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Ceagesp restaura Torre do Relógio

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Para comemorar o aniversário de 56 anos, a Ceagesp entregou, na sexta-feira, 13, a restauração de um de seus principais símbolos: a Torre do Relógio. Construída na década de 1960, a torre tem 52 metros de altura, destacando-se na paisagem da Vila Leopoldina, onde se encontra o entreposto.

A estrutura passou por diversas obras e recebeu nova pintura com cores próximas às do projeto original. Para a restauração, a Ceagesp investiu cerca de R$ 1 milhão, e os serviços demandaram quatro meses de trabalho.

Além de adequações elétricas e hidráulicas, a Torre do Relógio recebeu impermeabilização da laje, pintura externa, recuperação da estrutura, regularização e pintura do piso no entorno da torre. Os serviços incluíram, ainda, a manutenção do letreiro luminoso instalado na cobertura da torre e a restauração do mecanismo do relógio (mecanismo, mostradores, iluminação, ponteiros e eletrônica).

“Iniciamos com lavagem da torre por hidrojateamento para retirada de toda a sujidade, preparando o fundo da pintura para aderência da nova cor. Houve, ainda, tratamento de fissuras e trincas no revestimento interno e externo, além de retirada e troca de todo o piso cerâmico da escadaria e dos pavimentos”, explica a engenheira Claudia Broffel, do Departamento de Engenharia e Manutenção da Ceagesp.

A Torre do Relógio teve sua construção iniciada em junho de 1964 e foi concluída em dezembro de 1974. A estrutura possui altura equivalente a um prédio de 14 andares e, além de informar as horas, auxilia na localização e serve de ponto de encontro para trabalhadores e frequentadores da maior central de abastecimento da América do Sul, onde circulam diariamente cerca de 48 mil pessoas.

Sergio Prezzoti é o novo presidente do Rotary Lapa

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No sábado, 14, o Rotary Club de São Paulo Lapa realizou a cerimônia de transmissão de cargo de Presidente e Conselho Diretor. O evento aconteceu no salão de festa social do Condomínio Reserva Manacá, no Jardim das Perdizes. A cerimônia marcou o fim da gestão de Luigi Roberto Venturacci e o início da gestão de Sergio Prezzoti.

Estiveram presentes à solenidade os governadores Antonio Antiório, Diretor de Rotary Internacional 2011/13, Diogo Mastrorroco, governador 2024/25, Diva Prado Fonseca, eleita governadora ano rotário 2025/26, e Joaquim Flavio Filho, governador 2022/23, além de presidentes de clubes do Distrito.

Em depoimento, Luigi Venturacci agradeceu o apoio dos sócios no seu Ano Rotário em todos os projetos realizados. Em sua fala, o presidente Sérgio Prezzoti, acompanhado de sua esposa, Cimara Caetano Prezzoti, pediu o apoio dos sócios do clube para continuação dos projetos na comunidade. O presidente agradeceu aos governadores, presidentes, sócios, amigos e familiares que prestigiaram o evento.

Juruá mostra cultura do povo Guarani no Cacilda Becker

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Juruá é um dos modos como os Guarani se referem aos não indígenas. É nessa condição, atravessados por encontros com os Guarani M’byá, que corpos e palavras se movimentam nesse espetáculo de dança do grupo Cia. Oito Nova Dança, em cartaz no Teatro Cacilda Becker (Rua Tito, 925 – Lapa) na sexta, 27, sábado, 28 e domingo, 29, às 21 horas, com entrada gratuita.

Em Juruá, a Cia. Oito Nova Dança dá continuidade à pesquisa de linguagem que intersecciona movimento e sonoridade inspirada pela leveza e resistência dos xondaros, os guardiões guaranis e sua dança de enfrentamento e esquiva. Juruá faz referência a um povo que jamais será Guarani, mas também não mais os mesmos após os encontros nas aldeias, na cidade e em nossos corpos.

A peça faz parte do tríptico “Lá | Esquiva | Juruá”, que busca investigar a relação entre corpos, espaços e culturas através de diferentes linguagens artísticas, incluindo dança, música, videoarte e iluminação. Em cada apresentação, o público também tem acesso a uma instalação audiovisual que apresenta o trabalho de campo da companhia com os Guarani, bem como desdobramentos artísticos a partir dessa experiência.

A peça tem como objetivo promover o diálogo e a troca de conhecimentos entre a cultura indígena e a cultura não indígena, através de uma linguagem cênica que combina movimento, som e audiovisual. O termo “juruá”, que significa “estrangeiro” ou “não indígena” na língua Guarani, é utilizado para refletir sobre a relação entre esses dois mundos e a possibilidade de aprendizado e aliança através da diferença.

