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SESC, BVL e Memorial celebram Dia da Consciência Negra

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Coletivo de Escritoras Negras na BVL

Alguns dos mais importantes espaços culturais da Região Oeste vão promover, no final de semana, eventos para celebrar o Dia da Consciência Negra, feriado no Estado de São Paulo, comemorado na segunda-feira, 20.

O SESC Pompeia e Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL) entram antecipadamente no clima reflexivo da data. No sábado 18, Jô Freitas faz uma performance literária na BVL (Av. Queiroz Filho, 1205, Alto de Pinheiros, dentro do Parque Villa-Lobos), em diversos horários.  Por meio da leitura e da mediação de textos autorais e de autoras e autores negros, a intervenção poética traz para o público a poesia e os grandes feitos de personalidades negras. No mês da Consciência Negra Jô quer mostrar, através da poesia, que o povo preto também sonha, tem na pele o desejo de viver e a ancestralidade na ponta do dedo. Apresentações gratuitas das 13h às 13h30, das 14h30 às 15h e das 15h30 às 16h.

A negritude continua em foco na BVL, no domingo, 19, com a apresentação do Coletivo de Escritoras Negras Flores de Baobá. O grupo reúne, desde 2018, sete mulheres de diferentes gerações que, impulsionadas pelo passado de todas que vieram antes, celebrando o presente e vislumbrando o futuro, compartilham escritas, divulgam a literatura e propõem ações que contribuem para o desenvolvimento da literatura de mulheres negras. O coletivo é composto por Benedita Lopes, Catita, Claudia Walleska, Esmeralda Ribeiro, Joice Aziza, Mari Vieira e Samira Calais. Apresentação, também gratuita, das 14h30 às 15h30.

Já o SESC Pompeia (R. Clelia, 93), também apostando em literatura, mas acompanhada de música, apresenta, no sábado, 18, o Contar Afro Brasil. No evento, a poetisa Mafuane Oliveira vem acompanhada pelo músico Vinícius Medrado, que usa o seu “Chaveiroeiro Mágico”, um instrumento especial que abre as portas de todas as histórias do mundo e convida o público para um mergulho nas águas de tradições culturais afro-brasileiras e africanas. Os artistas mesclam contos populares e autorais, cantigas e brincadeiras que revelam a beleza e a singularidade de seres encantados do céu, da terra, do mar, das florestas e do viver na África e no Brasil afrodescendente. Grátis, às 17h, na Área de Convivência do Sesc Pompeia.

De sábado, 18, a terça-feira, 21, o Memorial da América Latina (Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda realiza a III Expo Internacional Dia da Consciência Negra, reunindo artistas negros de destaque, além de palestras e debates, feira de afroempreendedores e diversas atividades abertas à população. O samba e o pagode vão ficar por conta de Mumuzinho, Pagode da 27, Bom Gosto, Pedindo Bis e Anderson Tobias. A MPB e a black music vêm forte com Vanessa da Mata e Baco Exu do Blues. Já a batida inconfundível do funk terá MC Don Juan. Ao todo, serão 17 grandes atrações musicais.

A programação da Expo, embalada todos os dias pelas pick ups de DJs como Black Mad, será multicultural, com direito a desfile de roupas de estilistas pretos, batalha de slam, exibição de filmes e documentários, teatro infantil (destaque para o espetáculo O Black Power de Akin) e muito mais.

SESC Pompeia canta Vinícius de Moares

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Álbum de Mariana de Morares é tributo ao avô Vinicius

Quem ainda se emociona toda vez que ouve uma canção de um dos ícones da MPB, Vinícius de Moraes, tem encontro marcado com Mariana de Moraes, neta do eterno poeta, nos dias 16 e 17, às 21h, no Sesc Pompeia (rua Cléia, 93), com ingressos entre R$ 18 e R$ 60 reais.

