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Câmara Municipal homenageia participantes do Projeto ‘Calçadas Brincantes’

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Representantes das escolas da região recebem homenagem

No último dia 28/10, a cidade de São Paulo ‘ganhou’ mais de 270 ‘calçadas brincantes’, projeto que tem como meta tornar as cidades melhores e mais lúdicas, especialmente para as crianças, estimulando a pintura de jogos e brincadeiras nas calçadas. Só na região da Lapa e Leopoldina foram pintadas mais de 100 brincadeiras, distribuídas pelas ruas e outros espaços públicos, como a Praça Diogo do Amaral, Praça John Lennon, Rua Barão do Bananal, Rua Carlos Weber, entre muitos outros. A iniciativa é do Instituto Noa e das Escolas do Bem.

Como forma de reconhecer a importância do projeto, a Câmara Municipal, por iniciativa da vereadora Janaína Lima (MDB), realizou, na quarta-feira, 22, uma cerimônia de homenagem às escolas, empresas e entidades que contribuíram para sua execução. Como parceiro da iniciativa, o Jornal da Gente recebeu um diploma de Menção Honrosa. Os diretores das duas escolas da região participantes do projeto, Green Kids School, na Vila Leopoldina, e Espaço Lúdico e Espaço Pensar, na Lapa/Pompeia, também foram homenageados.

Para Janaína Lima, as iniciativas ligadas à promoção da educação para a primeira infância devem ser cada vez mais estimuladas. “Nesse sentido, o projeto das calçadas brincantes tem uma importância enorme porque ele incentiva as crianças e os adultos também a desenvolverem atividades lúdicas se apropriando do espaço público, desbravando a cidade e aprendendo com isso. Por isso, a Câmara, por meio do presidente Milton Leite, apoiou a iniciativa, trabalhando para que ela acontecesse no âmbito de várias subprefeituras”, ressaltou a vereadora.

Já a idealizadora do projeto, Lucy de Miguel, destacou o ineditismo do projeto e a comunhão de esforços das várias pessoas envolvidas. “O projeto não aconteceu apenas em São Paulo, mas em cidades de Minas Gerais e Bahia. No total, mais de 500 calçadas foram pintadas, mobilizando mais de 2 mil pessoas”, lembrou. “Não se trata apenas de pintar brincadeiras nas calçadas.  O que queremos com esse projeto é devolver as ruas para as crianças, ensinar, de forma lúdica, que todos nós pertencemos à cidade e que devemos cuidar dos nossos espaços públicos. Pois quando temos um bairro bom para a criança, ele se torna bom para todo mundo!”, explicou Lucy,

Leopoldina mobilizada para o Dia de Doar

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Na próxima terça-feira, 28, a região da Vila Leopoldina estará engajada na campanha mundial Dia de Doar, que no Brasil é liderada pela ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos. O movimento visa mobilizar, incentivar e fortalecer o hábito da doação engajando pessoas físicas, empresas e organizações no mundo todo.

A iniciativa tem ganhado força em todo o Brasil e procura difundir a cultura da doação, com o objetivo de tornar o país mais solidário e generoso. A primeira edição do Dia de Doar aconteceu nos Estados Unidos em 2012, com o nome #GivingTuesday, que significa “terça-feira da doação”, e é realizada na sequência de datas comerciais já famosas, como as BlackFriday e CyberMonday, e após o Dia de Ação de Graças (o Thanksgiving Day).

O Brasil participou pela campanha pela primeira vez em 2013. A partir de 2014 o país passou a fazer parte do movimento global, que hoje conta com 85 países participando oficialmente.

Aqui na Vila Leopoldina, a ação está sendo divulgada pela Associação Viva Leopoldina (AVL). “A ideia é engajar os moradores no projeto, incentivando todos a doar para instituições localizadas na região’, diz o presidente da AVL, Umberto Sarti. A associação está postando em suas redes sociais um guia com informações sobre as entidades que receberão os recursos. Confira os nomes na lista abaixo:

 

– Nossa Turma: a associação tem projetos voltados para educação e assistência social envolvendo crianças que moram no entorno da Ceagesp. Como doar: Nota Fiscal Paulista ou PIX (Chave – CNPJ 04.590.929/0001-79).

