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Tatuzão começa a operar em obras da Linha 6-Laranja

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Na quinta-feira (16) a primeira tuneladora, popularmente conhecida como tatuzão, começou a escavação do túnel da Linha 6-Laranja do metrô na direção sul. O equipamento fará a perfuração do solo e deve percorrer cerca de dez quilômetros nos próximos meses, contemplando dez estações, entre Santa Marina e São Joaquim.

O início da operação contou com a presença do governador João Doria e do secretário dos Transportes Metropolitanos Paulo Galli. “Essa obra foi um desafio. Quando assumimos o Governo, tínhamos 30 grandes obras paradas no estado. Encontramos uma solução jurídica e o resultado está aqui. As obras estão dentro do prazo estimado e o tatuzão acelera muito esse processo”, disse o governador.

Seguindo a tradição do segmento de túneis, o equipamento foi batizado e o nome escolhido foi Maria Leopoldina, em homenagem à Imperatriz Leopoldina, figura histórica conhecida por ter sido grande influenciadora das negociações que levaram à independência do Brasil, data que em 2022 completará seu bicentenário.

Cada tatuzão (TBM) pesa duas mil toneladas, possui diâmetro de 10,61 metros e extensão de 109 metros. Sua capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 metros por dia. Para a sua operação são necessárias aproximadamente 50 pessoas, divididas em três turnos de trabalho. A máquina possui refeitório, cabine de enfermagem, esteira rolante para a retirada do material escavado, além de cabine de comando e equipamentos auxiliares. A tuneladora que fará a escavação no sentido inverso (norte) deve começar o processo ainda no primeiro semestre de 2022 e percorrerá 5,3 quilômetros em rocha. Atualmente, a Linha 6-Laranja já conta com mais de 450 metros de túnel construídos sem a utilização de uma tuneladora.

Depois de finalizada, a Linha 6-Laranja será operada pela concessionária Linha Uni por 19 anos.

Assampalba cobra fiscalização de filmagens na City Lapa

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A Associação dos Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança (Assampalba) criou um ofício destinado à Subprefeitura Lapa para reiterar o pedido de que filmagens e outras atividades comerciais não sejam mais realizadas na City Lapa.

A justificativa é a de que o bairro é uma ZER (Zona Exclusivamente Residencial) e ZEPEC (Zona Especial de Proteção Cultural), tombada pelo Conpresp e com plena proteção das suas características originais. A demanda foi discutida com a subprefeitura no início de outubro em uma reunião realizada um dia antes do início das gravações de uma série na Rua Lomas Valentinas. Vizinhos reclamam do incômodo causado pelas frequentes produções no bairro com fechamento de ruas, presença de caminhões, uso de gerador e barulho.

Na terça-feira (14), a Subprefeitura Lapa respondeu o ofício afirmando que “em razão da mudança recente de gestão desta Subprefeitura, estamos em fase de reestruturação organizacional e devido à grande demanda de processos, infelizmente, não pudemos atender todos em tempo hábil. No entanto, ficaremos atentos a novas demandas encaminhadas por vossas senhorias, atendendo os interesses dos munícipes da melhor forma possível”.

Cades discute projeto paisagístico na Gastão Vidigal

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Na reunião do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz (Cades) da Lapa, na quarta-feira (15), um dos temas discutidos foi o projeto de uma obra no canteiro central da Avenida Doutor Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, que prevê intervenções paisagísticas e plantio de exemplares arbustivos. O encontro contou com a presença de representantes da Pastoral Fé e Política da Região Episcopal Lapa e da Arquidiocese de São Paulo, que manifestaram a preocupação de que a intervenção pode prejudicar as pessoas que vivem em barracas instaladas no canteiro. O adensamento da vegetação foi considerado como potencialmente hostil para as pessoas em situação de vulnerabilidade. O conselho definiu que vai solicitar uma reunião com a subprefeita da Lapa, Fernanda Galdino, para conseguir mais informações sobre o projeto.

No dia 9 de dezembro as paróquias da Lapa, entre elas a Nossa Senhora de Lourdes, São Francisco do Jaguaré, Nossa Senhora de Fátima de Vila Leopoldina, através da Comunidade São Joaquim e Santana do Jardim Humaitá, e Caritas Núcleo Lapa, promoveram uma ação para as pessoas em situação de rua no entorno da Ceagesp, que contou com corte de cabelo, banho, entrega de kits de higiene pessoal, de roupas e fornecimento de refeições.

Sobre o Pátio de Compostagem da Lapa, cujo terreno será utilizado para a construção de moradias da PPP da habitação, foi informado que a subprefeitura continua em busca de um terreno na região para migrar os serviços, possibilitando sua manutenção no território.