O show Vinicius de Mariana reúne as canções do álbum homônimo lançado no final de outubro. Mais do que uma homenagem ao avô (que completaria 110 anos), o show será uma grande celebração da vida, das paixões e da ancestralidade, como diz a artista. Mariana evoca a esperança, a amizade e a justiça, reunidas em canções que Vinicius escreveu com parceiros diversos ao longo de sua carreira: Pixinguinha, Antônio Maria, Chico Buarque, Edu Lobo, Carlos Lyra e Baden Powell.

O show traz arranjos de João Donato, que participou da gravação do álbum em 2021, lançado pelo Selo Sesc. O naipe de sopros, por exemplo, foi ideia de Donato, que faleceu em julho deste ano. Já o repertório reflete uma escolha pessoal de Mariana, que se associou aos produtores Guto Wirtti e Leo Pereda nessa empreitada. O repertório escolhido pela artista inclui três canções de Vinicius em parceria com Baden: “Canto do Caboclo da Pedra Preta” (gravada originalmente no disco Afrosambas, de 1966), “Canto de Xangô” e “Tristeza e Solidão”. “Dediquei o disco a Xangô, o Obá (Rei) justo e amoroso. Aquele que cuida dos seus. Vinicius clama por Xangô em muitas músicas. Ele também desejava um mundo justo”, explica a cantora.
Duas canções de Vinicius e Carlos Lyra têm significado especial para Mariana. A primeira é “Maria Moita”, que denuncia a opressão à mulher (“Meu pai dormia em cama / minha mãe no pisador”) e as desigualdades sociais (“O rico acorda tarde, já começa a resmungar / O pobre acorda cedo, já começa a trabalhar”). A outra é “Marcha da Quarta-Feira de Cinzas”, dos versos imortais “E, no entanto, é preciso cantar / Mais que tudo, é preciso cantar”).
Da parceria entre Vinicius e Tom Jobim, Mariana apresenta “Eu não existo sem você”. Já Edu Lobo se faz presente com “Arrastão” (vencedora do 1º Festival da Música Popular Brasileira da TV Excelsior, em 1965) e “Só me fez bem”. Chico Buarque (que participou da gravação do álbum) é lembrado em “Desalento”, canção que ganhou uma levada de gafieira na voz de Mariana. Antônio Maria surge com “Quando a Noite me Entende”, Hermano Silva com a clássica “Onde Anda Você” e Pixinguinha com “Mundo Melhor”.

Uma peça em legítima defesa

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Plateia testemunha e julga personagens

O palco do Teatro Cacilda Becker (Rua Tito, 295 – Lapa) recebe, neste sábado, 11 (21h) e domingo, 12 (19h), um dos mais impactantes textos contemporâneos: Consentimento, da dramaturga inglesa Nina Raine. A entrada é gratuita.

Trata-se de uma tragicomédia, que conta a história de casais amigos, em sua maioria advogados e promotores. Entre festas, encontros e audiências, as relações de amizade, casamento, traição e maternidade evidenciam que não há separação entre suas vidas públicas e privadas.

A peça traz o conflito de pessoas privilegiadas, que se consideram isentas e acima do universo dos crimes e violências com as quais trabalham, até verem os contornos de suas verdades borrados quando, diante de crimes de estupro, se deparam com o conceito do que é o ato de consentir.

É, também, uma peça em legítima defesa. Na berlinda estão as mulheres vítimas de violência sexual, revitimizadas por um sistema que não as acolhe.