 

– Casa do Pequeno Cidadão:  presta serviço de acolhimento para crianças e adolescentes. Aceita doações de alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza, roupas e calçados. Como doar dinheiro: PIX (Chave – CNPJ 04.436.297/0001-93) ou depósito no Banco: Bradesco (AG: 0313-1 – C/C: 108109-8).

 

– Ateliê Acaia: escola experimental que atende em sua maioria crianças e adolescentes das favelas do Nove, Linha e do Conjunto Habitacional Cingapura Madeirite, trabalhando com uma proposta de educação integral associada a “oficinas de fazeres”. Como doar: PIX (Chave – CNPJ 04.449.826/0003-55) ou Banco Itaú Unibanco (AG: 0300 – C/C: 43369-5).

 

– Centro de Acolhida Zancone: acolhe e atende, 24 horas por dia, 150 pessoas em situação de rua provenientes de várias regiões da cidade, oferecendo serviços de moradia temporária, refeição, pernoites, acompanhamento social e requalificação profissional. Como doar: Nota Fiscal Paulista ou Banco Bradesco (AG: 0368-9 – C/C: 72510-2 – CNPJ: 62.715.529/0001-49 – Instituto Rogacionista Santo Aníbal).

 

– Centro Madre Nazarena: atende 120 crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, em situação de vulnerabilidade social, no contraturno escolar, com atividades voltadas à convivência e fortalecimento de vínculos, acesso ao esporte, cultura e lazer. Como doar: Nota Fiscal Paulista ou PIX (Chave – CNPJ: 62.715.529/0001-49 – Instituto  Rogacionista).

 

– Instituto Panapaná: tem como objetivo melhorar o nível educacional de crianças e adolescentes em fase escolar encaminhados por abrigos, ONGs e escolas públicas do entorno da região do Ceagesp por meio de atendimentos fonoaudiólogos e psicológicos. Como doar: Cora Banco Digital (AG: 0001 – C/C: 1491874-4 – CNPJ: 28.677.239/0001-10) ou PIX (Chave – CNPJ: 28.677.239/0001-10).

 

– Instituto Ser Menina: tem como objetivo ajudar no desenvolvimento de meninas carentes da região da Ceagesp. O trabalho compreende reforço escolar, incentivo à leitura e às artes, prática esportiva, atividades culturais, idiomas e música. Como doar: PIX (Chave – CNPJ:14.570.125/0001-61).

 

– Yah Church: faz distribuição de cestas básicas e oferece atendimento médico, psicológico e nutricional. Como doar: Associação e Ministério Makarios (AVIVA)  – PIX (Chave – CNPJ: 00.419.835/0001-80) ou Banco Santander (AG: 4263 – C/C: 13000152-9).

 

– Associação dos Moradores do Ceasa: atende a Comunidade da Linha realizando diversas ações sociais. Como doar: Banco: Itaú (AG: 1011 – C/C 16.076-7 – CNPJ:  34.726.479/0001-60).

Lapa tem novo subprefeito

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Divulgação

Apenas oito meses após assumir o cargo de subprefeito da Lapa, Ismar de Freitas Neto deixa a subprefeitura. Em seu lugar assume o atual coordenador de Governo Local da Sub Lapa, Luiz Carlos Smith Pepe.

Advogado, 52 anos, Pepe foi diretor do Programa de Silêncio Urbano (PSIU) durante a gestão do prefeito Fernando Haddad, tendo ficado no cargo até 2016. À frente do PSIU foi responsável por ações integradas para combater os “pancadões”, como os que ocorriam à época em Paraisópolis e que chegavam a reunir 20 mil pessoas. “Os pancadões reúnem em um só lugar a questão da perturbação do sossego, assaltos e tráfico de drogas e, por isso, é preciso uma atuação forte do PSIU para acabar com eles”, defendeu ele em palestra realizada no Conseg Lapa em 2019. Em 2020, Pepe concorreu a uma vaga no Legislativo paulista pelo PSD, mas não conseguiu se eleger.

