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Lapa tem orçamento previsto de R$ 36 milhões

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A Proposta de Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2022 está em análise na Câmara Municipal, já com a definição do orçamento para as secretarias.

A Secretaria Municipal das Subprefeituras deverá contar com R$ 1,1 bilhão em recursos no próximo ano, sendo que os serviços urbanos deverão continuar com a maior fatia, um total de R$ 743,5 milhões. Entre as ações nessa área, destacam-se a pavimentação e recapeamento de vias (R$ 555,1 milhões), a manutenção de vias e áreas públicas (R$ 61,6 milhões) e a manutenção e operação de áreas verdes e vegetação arbórea (R$ 40 milhões). Já o serviço de saneamento básico, com manutenção dos sistemas de drenagem, tem valor proposto de R$ 31,4 milhões.

No orçamento da Secretaria das Subprefeituras também estão previstos R$ 51,2 milhões destinados a obras e serviços nas áreas de riscos geológicos, R$ 29,3 milhões para ações de fiscalização do comércio ilegal e R$ 28 milhões para serviços de desfazimento e demolição de construções irregulares em áreas de proteção ambiental.
Especificamente para a Subprefeitura Lapa está previsto o orçamento de R$ 36.609.043,00 que poderá ser incrementado com o envio de emendas parlamentares dos vereadores.

A Proposta de Lei Orçamentária poderá sofrer alterações propostas por munícipes e vereadores durante sua tramitação e o montante destinado à Secretaria de Subprefeituras também poderá ser alterado.

Para discutir o orçamento da cidade, será realizada uma audiência pública na próxima quarta-feira (10), às 10h, no Salão Nobre da Câmara. Também é possível acompanhar a reunião no site (www.saopaulo.sp.leg.br). Antes, na segunda-feira (8) será realizada a audiência devolutiva do orçamento cidadão referente à Lapa, às 18h30, de forma virtual (https://youtu.be/9M6ek7x-t2Q).

Saúde

Na quinta-feira (4) foi realizada a audiência pública temática sobre o orçamento de 2022 previsto para as áreas da saúde e serviço funerário no município. O chefe de gabinete da Secretaria Municipal da Saúde, Armando Luis Palmieri, detalhou os principais programas e investimentos que constam na peça orçamentária de 2022 com o total de R$ 14,680 bilhões, valor estável em relação ao orçamento de 2021. Palmieri explicou que, em função da pandemia, os orçamentos da saúde de 2020 e 2021 foram acrescidos de maneira atípica e que 2022 vai sustentar este incremento. “Vamos manter todos os equipamentos que foram adicionados nos dois anos de pandemia. Os hospitais abertos serão modificados, equipados, terão protocolos diferenciados em relação ao novo coronavírus e estarão disponíveis para a população”, disse.

Segundo a Prefeitura, a partir de 2022 serão inaugurados novos equipamentos de saúde, como o Hospital de CCI (Cuidados Continuados Integrados) em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste, e o Centro Oncológico Bruno Covas, na Zona Sul. Já em relação ao Hospital Sorocabana, a Prefeitura afirma que está finalizando a regularização da escritura do prédio para iniciar a reforma e adaptação com recursos oriundos da lei que autorizou a venda de terrenos municipais, com R$ 30 milhões reservados para o hospital da Rua Faustolo.
Também deverão ser abertos dois Centros de Referência da Saúde Bucal, um na região Central e outro na Zona Leste, um Hospital Veterinário Municipal, um Centro de Referência da Dor na Zona Oeste e três Centros de Atenção Psicossocial.

Moradores reclamam de filmagens

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A City Lapa com suas características de Zona Exclusivamente Residencial (ZER) e sendo um bairro tombado atrai moradores que apreciam a tranquilidade e o contato com a natureza preservada. Porém, as características de suas casas com calçadas largas também chamam a atenção de produtoras do segmento audiovisual. O uso de ruas da City Lapa para filmagens de comerciais e produções de entretenimento não é recente, mas segundo membros da Assampalba (Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança) é completamente irregular e proibido em qualquer horário segundo artigo 136 da lei 16402/16 sobre o parcelamento, o uso e a ocupação do solo.