A dramaturgia de Nina Raine permite que o teatro se estabeleça na sua vocação arquetípica de fórum e nos lembra, a todo instante, que a verdade, assim como o olhar, tem pontos de vista diversos, algo sem respostas prontas ou definitivas suscitando o debate. A audiência é testemunha e juiz
das narrativas de cada personagem.
Consentimento apresenta uma discussão urgente. Somos cotidianamente testemunhas de notícias de casos em que as mulheres são culpabilizadas pelas violências que sofrem. No Brasil, a violência contra mulher é endêmica, reforçada pela estrutura social desigual e pelo racismo. Consentimento, a peça, é um espelho para as relações que são regidas pela estrutura patriarcal

Modelo de concessão de parques é alvo de críticas em Audiência Pública

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Ativistas pediram ao vereador Donato fiscalização na atuação das concessionárias de parques estaduais

O ativismo verde da Zona Oeste atendeu ao chamado do deputado estadual Antonio Donato (PT) e compareceu à Audiência Pública na Assembleia Legislativa para defender mudanças no modelo de concessão dos parques estaduais.

No debate, realizado na quinta-feira, 9, a presidente da Associação Amigos de Alto de Pinheiros (SAAP), Maria Helena Bueno, descreveu o panorama do Parque Villa-Lobos, sob gestão da concessionária Reserva Parques: “O Villa-Lobos, durante 20 anos, cumpriu sua missão de ser um espaço contemplativo, musical, com biblioteca e, depois, com o orquidário Ruth Cardoso.  De repente, com a concessão, tudo mudou. Virou um parque de diversões com inúmeras atrações caríssimas, estacionamento também caríssimo e um monte de barraquinhas vendendo de tudo”, relatou ela.  “Os eventos duram um mês em área cercada por tapumes. Nesse espaço tem segurança que não vemos do lado de fora, banheiros que não temos no parque. Virou um parque para determinada classe social”, acrescentou a presidente da SAAP.

Adaucto Durigan, do Fórum Social Leopoldina, destacou a fragilidade do controle social no modelo de concessão. “Os Conselhos Gestores de equipamentos públicos estão previstos em lei federal. Em São Paulo, os conselhos dos parques são regidos por decreto, que pode mudar numa canetada do governador que estiver no cargo. Penso que o ideal seria o encaminhamento de um Projeto de Lei, definindo claramente o papel dos Conselhos dos parques, dando a esses órgãos mais poder de controle”.

Segundo os ativistas, outro parque gerenciado pela Reserva Parques na Zona Oeste, o da Água Branca, também enfrenta problemas. A grande preocupação é a falta de cuidado com a fauna. Foram relatados casos de maus-tratos aos animais que tradicionalmente habitam a grande área verde, localizada na Avenida Francisco Matarazzo.

Ao final da Audiência Pública, Donato assumiu compromissos no âmbito Legislativo. “Vamos encaminhar a construção desse Projeto de Lei, apresentá-lo à secretária Natália Resende (Meio Ambiente, e Infraestrutura), e convidar a concessionária Reservas Parques para explicar, em Audiência Pública, todos esses problemas”, afirmou o vereador petista.

Associação Comercial retorna com Natal Iluminado

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Concurso torna a cidade mais bela nas festas

Após quatro anos de ausência, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) retorna com o concurso Natal Iluminado, que destaca as melhores decorações natalinas da cidade. Na edição de 2023, serão selecionadas 75, sendo premiada uma em cada categoria, além das 15 Distritais da entidade. Essa premiação é um reconhecimento ao esforço e à criatividade dos participantes em deixar a capital ainda mais iluminada e festiva durante o período natalino.

As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo site oficial do evento, www.nataliluminado.org.br, e estarão abertas no período de 10 de novembro a 10 de dezembro. Durante o processo de inscrição, é obrigatório informar o CEP do endereço e selecionar a categoria correspondente à qual pretende concorrer. Essas informações são essenciais para a Comissão Organizadora identificar corretamente a qual distrital o participante pertence. Para participar, será necessário fazer o upload e envio de até três fotografias da decoração, além de um vídeo opcional.

“Estamos entusiasmados em trazer de volta o Natal Iluminado que, infelizmente, não foi possível realizar nos últimos anos devido à pandemia da Covid-19. É uma oportunidade de celebrarmos o espírito natalino e a vida, por meio das decorações que irão se espalhar por toda a cidade de São Paulo”, afirma Roberto Mateus Ordine, presidente da ACSP.