Prefeitura publica dados sobre praças no Portal GeoSampa

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A Prefeitura passou a disponibilizar no Portal GeoSampa, de forma inédita, informações detalhadas sobre aproximadamente 4 mil praças e largos distribuídos pela capital, que integram o Cadastro de Praças e Largos (CADPRAÇAS).
O material, elaborado pela Divisão de Informações Ambientais (DIA) da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA), vai auxiliar as 32 Subprefeituras na organização de ações de zeladoria e na implementação de medidas que favoreçam a ocupação e o uso qualificado dessas áreas pela população. Aqui na região da Subprefeitura Lapa a ferramenta será importante, já que a área tem uma das maiores concentrações de praças da cidade. De acordo com levantamento realizado pela TV Globo em 2023, a região tem 404 praças para uma população de 305.526 habitantes. Isso equivale a dizer que, no território da Sub Lapa, existe uma praça para cada 756 habitantes.

A iniciativa também amplia o conhecimento da sociedade sobre esses espaços públicos que integram o Sistema Municipal de Áreas Verdes, Áreas Protegidas e Espaços Livres (SAPAVEL) — documento estratégico que orienta políticas de gestão e provisão de áreas verdes públicas, além da proteção do patrimônio ambiental da cidade de São Paulo.
Para  consultar a ferramenta, basta acessar o site: geosampa.prefeitura.sp.gov.br. No menu “Camadas”, selecione a categoria “Verde e Recursos Naturais”; ative a opção “Cadastro de Praças e Largos”; utilize a ferramenta “Obter informação da camada” (ícone “i” no menu à esquerda) e clique sobre o local desejado no mapa para visualizar as informações. Atualmente, a camada está disponível apenas para visualização. Em breve, será possível fazer o download dos dados.
 

Peça de Ibsen estreia em casa no Sumaré

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“Uma Casa de Boneca”, peça teatral de Henrik Ibsen (1828-1906), ganha nova encenação em São Paulo com foco nas interseções entre gênero, raça e classe. A montagem imersiva estreia na sexta-feira, 20, às 20h, na Casaurora, espaço cultural independente localizado no bairro do Sumaré. A temporada gratuita e inclui ações formativas e bate-papos com o público.

Encenada em uma casa real, a peça convida o público a ocupar os cômodos, criando uma experiência intimista e provocadora. A proximidade entre espectadores e personagens torna a narrativa ainda mais impactante, especialmente em momentos de tensão, brigas ou silêncio.

A nova adaptação amplia a crítica original ao patriarcado do século XIX ao incorporar outras formas de opressão contemporâneas: o racismo estrutural, a invisibilização de corpos fora dos padrões normativos e os limites da liberdade feminina em diferentes contextos sociais. A leitura de Nora Helmer (Livia Camargo) é atravessada por sua condição de mulher branca em contraste com outros corpos em cena; Cristina (Paula Aviles), mulher racializada; Krogstad (Edinho Duavy), homem negro; e Torvald Helmer (Gustavo Vaz), que encarna não apenas o privilégio de gênero, mas também o racial.

“Encenar a peça dentro de uma casa real contribui para aprofundar a experiência do público. É como na vida: se você está posicionado de um jeito, entende uma coisa; de outro, entende diferente”, afirma a diretora Georgette Fadel, que destaca como a movimentação pelos cômodos, os ruídos reais da casa e a proximidade física com os atores criam uma tensão particular, transformando o espectador em quase um voyeur da intimidade daquela família.

De 20 de junho a 27 de julho, às sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h.
Sessões vespertinas: Dias 19 e 26 de julho, sábados, às 17h30. A Casaurora fica na

Rua Plínio de Morais, 401, Sumaré.

AVL pede medidas para melhorar o trânsito na região da Ceagesp

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Para atender a uma das principais reclamações dos moradores dos condomínios da Vila Leopoldina, que convivem com o trânsito intenso na região provocado pelo tráfego de mais de 7 mil caminhões e carretas circulando por dia no entorno da Ceagesp, a Associação Viva Leopoldina (AVL) encaminhou, esta semana, um ofício à diretoria do entreposto, à CET e à Subprefeitura Lapa expondo o problema e apresentando alternativas para minimizá-lo.

“O atual sistema de entrada escalonada de caminhões tem resultado em filas extensas, buzinaços e congestionamentos nas vias adjacentes, especialmente durante as noites de terça e quintas feiras. A falta de comunicação eficaz sobre os horários e procedimentos contribui para a desorganização e o acúmulo de veículos nas imediações”, explica o presidente da AVL, Umberto de Campos Sarti Filho. “É preciso que o entreposto reveja e aprimore os procedimentos logísticos para minimizar estes transtornos”. A AVL defende a realização de ações integradas entre a Subprefeitura Lapa, a CET e a CEAGESP para enfrentar os desafios de mobilidade urbana na região.

Como propostas, os ofícios sugerem o desenvolvimento de um plano de mobilidade específico para a região e a divulgação de campanhas educativas, além de estudo e implementação de faixas exclusivas ou reversíveis nas principais vias de acesso à Ceagesp durante os horários de pico; criação de áreas de espera externas regulamentadas para caminhões; reforço na fiscalização; e implementação, pela Ceagesp, de sistema de agendamento eletrônico para a entrada de caminhões.

A entidade ainda não obteve resposta dos órgãos oficiados.