Com a troca, a Lapa tem o quinto gestor em um período de menos de três anos. Em agosto de 2022, Valério assumiu o posto na região após vir a público o escândalo envolvendo a subprefeita à época, Fernanda Galdino, acusada de corrupção. Antes de Fernanda, Caio Vinícius Luz ficou no cargo menos de 100 dias, até que, no início de abril, Ismar Freitas assumiu a chefia da Sub Lapa.

 

Guia da Vila – Edição 309

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Nova diretoria da AVL toma posse em noite festiva

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Foto: Divulgação

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Nova diretoria da AVL para o triênio 2023 - 2026

Em evento realizado na terça-feira, 14, no Espaço Gourmet, na Avenida Mofarrej, tomou posse a nova diretoria da Associação Viva Leopoldina (AVL). Até 2026, a presidência da entidade continuará sendo exercida por Umberto de Campos Sarti. Para os demais cargos foram eleitos: Cláudio Del Rio (Vice-presidente), Denise Tosin Garcia Schmitt (Diretora Secretária), Sandra Regina Mazzei (Diretora Tesoureira), Mariana Damiati Ferreira de Morávia (Diretora Coordenadora), Rodrigo Lemos da Silva Haenel (Diretor de Esportes) e Silvio Valente (Coordenador). Fazem parte do Conselho Fiscal José Blotta, Dr. Maurício Cantagallo e Carlos Alexandre de Oliveira.

“Em 10 anos de atividades, temos lutado sem cessar para manter a qualidade de vida da população do bairro e implementar melhorias nas questões que são mais importantes para os moradores, como segurança e zeladoria”, lembrou Umberto Sarti.

No relatório de atividades do último ano, apresentado durante o evento de posse, foram destacadas algumas das conquistas obtidas pela AVL. Na questão da segurança, graças à parceria com alguns condomínios da região, a entidade fechou um contrato de ronda motorizada 24 horas por dia para circulação, vigilância e acionamento imediato da Polícia Militar, através do 190, em casos de atitudes suspeitas ou anormalidades. “A parceria entre a sociedade civil, Prefeitura e polícias, com destaque para a excelente atuação da 2ª Cia. Do 4º Batalhão da Polícia Militar, 91º DP e Guarda Civil Metropolitana da região, é o caminho virtuoso para uma Leopoldina mais segura”, ressaltou o presidente.

A AVL também tem levantado a bandeira da Saúde, atuando em favor da reabertura do Hospital Sorocabana, e da melhoria da Infraestrutura Urbana da região, participando, em conjunto com a Amocity, das discussões para alterar o projeto da Ponte Lapa-Pirituba, incluindo as alças de acesso à Marginal.

Junto com a associação dos moradores do CEASA e do Grupo Votorantim, a entidade celebrou o acordo que viabilizou o Projeto de Lei do PIU Leopoldina, que proporcionará moradia digna para as famílias das favelas da Linha e do Nove, próximas à Ceagesp. A AVL passou, ainda, a integrar o Conselho Gestor do Parque Orlando Villas Bôas, visando à reabertura do local como área importante de preservação ambiental e de lazer.

“O objetivo é defender os interesses da comunidade local, incluindo os moradores e comerciantes, além de promover ações que visem o desenvolvimento social do bairro”, explicou Sarti.

Calor recorde aumenta trabalho das equipes da Operação Altas Temperaturas

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Com as temperaturas chegando na casa dos 38,5°C no final de semana dos dias 11 (sábado) e 12 (domingo), a Prefeitura tem tido grande trabalho com a Operação Altas Temperaturas, iniciada no dia 20 de setembro e cujo objetivo é dar assistência, principalmente à população de rua, para evitar problemas com o calor intenso.