O concurso está aberto a todos os moradores de casas e edifícios residenciais, comerciantes, lojistas, empresas em geral, instituições públicas, shoppings, galerias e centros comerciais situados no município de São Paulo. A escolha das decorações será feita pela Comissão Julgadora, que se reunirá presencialmente nas Distritais da ACSP no período de 11 a 19 de dezembro.

Proposta da Prefeitura prevê retirar árvores mais antigas e com risco de queda

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Manejo arbóreo seria agilizado com normas bloqueadas pela Justiça

A Prefeitura de São Paulo está há seis meses travando uma batalha na Justiça para aprimorar as regras de substituição de árvores na cidade. A proposta da gestão Ricardo Nunes é que, quando caracterizada a urgência, a substituição e a poda possam ser executadas por funcionários de empresas contratadas pelo Poder Executivo Municipal, integrantes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. “Assim, daríamos mais agilidade na resolução de risco iminente de queda de árvores, aumentando a segurança da população”, ressalta o prefeito

A Prefeitura, no entanto, foi impedida por decisão do Tribunal de Justiça, em abril deste ano, de alterar essas regras e recorreu da decisão do TJ, aguardando até agora o julgamento do mérito. “Estamos há seis meses travando uma luta na Justiça para que possamos aprimorar as regras de substituição das árvores da cidade. A ideia nunca foi apenas remover, mas fazer a substituição por espécies mais adequadas para cada região”, diz Nunes, lembrando que hoje a cidade tem mais de 650 mil árvores em todo seu trecho viário. Durante o vendaval que varreu a cidade na sexta-feira, 3, cerca de mil árvores caíram, deixando um grande número de paulistanos sem luz e tornando um caos o trânsito na cidade.

As novas regras que a Prefeitura quer aprovar, segundo o prefeito, atualizam a lei vigente, que data de 1987, ou seja, de 35 anos atrás. “Na época, havia outro entendimento sobre as questões ambientais a respeito do manejo das árvores da capital paulista e preservação da área verde”, lembra Nunes.

A proposta, de acordo com a Prefeitura, dá mais agilidade a requerimentos e simplifica os procedimentos para supressão, transplante e poda, com a descrição detalhada sobre todos os procedimentos para um bom manejo, além de regras claras para o trabalho de empresas concessionárias de serviços públicos que necessitem realizar manejo de árvores.

A Prefeitura também ressalta que a nova legislação permitiria o planejamento da arborização da cidade, pois estabelece regras para o plantio, de acordo com o Plano Municipal de Arborização, priorizando as regiões com maior carência de áreas verdes. Espécies vegetais utilizadas para a arborização devem seguir as espécies indicadas pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, com prioridade para as nativas do município. O objetivo é preservar, recuperar e aumentar as reservas dessas espécies.

Além disso, a lei determina que quando as árvores encobrirem semáforos, postes de sinalização e placas de trânsito, interfiram nas vias e passeios públicos, antes da retirada ou transplante, a administração municipal analisará a possibilidade de remanejá-lo no mesmo local ou de executar a poda para aumentar a visibilidade e o acesso aos equipamentos e mobiliários.

 

É lapeano o novo presidente do TJ-SP

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Torres ressaltou boa relação do JG com o Fórum da Lapa

Paulistano, 64 anos, morador da região da Lapa e   juiz de careira, o desembargador Fernando Antônio Torres Garcia foi eleito, na quarta-feira, 8, no primeiro turno de votação, presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) para o biênio 2024/2025. Garcia recebeu 199 votos contra 155 obtidos pelo desembargador Guilherme Gonçalves Strenger.

“Não há mais vencedores ou vencidos. Há apenas o Tribunal de Justiça de São Paulo”, disse o novo presidente do TJ-SP após a divulgação do resultado das urnas.