Av. Queiroz Filho terá ciclovia prolongada

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Quem costuma usar a bicicleta para se locomover pela região ou até para locais mais distantes vai ganhar mais uma alternativa de rota dentro da estrutura cicloviária da Vila Leopoldina. A Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SEMTRA) está realizando obras para prolongar a ciclovia da Avenida Queiróz Filho.

De acordo com o trajeto informado pela Prefeitura, a ciclovia terá 1,15 KM de extensão, entre a Praça Apecatu e a Avenida Padre Pereira de Andrade. O novo segmento se conectará à malha cicloviária existente na Avenida Professor Fonseca Rodrigues e na Avenida Doutor Gastão Vidigal. A SEMTRA, no entanto, não fixa um prazo para a conclusão das obras, pois, segundo nota enviada ao JG, “isso vai depender das condições climáticas, que têm impacto direto na execução dos serviços”.

A cidade de São Paulo conta, atualmente, com 771,7 km de vias com tratamento cicloviário permanente, sendo 737,0 km de ciclovias e ciclofaixas, e 34,7 km de ciclorrotas, segundo a CET. Para usufruir da integração modal o ciclista conta com 7.411 vagas em 72 Bicicletários e 1.221 vagas em 51 locais com Paraciclos, integrados ao sistema de transporte da cidade.

Mostra sobre Japão marca aniversário de 56 anos da Ceagesp

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Os amantes da cultura e da gastronomia japonesas vão poder aproveitar as comemorações dos 56 anos da Ceagesp para visitar, no sábado, 14, e domingo, 15, a “34ª Mostra Japão”. O evento acontece na Praça da Batata – acesso pelos portões 3, 4, 7 da Avenida Dr. Gastão Vidigal (Vila Leopoldina) -, das 11h às 21h. Para entrar, basta levar um quilo de alimento não perecível.

O festival homenageia os 130 anos do “Tratado de Amizade Brasil-Japão” trazendo diversas atrações, como o novo Jardim Japonês, que fica próximo ao prédio da diretoria do entreposto, que passou por um trabalho de revitalização, e o novo paisagismo dos jardins da Ceagesp, que também ganharam mudas de cerejeira.

O público ainda terá a chance de saborear pratos típicos da culinária japonesa como takoyaki, baw, mochi e nikuman (mais conhecido como bolinho Kong Fu Panda). Também vão poder apreciar a beleza das pedrarias orientais, se divertir com produtos geek ou no espaço dedicado ao desenho animado Pokémon. Já passando pelo ritmo pop, pela música tradicional do Japão e até pelo sertanejo, Paula Hirama, o Grupo Todos Nós e a dupla Lucas Akira & Fábio são alguns dos artistas confirmados para a “34ª Mostra Japão”. Outra atração que promete agitar os visitantes será o concurso de Cosplay. A mostra inclui, ainda, as tradicionais apresentações de Taiko (com tambores japoneses) e Bon Odori (uma dança em homenagem aos antepassados).

“É um evento que busca aproximar ainda mais brasileiros e japoneses por meio da nossa arte, de toda a nossa cultura. Um passeio incrível para toda a família”, diz Roseli Kanashiro, responsável pela organização do evento. De acordo com a organizadora, aproximadamente 60 expositores participam desta edição na capital paulista e a expectativa de público para os três dias é acima de 100 mil pessoas.

CONSELHO PARTICIPATIVO Conselheiros definem comissões temáticas

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Acompanhamento e fiscalização de projetos definidos no Orçamento Cidadão ou pela própria subprefeitura; discussões para a elaboração do Plano de Bairro; acompanhamento das ações de zeladoria e fiscalização do serviço 156 na área da Subprefeitura Lapa; e um trabalho proativo de comunicação e relações institucionais. Estes serão alguns temas aos quais os conselheiros do Conselho Participativo Municipal – CPM Lapa pretendem dar maior atenção durante a atual gestão.

Para isso, em sua última reunião mensal, o CPM definiu a criação de cinco Comissões Temáticas de trabalho: Projetos, Orçamento e Fiscalização, Comunicação e Relações Institucionais, Plano de Bairro e Zeladoria e Fiscalização do Serviço 156, que vão estudar e definir ações relativas a cada um destes assuntos.

Na criação destes grupos de trabalho, um dos pontos importantes para a definição dos participantes de cada comissão foi respeitar a representatividade.  “Procuramos ter, em cada grupo, além de um conselheiro titular, pelo menos um representante de cada subdistrito, para que as ações sejam pensadas de forma a contemplar a região como um todo e não privilegiar um bairro ou outro”, explica o coordenador do CPM, Daniel Beltrão. Outro ponto destacado pelos conselheiros foi a importância de a Comissão de Plano de Bairro estabelecer, desde o início dos trabalhos, uma relação mais estreita e a troca de informações contínua com o subprefeito Paulo Adriano Telhada para o desenvolvimento de um projeto que, realmente, contemple o perfil e os interesses dos bairros sob jurisdição da Subprefeitura Lapa.

 

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