De acordo com um primeiro balanço divulgado, em apenas três dias foram realizados 53 mil atendimentos nas dez tendas espalhadas por pontos estratégicos da cidade, com a distribuição de 102,5 mil itens – como copos d’água, sucos, chás gelados, frutas e até bonés. Além disso, as equipes da Secretaria da Saúde, presentes nas tendas para prestar atendimento médico a quem passa mal devido ao forte calor e apresente sintomas de desidratação, realizaram 430 intervenções. Na região da Lapa, onde há uma tenda localizada na esquina das ruas do Curtume e Guaicurus, foi realizado um total de 2.025 atendimentos entre os dias 10 e 15/11, além da distribuição de mais de 8 mil itens, entre garrafas d’água, sucos e frutas.

Até os pets recebem cuidados nesses locais, com água e atendimento prestado pela Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico (Cosap), da Divisão de Vigilância de Zoonoses (DVZ), que mantém quatro vans próximas às tendas das praças Presidente Getúlio Vargas (Guaianases), Floriano Peixoto (Santo Amaro), Cid José da Silva Campanella (Mooca) e da República (centro), para atendimento à população em situação de rua que tenha animais de estimação.

Similar à Operação Baixas Temperaturas (OBT), a de altas temperaturas é acionada sempre que os termômetros atingem 32º C ou sensação térmica equivalente. A ação é feita em parceria com o governo do Estado, por meio da Sabesp. As tendas oferecem uma estrutura não apenas para a população de rua, mas acolhem qualquer pessoa que queira um abrigo com temperatura amena para descansar e se hidratar.

Os orientadores socioeducativos do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) e agentes das equipes do Ampara SP também prestaram atendimento nas tendas, ofertando acolhimento em equipamentos da rede socioassistencial e encaminhamento para as demais demandas apresentadas.

Já a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) integra o plano de contingência para situações de altas temperaturas, da Prefeitura de São Paulo, disponibilizando ambulâncias referenciadas para atendimento emergencial, localizadas nas tendas das praças da República e Marechal Deodoro, na região central. Nas tendas das outras regiões, é feito o acionamento de ambulâncias locais quando for identificado qualquer necessidade emergencial de saúde em pessoas em situação de rua.

Guilherme Boulos recebe imprensa da região em coletiva

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Para Guilherme Boulos, subprefeitura tem de ser a ponte entre o cidadão e a o poder público municipal

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, reservou parte de sua agenda, no sábado, 11, para falar com a imprensa regional da Lapa, na sede do Sindicato dos Químicos, na Rua Domingos Rodrigues.

Dentre os temas abordados, Boulos deu particular atenção ao papel das subprefeituras e dos subprefeitos, avaliando ser necessário ampliar a descentralização administrativa na cidade. “Não se governa uma cidade como São Paulo sozinho. As subprefeituras são grandes instrumentos de descentralização administrativa, de orçamento e de participação popular. Mas temos de ter um processo de descentralização real”, afirmou o deputado. “Os subprefeitos não conhecem a região onde estão. Não conhecem as lideranças locas. Eles não têm autoridade. Presenciei uma cena de uma liderança comunitária pedindo ao subprefeito remoção de entulho. E o subprefeito ligou para o 156, na frente da liderança. As subprefeituras são meras máquinas de fiscalização e muitas vezes com achaque aos comerciantes. Isso tem que mudar!”

Com a cidade ainda debatendo a desastrosa atuação da Enel no recente vendaval que atingiu São Paulo e deixou grande parte da população sem luz, Guilherme Boulos considera que, para além das responsabilidades da concessionária e da prefeitura no episódio, se faz necessário melhorar o planejamento  ambiental da cidade. “Temos de preparar São Paulo Para as mudanças climáticas, com planos para redução da emissão de carbono e gases do efeito estufa, com modernização da frota de transporte público e redução da distância entre moradia e emprego e planos de drenagem adequados”, afirmou Boulos.

Conseg Perdizes debate Audiência de Custódia

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Deputados ressaltam necessidade de mudança na lei

Com uma plateia numerosa, a última reunião do Conseg Pedizes/Pacaembu, na segunda-feira, 13, trouxe representantes do Legislativo para debater uma das questões mais controversas do momento no que diz respeito à segurança pública: por que a polícia prende os criminosos, mas eles são soltos pela Justiça nas Audiências de Custódia?