Recentemente, a preparação de uma produção para uma plataforma de streaming na Rua Lomas Valentinas foi alvo de grande desconforto para os moradores da via. Segundo os vizinhos, aconteceram situações com caminhões de equipamentos atrapalhando o acesso às casas, barulho e equipes trabalhando às 6h da manhã em um domingo. Na terça-feira (26) foi realizada uma reunião no Centro Cultural Aúthos Pagano com a presença de moradores, dos membros da Assampalba Edison de Barros e Maria Laura Fogaça Zei, do representante da Subprefeitura Lapa Diego da Silva França e das representantes da Spcine Flávia Gonzaga e Carolinne Golfeto, que explicaram as atribuições da empresa estatal e da São Paulo Film Commission, tanto para o fomento da produção audiovisual quanto para coordenar as filmagens que acontecem na cidade. A São Paulo Film Commission foi criada em 2016 e, desde então, tem o desafio de regulamentar as gravações que já aconteciam. Sobre as filmagens em ZER, foi mencionado um caso no Alto de Pinheiros, em uma rua com características semelhantes às da City Lapa, que também gerou reclamações. O entendimento do Ministério Público neste caso foi o de que por ser uma atividade de caráter esporádico e não permanente, não contrariava o zoneamento.

Membros da Assampalba falaram sobre casos de filmagens em que o uso do imóvel chegou a trinta dias e que uma decisão do MP não poderia ser utilizada como jurisprudência. Em outro episódio, na Rua Jaricunas, os moradores realizaram um “buzinaço” após serem impedidos de acessar as residências em um período de gravação.

As representantes da Spcine ressaltaram a importância de regulamentar as filmagens para orientar o trabalho das produtoras e da fiscalização. Embora tenha sido informado no encontro que as filmagens na Rua Lomas Valentinas ainda não tivessem sido deferidas pelos órgãos públicos, o início das gravações ocorreu na quarta-feira (27).

PIU Leopoldina é aprovado em primeira votação na Câmara

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O projeto de lei (PL) que prevê a implantação do PIU (Projeto de Intervenção Urbana) Vila Leopoldina – Villa Lobos foi aprovado pela Câmara Municipal em primeiro turno na terça-feira (26) com 43 votos favoráveis, um contrário e seis abstenções. O projeto ainda deverá passar por uma segunda votação, após a realização de uma ou mais audiências públicas. O PL está na Câmara desde 2019 e prevê a reestruturação urbanística em uma área de 300 mil m² entre a Marginal Pinheiros, a Ceagesp e o Parque Villa-Lobos, contemplando as comunidades da Linha e do Nove com habitações de interesse social (HIS), além da requalificação do Cingapura Madeirite.

O vereador Fabio Riva falou sobre o papel social do projeto. “A gente primou pela habitação de interesse social, para que as pessoas saiam das favelas e possam morar com dignidade, com equipamentos públicos. São pessoas que já residem na região”, disse. O vereador Paulo Frange explicou o que considera vantajoso no formato econômico. “A proposta é a antecipação do que seriam 15 anos de leilões vendendo Cepac (Certificados de Potencial Adicional de Construção), para uma antecipação da iniciativa privada construindo tudo aquilo que nós precisamos em três anos”, declarou.

Já o vereador Antonio Donato defendeu que é necessário aprofundar o debate para a segunda votação. “Queremos discutir melhor as contrapartidas do empreendedor para a cidade. A habitação social é uma delas, mas tem outras contrapartidas importantes para discutir”, afirmou. O único voto contrário foi da vereadora Sonaira Fernandes que justificou sua posição ao dizer que o PL não traz informações suficientes para explicar o tempo estimado das obras e o que será feito com os moradores da região enquanto as intervenções estão sendo executadas.

No final de seu mandato, em dezembro de 2020, o então vereador Caio Miranda Carneiro entrou com um pedido de instauração de inquérito para a investigação de agentes públicos e interessados privados que propuseram e conduziram a elaboração do PIU. No documento, o parlamentar apontou a atuação dos agentes públicos da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento e suas relações com os proponentes do PIU, configurando um possível conflito de interesses, o uso pelo poder público de material elaborado por empresa relacionada à parte interessada, questionou a falta de respostas do Executivo sobre a modelagem econômica do projeto e pediu que fossem feitas correções para evitar uma lesão ao interesse público e ao erário.

No dia 13 de outubro, o promotor de Justiça Paulo Destro encaminhou o entendimento de que o inquérito deveria ser arquivado, uma vez que realizadas as diligências não foi evidenciada a prática de atos de improbidade administrativa ou atuação dolosa ou culposa de qualquer agente público.

Em 18 de junho, o Departamento de Procedimentos Disciplinares da Procuradoria Geral do Município já tinha publicado um parecer dizendo que “não há ato consumado a ser analisado em sindicância especial de improbidade” e que “tal entendimento, contudo, não exime a Administração Municipal de adotar conduta acautelatória, pois conhecendo a representação pode, desde logo, reavaliar e eventualmente ratificar os estudos que embasaram a apresentação do PL 428/2019, em caráter preventivo, em especial quanto ao tópico em que o representante questiona os aspectos econômicos da proposta, que seriam vantajosos ao particular e/ou lesivos à Administração, solicitando o prosseguimento junto a SP Urbanismo para esse fim”.

