posterior à saída, mediante ação judicial, da então presidente do
Sorocabana, Silvia Pereira).
Tanto a Prefeitura quanto a diretoria do hospital sabem que se uma
auditoria externa independente fosse contratada para avaliar a situação
dos últimos cinco anos, fatalmente levantaria um quadro onde muita
gente estaria em situação delicadíssima diante da Justiça.

Império exalta folia|sem distinção

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Comunidade trabalha nos últimos ajustes dos carros-alegóricos

No Carnaval 2010, a Lapa e a
Leopoldina deixam um recado: a folia brasileira é democrática, unindo
pessoas sem distinção alguma, incluindo, o nível sócio-econômico.
“Nosso enredo mostra que pobres e ricos se encontram no samba”, afirma
Luizinha, presidente da Escola de Samba Império Lapeano, cuja quadra
fica nos baixos do Viaduto Mofarrej.
Poucos dias antes do desfile pelo Grupo 2, na segunda-feira (dia 15),
às 23h, no Autódodromo de Interlagos, Luizinha coordenava os últimos
trabalhos nos carros alegóricos. “Vamos desfilar confiantes que podemos
ganhar e ficar mais perto do grupo das grandes escolas”, afirma ela.
Ao todo, a Império levará para Interlagos 980 componentes. A bateria
dos mestres Mônica e Chiquinho conta com 100 integrantes, encarregados
de manter o ritmo do enredo “Já que nem tudo tem jeito, o jeito é
acreditar e deixar a vida nos levar”. O intérprete do samba-enredo será
o sambista Chavesco.

Soninha fala sobre|cargo na Cetesb

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Subprefeita é ambientalista

A notícia divulgada pelo Jornal da Gente
dando conta que a subprefeita Soninha Francine tem assento no Conselho
de Administração da Cetesb causou surpresa nos círculos comunitários.
“Nunca escondi isso. Em muitos encontros e debates comentei que eu era
conselheira”, disse Soninha em entrevista ao JG. Embora sustente ter
tornado público o fato de participar de decisões da cúpula do órgão
responsável pelas políticas ambientais no Estado de São Paulo, ninguém
na região da Sub Lapa ouviu a subprefeita tocar nesse assunto. “O
Conselho de Administração da Cetesb tem reuniões (mensais) nas quais
não são discutidos assuntos técnicos sobre meio ambiente”, esclarece
Soninha.
A subprefeita diz ter aceito o cargo (no segundo semestre do ano
passado) por puro interesse em questões ambientais. “É o local
apropriado, por exemplo, para discutir algo que considero fundamental:
a unificação das políticas de meio ambiente”, afirma Soninha, que como
conselheira recebe uma remuneração de R$ 3500,00, além de ter direito a
uma pequena cota de ações da empresa (capital misto).

Alcaparra.

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 Funciona desde 1981. Ocupa uma antiga residência. O cardápio é todo natural . Tem bufê com saladas variadas, pratos quentes e sobremesas no almoço. O preço varia de acordo com o dia. Avenida Pompeia, 2544. Telefone 3672-7674.

Boteco São Paulo

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O clima e a decoração remetem a bairros da cidade. Pratos e petiscos como a feijoada no sábado e o sanduíche Buraco Quente (pão francês recheado com carne moída e tempero caseiro), são dois exemplos. Chope, cerveja, cachaças e outros destilados completam a carta. Avenida Pompeia, 2.089. Telefone 3872-2444.

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