Região possui várias áreas públicas para socialização entre cães

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Pelo menos nove praças localizadas na área da Subprefeitura Lapa têm infraestrutura para ajudar a integração dos pets e entre estes e seus tutores. São elas: Ana Maria Poppovic, Ilza Weltman Hutzler e Conde Francisco Matarazzo Jr., na Pompeia; Paul Klee, em Perdizes; Amadeu Decome e Myriam de Barros Lima, no Sumaré; além da Adroaldo Barbosa Lima, no Alto da Lapa; Diogo do Amaral, na Lapa; e Cunhambebe, na Vila Jaguara.

Mais conhecidos como “cachorródromos”, esses espaços são cercados e dotados de portões duplos e possuem equipamentos como rampas, obstáculos e túneis, para garantir diversão e fazer com segurança para os cachorros. Os ambientes também são ideais para tutores que desejam treinar seus cachorros e necessitam de um lugar maior que a sala de casa, principalmente para levar os cães de grande porte, que precisam de mais espaço e atividade para gastar energia. Em alguns cachorródromos, os espaços são separados entre área de treino, área para cães pequenos e uma terceira área para cães maiores, para comportar todo tipo de pet.

Os locais são de uso gratuito. As restrições aos “ocupantes caninos” são as de cunho legal, pois a Lei nº 11.531, de 11/11/2003, exige que raças maiores (como mastim napolitano, pitbull, rottweiller, american stafforshire terrier e animais com raças derivadas das indicadas) usem focinheira, mesmo que os cães sejam dóceis. Também devem ser observadas algumas regras básicas, como por exemplo: o recolhimento rápido das fezes dos cachorros para diminuir a possibilidade de uma eventual contaminação do solo. O cão também deve ter carteira de vacinas em dia, ser tratado com antipulgas e anticarrapatos.

 

Fórum Leopoldina propõe workshop sobre população de rua

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O Fórum Social e Ambiental Leopoldina, em sua última reunião mensal realizada na segunda-feira, 28, começou a planejar a realização de um workshop com o objetivo de reunir dados e esclarecer o trabalho do poder público realizado com os moradores de rua da região. O evento deve acontecer no final de maio e reunir representantes da Secretaria da Saúde responsável pelo serviço Consultório na Rua, que presta atendimento de encaminhamento médico a essa parcela vulnerável na população no território. “A ideia inicial era fazer um grande seminário, com a participação, além da Saúde, de representantes das secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos, mas achamos melhor realizar encontros menores, abordando essas ações de forma segmentada”, explica o coordenador do Fórum, Daniel Beltrão.

De acordo com Beltrão, chama a atenção a situação da população de rua no entorno da Ceagesp, especialmente nas avenidas Ariovaldo Silva e Manoel Bandeira, onde há anos formou-se uma mini Cracolândia, hoje com fluxo de mais de 150 pessoas. “Temos acompanhado muitas ações que acontecem em outras regiões da cidade, especialmente no Centro, que podem servir de parâmetro para a área da Leopoldina”, diz o coordenador. “Com essa série de workshops o Fórum pretende sensibilizar a Prefeitura para que o poder público traga para o bairro, finalmente, um programa integrado voltado para essa parcela da população”.

 

Orquestra Tom Jobim homenageia saxofone brasileiro no Theatro São Pedro

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A Orquestra Jovem Tom Jobim, grupo ligado à Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim, se apresenta neste final de semana – sábado, 3, às 20 horas, e domingo, 4, às 11 horas, no Theatro São Pedro (Rua Barra Funda, 171 – Barra Funda).

A apresentação faz parte do programa Saxofone Brasileiro, com repertório que celebra a riqueza, a versatilidade e a diversidade desse instrumento na música instrumental brasileira, percorrendo obras de grandes compositores.