Em nota a Associação Viva Leopoldina afirma que pediu vistas ao processo do MP. “O que observamos é que o Exmo. Sr. Promotor conduziu com extrema rapidez a apuração. Basicamente oficiou os envolvidos, recebeu as respostas e decidiu pelo arquivamento. Esperávamos que houvesse profundidade na investigação, especialmente considerando que a Controladoria Geral do Município – Núcleo Assessoria Jurídica – Corregedoria viu irregularidades graves. Isto sem contar que a Associação não foi sequer ouvida pelo Exmo. Sr. Promotor. Também não analisou em profundidade os impactos financeiros que resultam em prejuízo bilionário ao erário público, em especial o preço baixo do potencial construtivo, inclusive fora do perímetro original de atuação, com possibilidade de utilização em áreas mais valorizadas no Arco Pinheiros. A proposta social do PIU não justifica a negociação imobiliária bilionária aos proponentes”, declara a entidade em nota.

Já a Votorantim, responsável pela manifestação de interesse na área, afirma que o projeto vem sendo discutido desde 2016, detalhando de forma clara os modelos, contrapartidas e benefícios públicos. Diz ainda que segue aguardando o desfecho da votação em segundo turno pela Câmara.

Memorial recebe monumento em homenagem às vítimas da Covid

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O Memorial da América Latina recebeu na quarta-feira (27) a inauguração da obra Réquiem para os tombados pela Covid-19 na América Latina, da artista ítalo-brasileira Maria Bonomi. O monumento de 6 metros de altura faz alusão a duas mãos postas em oração e retrata 23 mapas vazados dos países Antilhas Holandesas, Argentina, Aruba, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Haiti, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname, Uruguai e Venezuela. “Todos perderam pessoas queridas e nos igualamos nesse sofrimento. Essa obra representa isso. Aqui no Memorial, que congrega todos os países da América Latina, queremos que seja um lugar de reflexão”, disse Jorge Damião, presidente da Fundação Memorial. “Um lugar público tem a obrigação de registrar fisicamente esse momento que todos vivemos, tanto pela memória dos que se foram, mas também pelo fato dos países latino-americanos terem sido duplamente castigados, pela doença e pela política. Saíram da sua vida normal e ficaram com um vazio que não sabem quando será preenchido”, complementou Maria Bonomi.

Bárbara Dantine
Obra contém representação de 23 países

Para a inauguração foi realizada uma cerimônia ecumênica com a presença de representantes de diversas religiões. Entre os participantes estiveram Awa-Kuaray- Wera (indígena), Bispo Cézar Fernandes Alves (anglicano), Cônego José Bizon (católico), Jonas Pinheiro (espírita), Juliana Vilarinho (Brahma Kumaris), Ìyálórisà Luciana de Òyá (candomblé), Monge Ryozan Testa Sensei (budista), Pastor Ricardo Gondim (pentecostal), Rabino Uri Lam (judaico), Sheik Mohamed Al Bukai (islâmico) e Vanessa de Oyá (umbanda).

Também estiveram presentes cônsules e vice-cônsules de países sul-americanos, a secretária adjunta de Cultura Antonia Soares de Sousa, representando o prefeito Ricardo Nunes, a secretária executiva de Cultura e Economia Criativa Claudia Pedroso, a secretária-executiva de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo Marina Bragante e a subprefeita da Lapa Fernanda Galdino.

Subprefeitura realiza operação em festa de faculdade

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Na reunião do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Perdizes/Pacaembu, na terça-feira (19), moradores elogiaram a ação integrada da Subprefeitura Lapa com a Polícia Militar e GCM para coibir festas que estavam ocorrendo na Rua Ministro Godói, no entorno na PUC. Vizinhos relatam que os eventos eram organizados por um bar que foi inaugurado no início de outubro. A ação da Subprefeitura ocorreu na sexta-feira (15), quando o estabelecimento foi lacrado. “O pancadão se estendia pela noite inteira, com toda sorte de coisas erradas e isso trouxe transtorno aos moradores. Me comprometi que tomaríamos medidas imediatas. Dentro da lei, buscamos recursos para fechar os estabelecimentos. Constatamos que foi um estabelecimento específico que organizou a festa causando a perturbação do sossego. Conseguimos fechar com apoio da PM, nossas equipes e da GCM que acompanhou toda a operação. Realizamos o lacre e vistoriamos os demais bares para que a ordem pudesse ser mantida no local. Seguimos monitorando para que não aconteça essa situação novamente. Sabemos que eles podem se organizar de outra forma, mas essa ação conjunta surtiu o efeito esperado. Vai ser modelo e vamos levar para toda a região da nossa subprefeitura, agindo de forma conjunta. Conseguimos fazer a fiscalização antecipada e encontrar falhas na licença emitida para o bar, que tinha falta de segurança até para os frequentadores, com insegurança elétrica, entre outra irregularidades”, disse a subprefeita Fernanda Galdino na reunião do Conseg.