Também foram apresentadas algumas das obras desenvolvidas pela administração regional em áreas verdes, entre elas a revitalização da Praça John Lennon, orçada em R$ 487 mil, e da Praça Alzira Ferraz de Siqueira, orçada em R$ 329 mil. Membros do Conselho Participativo Municipal (CPM) da Lapa que também estavam presentes na reunião solicitaram a disponibilização do documento com a relação das obras e seus valores, assim como uma apresentação a ser feita pela Subprefeitura Lapa ainda no final deste ano ou início de 2022.

Centro de Memória e Convívio será reestruturado

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Um leitor que entrou em contato com a redação do JG questiona os motivos do Centro de Memória e Convívio da Lapa, localizado na Rua Araçatuba, 522, permanecer fechado, mesmo com o afrouxamento das restrições causadas pela pandemia. “Gostaria de saber o porquê do Centro de Memória e Convívio da Lapa e Espaço de Leitura Cecília Meireles, na Vila Ipojuca, permanecer fechado. Os instrumentos públicos da cidade já estão reabertos, ainda que mantendo os cuidados com a Covid-19, e nada justifica que este espaço siga fechado. Trata-se de um lugar de referência no bairro e esta situação impacta toda a população da cidade, em especial a comunidade da Lapa. Tentei diversos contatos com a Subprefeitura Lapa, mas não fui informado dos motivos do local permanecer fechado ou uma previsão para a sua reabertura”, relata.

Questionada, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Lapa, informa que está reestruturando o acervo de livros visando à reabertura do equipamento. Em uma próxima etapa, o processo de reabertura será discutido com a Secretaria Municipal da Cultura.
Na edição do Diário Oficial do Município de quinta-feira (16) foi publicada a proposta de licitação para a revitalização da Praça Doutor Otávio Perez Velasco, ao lado do Centro de Memória e Convívio da Lapa, no valor de R$ 329.834,20. O edital está disponível no site (http://e-negocioscidadesp.prefeitura.sp.gov.br) com o SEI nº 6044.2021/0006727-7. A entrega das propostas está prevista para ocorrer no dia 22 de dezembro, às 9h, na sede da subprefeitura.

Praça Nova Lapa completa 9 anos

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A Praça Nova Lapa completou 9 anos na terça-feira (14). A área verde foi uma conquista da comunidade e a data foi escolhida quando moradores do Parque da Lapa, Vila Leopoldina e Vila Hamburguesa realizaram um abraço simbólico em 2012 para pedir a revitalização do local. A praça receberia um ecoponto, mas a mobilização dos vizinhos e dos conselheiros do Cades Lapa à época garantiu a manutenção do espaço público, com quadra, brinquedos, horta comunitária, além de ser palco de encontros educativos e dos moradores.

Ceagesp envia 70 toneladas de alimentos para a Bahia em missão emergencial

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A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) enviou na quinta-feira (16) mais de 70 toneladas de alimentos aos municípios atingidos pelas chuvas no Sul da Bahia. Entre os itens enviados estão cestas básicas, frutas, legumes, verduras e água mineral que foram recebidos através de doações dos permissionários e funcionários da companhia.

O transporte dos alimentos da Vila Leopoldina até o Aeroporto Internacional de São Paulo foi realizado com apoio do Exército. A 2ª Companhia de Transporte empregou oito militares na missão emergencial, além de 30 integrantes do 21º Depósito de Suprimento que ajudaram no carregamento da carga. Voluntários e funcionários de empresas instaladas na Ceagesp auxiliaram no preparo das doações.

A mobilização começou na terça-feira (14) durante a confraternização de final de ano da Ceagesp. Um permissionário doou 1.040 bandas de peixe para a realização do “Festival de Tambaqui” e a renda obtida com o evento foi destinada à compra de cestas básicas. No mesmo dia o diretor-presidente da Ceagesp, coronel Mello Araújo, caminhou pelo entreposto pedindo doações aos permissionários.

Biblioteca Mário Schenberg recebe exposição fotográfica

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Na terça-feira (7) foi inaugurada a exposição fotográfica “Além de Novembro” no saguão da Biblioteca Mário Schenberg. A mostra é um projeto da bibliotecária Bruna Cavalcante e retrata, através de fotografias, servidores negros e relatos de suas histórias. A proposta é ampliar e ressaltar a competência e a resistência negra que evidenciam e valorizam a fundamental contribuição afro-brasileira na construção do Sistema Municipal de Bibliotecas e o seu legado na formação da sociedade brasileira.

A exposição é gratuita e pode ser visitada durante o horário de funcionamento da biblioteca, de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados das 10h às 17h. A Biblioteca Mário Schenberg fica na Rua Catão, 611, na Vila Romana.

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