Sob a regência de Nelson Ayres e Tiago Costa, e participação especial do solista convidado Nailor Proveta, um dos mais relevantes nomes do saxofone e do clarinete brasileiros, serão apresentadas composições de Pixinguinha, como Um a ZeroUma rosa para Ravel Pixinguinha Sempre, além de Moacir Santos (Se você disser que simAmphibious Coisa 2), Guinga (Par Constante e Baião de Lacan) e K-Ximbinho (Ternura). Completam o programa Caminho da saudade, de Radamés Gnatalli, e as obras Mistura e Choro e Divertimento, de Nailor Proveta.

Os ingressos custam R$ 52,00 (inteira) e R$ 26,00 (meia).

 

Feiras do ‘Mãos e Mentes Paulistanas’ na região tem opções de presentes para o Dia das Mães

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Quem procura uma boa dica de passeio, com várias opções de presentes feitos a mão para presentear a mãe, não deve perder as feiras de artesanato do projeto ‘Mãos e Mentes Paulistanas’ que acontecem no Mercadão das Flores (Rua Hayden, 105 – Vila Leopoldina) e no Parque Jardim das Perdizes (Passagem Quatro, s/n – Água Branca) durante o mês de maio.

Organizadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, as feiras incentivam o desenvolvimento e a valorização do fazer artesanal que qualifica e dá acesso ao mercado a artesãos e manualistas da capital.

O público poderá encontrar uma enorme gama de produtos diferenciados e feitos à mão pelos próprios artistas que estarão expondo. São peças confeccionadas a partir de uma ampla variedade de técnicas artesanais, como crochê, bordado, marchetaria, colagem, quilteria, patchwork, entre outras, aplicadas para criar itens de decoração, moda, acessórios, utensílios e muito mais.

“As feiras do Mãos e Mentes Paulistanas representam oportunidades reais de geração de renda, valorização da cultura artesanal e fortalecimento da economia local. Neste mês especial, em que celebramos o Dia das Mães, convidamos a população a prestigiar os talentos da nossa cidade, adquirindo peças únicas, cheias de afeto e produzidas com muito cuidado pelos nossos artesãos e manualistas”, declara o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Rodrigo Goulart.

No Parque Jardim das Perdizes, os eventos acontecem nos 1, 4, 18 e 25, das 10h às 17h. Já no Mercadão das Flores as datas serão 10 e 24, das 9h às 17h.
 

CET estudará melhorias em rotas de escolas na Leopoldina

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Um antigo projeto do ativismo verde da Leopoldina, cruzando praças da região, volta a ser tema de diálogo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Trata-se da proposta local Caminho Seguro das Crianças, que encontra respaldo no Programa Rota Escolar Segura da CET. “Já faz tempo que elaboramos o Caminho Seguro, acompanhando as dificuldades que crianças e pais encontram no caminho entre a residência e a escola e entre residência e Unidade Básica de Saúde (UBS)”, explica Alexandra Swerts, conselheira do Conselho Regional do Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Lapa e membro do Comitê de Usuários da Praça Nova Lapa, nas imediações da UBS Parque Lapa.

A ideia de uma rota especialmente modelada para tornar mais seguro o ir e vir desse público-alvo foi reapresentada à CET, recentemente. “Estamos falando de um trajeto entre a UBS Parque da Lapa até as comunidades Ceasa, passando por escolas e praças”, conta Alexandra. “Nosso objetivo é que a CET volte a avaliar a proposta, que contempla uma série de melhorias em semáforo, faixas de travessia, acessibilidade plena, bolsões para embarque e desembarque das peruas escolares, já que a ideia foi cogitada antes da pandemia”, acrescenta a conselheira.

Entre a UBS Parque da Lapa e as comunidades Ceasa, estão localizados duas escolas e um Centro da Criança e Adolescente, unidades com muito movimento de pais e alunos. “Vamos estudar as alternativas, como, por exemplo, realizar as intervenções em etapas”, afirma Telma Micheletto do setor de Segurança Viária da CET, durante nova visita à Vila Leopoldina.