Moradores do entorno relatam que as festas são comuns na faculdade, mas que os eventos semelhantes a “pancadões” tinham parado de ocorrer há cinco anos e no último mês voltaram com mais força do que antes.

Participantes da reunião pediram uma ação semelhante na Avenida Thomas Edison, na Barra Funda, onde três bares realizam festas nas quintas e sextas-feiras que se estendem pela madrugada. Existem relatos de brigas frequentes nos locais.

Outra apreensão dos moradores é em relação a volta dos jogos com torcida no Allianz Parque. Vizinhos pedem fiscalização para a quantidade de pessoas no entorno, uso das calçadas e barulho.

Também foram tema do encontro as ocorrências de furtos em residências e roubos no Pacaembu. Moradores afirmam que a frequência aumentou. Em agosto, um homem foi morto em uma ocorrência de latrocínio após reagir à abordagem enquanto passeava com seu cachorro na Rua Atibaia.
Leopoldina
O Conseg Leopolina realizou sua reunião mensal na segunda-feira (18) no Mercadão das Flores. O presidente Roberto Bortoni agradeceu aos órgãos públicos pela reinstalação das lombadas nas ruas Passo da Pátria e Carlos Weber como medida de segurança de trânsito. O pedido das lombadas na Rua Passo da Pátria foi uma demanda recorrente no conselho nos últimos três anos. Moradores criticaram o fato de solicitações registradas pelo 156 serem indeferidas ou atualizadas como concluídas sem que os serviços sejam realizados. Dois dias após a reunião, na quarta-feira (20), membros do Conseg Leopoldina estiveram na Subprefeitura Lapa para entregar os ofícios com os requerimentos da população.

Lapa

O Conseg da Lapa realiza sua primeira reunião mensal após a eleição na próxima segunda-feira (25), às 19h30, na Associação Amigos da Lapa de Baixo (AALB), na Rua Belchior Carneiro, 100.

Zeladoria na Gastão Vidigal volta a ser tema de debate

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Com o anúncio da instalação de um equipamento chamado PHC (Ponto de Higienização Comunitário) na Avenida Doutor Gastão Vidigal para atender as pessoas em situação de rua que estão no local, a necessidade de serviços e uso de equipamentos públicos voltou a ser debatida.

A Associação Viva Leopoldina (AVL) discute as questões de zeladoria e assistência social na avenida há muitos anos e entende que a solução passa por humanizar o acolhimento das pessoas e concentrar os serviços no Atende (Atendimento Diário Emergencial) que existe na via. “Temos o Atende, com diversos serviços, e esse equipamento está vazio, trabalhando com portas fechadas, e também o Centro de Acolhida Zancone, com 100 vagas diurnas e 100 noturnas. Já tínhamos protocolado um ofício no final do ano passado na subprefeitura e até hoje estamos sem resposta. Observamos que está ocorrendo uma movimentação de obras no terreno da Votorantim e o pessoal que ficava lá está subindo para a avenida. Também tinham pessoas que ficavam dentro da Ceagesp que agora estão do lado de fora. Isso está gerando um reagrupamento na Gastão e um processo de favelização no local. Cobramos há meses providências da Prefeitura mas não é feita uma ação efetiva. A instalação desse ponto de água em um local que está favelizado não faz sentido. Isso deve ser ofertado dentro do equipamento, sempre respeitando as pessoas. O mesmo vale para as doações de refeições que deveriam ser oferecidas no Atende, onde tem mesa, banheiro. Ninguém quer que essas pessoas fiquem ao relento, expostas, mas tendo um equipamento ele precisa ser usado”, afirma Carlos Alexandre de Oliveira, diretor de Relações de Governo da AVL. O decreto citado pela associação em ofícios é o Decreto Municipal 59.246/2020, que dispõe sobre os procedimentos em relação à população em situação de rua em ações de zeladoria urbana.

Além de centralizar o fornecimento de água e refeições dentro do Atende, e que o equipamento funcione com portas abertas, a entidade também sugere que as operações de zeladoria na avenida sejam mais frequentes, com presença da Subprefeitura Lapa, Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, PM e GCM, investimentos em iluminação na via e a instalação de uma base da GCM na região.

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