O novo presidente do maior tribunal de justiça estadual do Brasil entrou para a magistratura, concursado, em 1983. No ano seguinte foi nomeado juiz substituto no município de Osasco, na Grande São Paulo. Foi titular nas comarcas de Mirandópolis, Indaiatuba, Diadema e na capital. No Fórum da Lapa esteve à frente da 2ª Vara de Família e Sucessões e da 2ª Vara Criminal.

Em 2008, Garcia começou a atuar como desembargador no TJ-SP. No biênio 2018-2019, presidiu a Seção de Direito Criminal do tribunal paulista. Logo após assumir como desembargador, foi homenageado por colegas e pela comunidade lapeana num jantar festivo.  Em seu discurso, ele   lembrou o apoio recebido por seus pares ao longo dos anos de exercício da magistratura, bem como sua relação com as instituições comunitárias, agradecendo a sólida parceria do Jornal da Gente com o Fórum lapeano.

Ao lançar sua candidatura à presidência, em março deste ano, Garcia era corregedor-geral de Justiça. A eleição para a presidência do TJ-SP é feita de forma direta, com os votos dos 375 magistrados do tribunal paulista.

Incompetência da Enel revolta moradores

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Moradores protestaram por ficarem quase cinco dias sem energia

A cena registrada pela reportagem do JG no início da noite da terça-feira, 7, 100 horas após a cidade ser varrida por ventos de 103 km/h, ilustra o sentimento dos paulistanos diante da inoperância da concessionária Enel.  Um grupo de moradores de condomínios das ruas Carlos Weber e Brentano, na Vila Leopoldina, interrompia parcialmente o cruzamento das duas vias para tornar pública a revolta e insatisfação de várias famílias diante da incompetência da empresa responsável pela distribuição de energia na cidade de São Paulo. Durante o vendaval na sexta-feira, 3, 22 árvores caíram na região que abrange a Subprefeitura Lapa, de acordo com balanço da Secretaria das Subprefeituras.

Ao lado de uma faixa com os dizeres “Enel, cadê você”, vizinhos exaustos com os transtornos de quatro dias sem energia em suas residências pediam o fim da jornada de pesadelos causados pela concessionária. “Queremos luz”, era a palavra de ordem dos manifestantes. “Se no começo tomávamos banho frio, agora nem isso é possível. Não temos mais água nas caixas do condomínio. Sem energia, não há como bombear a água. Perdemos alimentos na geladeira. O gerador que aciona o elevador está sobrecarregado”. Relatos assim se repetiam ao longo da manifestação, que foi seguida por outra longa e angustiante noite. Foi somente na manhã da quarta-feira, 8, que uma equipe da Enel devolveu energia aos condomínios.

A falta de estrutura da Enel levou o caos também a moradores da Lapa, Jardim Humaitá e Perdizes, entre outros bairros da região da Subprefeitura Lapa. A concessionária, ao longo de toda crise, repetia a surrada justificativa do “nunca antes”, com seus dirigentes afirmando que “é a primeira vez que acontece um evento dessa magnitude na cidade”.

O prefeito Ricardo Nunes, usando suas redes sociais, comunicou, na quarta-feira, a abertura de ação judicial contra a Enel. “A Procuradoria Geral do Município de São Paulo entrará com ação civil pública contra a ENEL, por descumprimento de acordo da empresa com a capital paulista e de outras normas legais”, afirmou Nunes. “Além disso, a Prefeitura irá notificar o Procon e a ANEEL para que medidas sejam tomadas contra a concessionária”, ressaltou o prefeito.

No sábado, 4, em vídeo publicado nos stories do Instagram, os subprefeitos da Lapa, Ismar de Freitas Neto, e de Pinheiros, Leonardo Santos, também criticavam a Enel, apontando descompassos da empresa no diálogo com as subprefeituras, de modo a sincronizar a execução dos serviços públicos de remoção de árvores e galhos tombados com os trabalhos das equipes da concessionária.

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