 

Fator incomodidade altera obra no Sorocabana

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A reforma do Hospital Sorocabana, iniciada no ano passado a partir do 7º andar não para, mas teve de ser redirecionada por conta de impactos muito fortes nos pisos inferiores, onde funcionam o atendimento do Hora Certa Lapa, com centro cirúrgico e leitos internação. Quem informa é Rubens Alves Pinheiro Filho, representante do segmento usuários no Conselho Gestor do hospital.

Ele conta que cada vez que a obra descia um piso, aumentava o barulho e a poeira no andar de funcionamento do Hora Certa, causando grande incômodo às equipes médicas, de enfermagem e aos pacientes.  “Os técnicos da Secretaria da Saúde decidiriam pela interrupção do fluxo da obra, que já se encaminhava do terceiro para o segundo andar. Agora, os serviços voltam para os andares superiores até que seja decidido o destino do Hora Certa, que terá de ser transferido”, acrescenta o conselheiro.

Mas as indefinições não param por aí. Também está em jogo o destino da AMA 24 Horas. Ela dará lugar ao Pronto Socorro do novo hospital, que não atenderá no sistema portas abertas. O Centro Especializado em Reabilitação (CER), outro equipamento que funciona no terreno do complexo Sorocabana, também será realocado. Os conselheiros desses equipamentos aguardam um retorno da Secretaria Municipal de Saúde, com explicações sobre o futuro de cada um deles.

Quando pronto, em 2027, o novo Hospital Sorocabana atenderá com capacidade de 271 eleitos, incluindo maternidade. O Consórcio Progredior é o responsável pela grande obra de reestruturação do hospital, que foi licitada pelo valor de R$ 256 milhões.

Prefeitura e IPT firmam acordo para elaboração do Mapa de Ruído

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Foto:

Imagens da Cidade de São Paulo e Zoológico da Capital Paulista. Local: São Paulo/SP. Data: 27/03/2019. Foto: Governo do Estado de São Paulo

Na quinta-feira, 24, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), firmou um Acordo de Cooperação Técnica, sem repasses financeiros, com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) para a elaboração do Mapa de Ruído Urbano do município.

A elaboração do mapa de ruído é uma exigência da Lei Municipal nº 16.499/2016, atualizada pela Lei nº 18.081/2024 (Lei de Zoneamento), e regulamentada pelo Decreto nº 58.737/2019. A coordenação da iniciativa é de um Grupo Gestor intersecretarial liderado pela SMUL, com participação das Secretarias das Subprefeituras (SMSUB), do Verde e Meio Ambiente (SVMA), de Transportes (SMT) e de Inovação e Tecnologia (SMIT).

O mapeamento será feito em três etapas, conforme previsto em lei: para o ano de 2026 devem ser finalizados os mapas das áreas dos Eixos de Estruturação e Transformação Urbana; na sequência, as Macroáreas de Estruturação Metropolitana e as Operações Urbanas Consorciadas, com prazos compatíveis com os projetos em desenvolvimento; e, por fim, as demais regiões da cidade, com conclusão até 2029.

O objetivo do mapeamento é fornecer um diagnóstico da distribuição do ruído na cidade, servindo como ferramenta estratégica de planejamento urbano e gestão territorial. Ele permitirá identificar as regiões mais impactadas por níveis elevados de ruídos, orientando ações voltadas à melhoria da qualidade de vida da população.

O estudo levará em conta a diversidade de fontes emissoras de ruído, incluindo o tráfego de veículos, arenas esportivas, espaços de eventos, complexos industriais e demais fontes fixas urbanas, tanto no período diurno quanto no noturno.

Segundo os pesquisadores do IPT, Ros Mari Zenha e Marcelo Aquilino, “além do desenvolvimento do mapa de ruído, é fundamental que essa iniciativa da Prefeitura, que conta com o suporte técnico do IPT, seja acompanhada por um esforço ativo de divulgação dos efeitos nocivos da exposição excessiva ao ruído. Informar e educar a população sobre como o excesso de ruído impacta a saúde física e mental é um passo importante para gerar conscientização e engajamento comunitário. A integração com campanhas educativas pode aumentar a eficácia do mapeamento sonoro, pois uma população informada está mais propensa a apoiar e participar de iniciativas que levem à redução da poluição sonora em nossa cidade”.