Para o deputado estadual Capitão Telhada (Progressistas), esse tipo de prerrogativa, bem como os benefícios como visita íntima e saídas em datas festivas, “são uma pouca vergonha e devem acabar”. Ele explicou que cabe ao Legislativo Federal fazer alterações na Lei das Audiências de Custódia, mas que no âmbito estadual os deputados, junto com a sociedade, podem fazer pressão e levar propostas para mudar a legislação.

Também deputado estadual pelo Progressistas, o Delegado Olim destacou o fato de que a polícia está nas ruas fazendo seu papel, com a Rota, a Guarda Civil Metropolitana e as polícias Civil e Militar. “Há uma união entre as polícias, uma forte cooperação e um trabalho conjunto e é isso o que vai fortalecer a segurança nas cidades”, ressaltou.” É preciso, no entanto, o respaldo da lei para que esse trabalho surta efeito na prática”.

Já o Major Mecca, deputado estadual pelo PL, destacou que, embora os indicadores de violência estejam baixando, isso não se reflete na maior sensação de segurança nas ruas. “Há mais policiais nas ruas, mas os bandidos não ficam na cadeia, pois grande parte é solta nas Audiências de Custódia”, lembrou. “É preciso a união da população e do Legislativo para mudar isso”.

O encontro também contou com a presença de Sabrina Palumbo, que compareceu representando o marido, o deputado federal Delegado Palumbo (MDB), e do Coronel Pimentel, comandante do 4º Batalhão da PM, que atende a região.

Na reunião, o presidente do Conseg Perdizes/Pacaembu, Josué Paes, pediu aos deputados presentes ajuda para que a entidade possa manter um contato mais estreito com o secretário Estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite. Os moradores presentes, por sua vez, cobraram o compromisso dos deputados de dar retorno sobre o andamento do processo para alterar a Lei das Audiências de Custódia.

Secretaria das Subprefeituras não explica dotação orçamentária para 2024

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Ao ser convocada para detalhar, em Audiência Pública na Câmara Municipal, na terça-feira,14, a expressiva dotação orçamentária de R$ 4,02 bilhões para o exercício fiscal de 2024, a Secretaria Municipal das Subprefeituras perdeu a oportunidade de debater com a população o direcionamento das verbas para programas da pasta e, sobretudo, para as 32 subprefeituras.

Com a ausência do titular da pasta, o secretário Alexandre Modonezi, coube à sua chefe de gabinete, Rode Felipe Bezerra, falar, on-line, em nome da secretaria. Porém, Rode não conseguiu passar para o público e vereadores nenhum dado objetivo sobre como a SMSUB distribuirá a verba orçamentária, que ainda pode aumentar consideravelmente com aporte de emendas encaminhadas por vereadores, limitando-se a informar que as grandes obras previstas são recapeamento e recuperação de calçadas. Ao se referir ao valor do orçamento da pasta para 2024, Rode pediu auxílio para alguém que estava ao seu lado. Mesmo assim, não conseguiu informar o quanto a secretaria terá em caixa no próximo ano.

Diante do conteúdo vazio apresentado pela chefe de gabinete, o vereador Jair Tatto do PT, presidente da Comissão de Finanças da Câmara, criticou a falta de objetividade da representante da SMSUB. “Está difícil entender a Secretaria das Subprefeituras”, disse Tatto, que presidiu os trabalhos da Audiência Pública. “Uma secretaria com essa montanha de recursos fez uma apresentação muito frágil. Eu diria que foi trágica. Solicito que vocês nos enviem algo mais concreto. A secretaria que nos deixa menos informados é a da Subprefeituras. Transmita isso ao secretário Modonezi”, complementou Jair Tatto, dirigindo-se à Rode Bezerra.

O Projeto de Lei do Orçamento proposto pelo prefeito Ricardo Nunes será votado pelo plenário da Câmara no final de novembro.

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