Os mapas serão disponibilizados ao público em uma camada específica da plataforma GeoSampa, garantindo transparência e acesso à informação. A intenção é que o Mapa de Ruído de São Paulo seja revisado periodicamente, de forma a acompanhar a dinâmica urbana e servir de base para futuras revisões do Plano Diretor e da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS).

“Embora a elaboração do mapa esteja bastante atrasada, esta é uma iniciativa importante, é uma ferramenta de apoio às decisões para o planejamento e ordenamento urbano com vistas à gestão de ruído na cidade”, diz a conselheira do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Lapa, Jupira Cauhy.

Parceria entre Prefeitura e Loga estimula coleta seletiva em condomínios

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Os condomínios localizados nas regiões Oeste e Norte da cidade, área da capital atendida pela Loga, podem solicitar, gratuitamente, containers para coleta seletiva de lixo. A iniciativa é uma parceria entre a Loga e a Prefeitura e tem como objetivo

promover o descarte correto e ampliar a reciclagem na cidade.

Os containers são disponibilizados em regime de comodato e a operação conta com o acompanhamento da SP Regula, agência reguladora que faz a gestão e fiscalização dos contratos de coleta domiciliar do município.

A ideia é que, com os containers nos condomínios, os moradores possam descartar os materiais recicláveis de modo mais fácil e conveniente. Uma vez por semana, o caminhão de coleta seletiva passa pelos condomínios para recolher os materiais recicláveis. “Além de contribuir para a sustentabilidade e a economia circular, a separação desses materiais pelos munícipes tem um impacto social positivo, pois beneficia mais de mil famílias de cooperados”, ressalta Maria Carolina Borges e Sousa, supervisora da Coleta Seletiva da Loga.

A cessão dos contêineres está disponível em toda a área de atuação da Loga. Para solicitar o equipamento, basta entrar em contato pelo 0800 770 1111 (WhatsApp ou ligação), pelo site da Loga ou pelo 156.

Usuários reclamam de serviço da nova UPA Lapa

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Demora no atendimento de triagem, falta de especialistas e qualidade ruim do atendimento por parte dos médicos são algumas das reclamações dos usuários da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Lapa, inaugurada em janeiro.

Na última reunião do Conselho Gestor da unidade, realizada no início de abril, várias denúncias envolvendo esse tipo de problema foram discutidas pelos conselheiros, que estão trabalhando na apuração mais detalhada dos casos.

Uma das denúncias foi encaminhada pela diarista Maria Lúcia da Silva. Em início de gravidez, ela procurou a UPA Lapa devido a um sangramento. Lá, não pôde passar por por um especialista, pois a unidade não tinha ginecologista. Maria Lúcia também não conseguiu fazer um ultrassom, já que o hospital estava sem esse tipo de aparelho. Nervosa e sem conseguir ser atendida, a diarista teve que ir até o Hospital Maternidade Jardim Sarah, no Rio Pequeno, onde, finalmente, conseguiu ser socorrida.

Já os relatos de demora excessiva no atendimento – mais de oito horas de espera – são comuns, gerando, em alguns casos, tumulto envolvendo funcionários e pacientes Os usuários também reclamam da falta de respeito por parte de alguns médicos e funcionários da administração, como no caso de uma senhora que ouviu de uma médica: “Seu problema é que você é gorda. Faz uma bariátrica”. Há, ainda, denúncia de um paciente medicado com remédio para dor de estômago, mas que, no dia seguinte, foi diagnosticado com dengue.

Procurada pelo Jornal da Gente, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por meio da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Oeste, informou que “a unidade conta com coordenação médica e profissionais administrativos disponíveis para acolher os usuários e esclarecer dúvidas sobre o atendimento. Além disso, a nota enviada pela secretaria destaque que “a UPA promove espaços de diálogo e realiza reuniões que envolvem a comunidade, visando à contínua melhoria dos serviços”.

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