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A picanha é|a melhor pedida

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As porções servem duas pessoas

Ela é a rainha das
carnes. Como regra geral, a picanha reúne em um único pedaço de carne,
sabor, suculência e maciez. E grelhada na brasa, fica ainda melhor. A
Lapa acaba de ganhar a Picanharia Douradão Maturatta, onde, como o nome
indica, a picanha tem um papel de destaque.
Embora a casa seja nova,
seus donos têm uma grande experiência no ramo. Geraldo Toquetão, o
Douradão, e o filho são donos de uma empresa que monta restaurantes
temporários em grandes eventos e feiras como a Festa do Peão Boiadeiro
de Barretos, a Agroshow em Ribeirão Preto, a Festa do Morango de
Atibaia e muitos outros mais pelo país.
A história começa em 1976,
quando Geraldo quando saía para pescar com os amigos e preparava peixes
– geralmente dourados. Ficou famoso e, incentivado pelos amigos, abriu
um restaurante em Ribeirão Preto (SP), primeiro servindo peixes e
depois as carnes, principalmente a picanha. A casa cresceu, criou fama
e virou marca. Tempos depois, iniciou um negócio de restaurante em
eventos e deu tão certo que resolveu fechar o restaurante para se
dedicar apenas às feiras.
Salvador Brito, o gerente, diz que eles
sempre quiseram abrir uma casa em São Paulo, até que surgiu o imóvel na
Rua Duílio. “A gente acredita que a Vila Romana tem um grande potencial
e a nossa casa vem ocupar uma carência na região”, avalia Brito. Para
ele, a picanha e o atendimento são os principais diferenciais do novo
restaurante.
Uma varanda em formato de “L” é ocupada por mesas e um
salão interno completa o ambiente que tem capacidade para atender até
96 pessoas. A decoração é rústica em madeira e funcional.
No
cardápio, as picanhas assadas na brasa são as principais atrações.
Destaque para a Picanha da Roça (500 g) que acompanha arroz, batata,
feijão tropeiro e torresmo; e a Picanha Maturatta Fatiada (500 g) que
vai à mesa com arroz, salada e batata frita. O cardápio vai além das
picanhas e serve outras carnes, entre eles, o cordeiro com molho de
hortelã.
De segunda a sexta tem no almoço pratos executivos. E
pode atender, com todo o equipamento e estrutura a qualquer tipo de
evento. “O cliente só precisa convidar os amigos e o resto a gente
faz”, garante Brito.

Picanharia Douradão Maturatta
Rua Duílio,146 (esquina com Rua Faustolo) Telefone 2361-3393

Teatro infantil|para todos

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Ilha do Tesouro, uma das peças em destaque no festival.

De 3 de abril a 2 de
maio, acontece o I Festival Centro da Terra Para Crianças. A
programação é voltada para crianças de 3 a 12 anos. Serão cinco finais
de semana – sábado e domingo – sempre às 16h, com entrada franca. Os
espetáculos são apresentados por cinco renomados grupos da cidade.
Idealizado pela Kompanhia do Centro da Terra, foi viabilizado através
do projeto Caixa Cultural da Caixa Econômica Federal. A curadoria é de
Luiza Jorge: “A ideia foi escolher grupos que já têm continuidade e
repertório de trabalho de teatro infantil”.
A cada fim de semana
entra em cartaz uma montagem diferente, totalizando dez apresentações
gratuitas, respectivamente: O Ilha do Tesouro (da Kompanhia do Centro
da Terra), Assembleia dos Bichos (Bendita Trupe), A Princesa Jia (As
Meninas do Conto), Inzoonia (Cia. Circo de Bonecos) e O Flautista de
Hamelin (Circo Teatro Musical Furunfunfum).
Antes de cada
espetáculo – às 15 horas – a escola de artes infantil Grão do Centro da
Terra ministra uma Oficina de Artes (também grátis), inspirada no tema
abordado pela montagem. A proposta contempla, dependendo do tema do
dia, uma ou mais modalidades da linguagem visual (desenho, pintura,
colagem ou construção). Após as sessões, um bate papo entre atores e
público presente fecha a programação do dia.

A PROGRAMAÇÃO


3 e 4 de abril:
O Ilha do Tesouro. Kompanhia do Centro da Terra. Texto, criação,
direção: Ricardo Karman. Recomendado para crianças de 7 a 12 anos.
Trata-se de um espetáculo itinerante e participativo que integra
adultos e crianças em jogos lúdicos de aventura e de teatro em busca de
um tesouro.


10 a 11 de abril:
Assembleia dos Bichos. Cia. Bendita Trupe. Texto de Cláudia
Vasconcellos, direção de Johana Albuquerque. Classificação: 3 anos. Os
bichos do mundo se reúnem no Brasil para discutir e resolver seus
problemas. Elefante, bois, coruja, ovelhas, onça, mico, leão, e muitos
outros animais comparecem. Um ser humano disfarçado participa do
evento, e conta para a plateia tudo o que viu e ouviu.


17 e 18 de abril:
A Princesa Jia. Inspirada em conto de Luís da Câmara Cascudo. Direção,
cenário, produção e figurino: As Meninas do Conto. Classificação: 4
anos. O enredo apresenta um casal que tinha três filhos em idade de
começar a trabalhar. Os rapazes partem em busca de caminhos diferentes:
José e Pedro se instalam em uma cidade vizinha procurando se arranjar,
mas João, o caçula, vai parar em um velho e feio castelo onde mora uma
jia (sapa) gorda e melequenta. Porém, o jovem não poderia imaginar que
essa sapa era, na verdade, uma linda princesa a espera do
desencantamento.


24 e 25 de abril:
Inzôonia. Com a Cia. Circo de Bonecos. Direção: Verônica Gerchman.
Classificação: 3 anos. As desculpas que as crianças inventam na hora de
dormir é o mote do espetáculo. Dois clowns bem malucos, reúnem todas
essas justificativas – e várias outras – em uma única noite de insônia.
Cada motivo deu origem a uma pequena e poética história e, cada objeto
do quarto, a um bichinho. Assim, a meia enroladinha vira uma ovelha; o
secador, um lobo mau que corre atrás de porquinhos, na verdade, tigelas
e por aí vai. Também utiliza técnicas do teatro de luz negra e do
teatro de sombras para colocar em cena vilões e bichos como um morcego,
um lobo e um fantasma.


1º e 2 de maio:
O Flautista de Hamelin. Com Circo Teatro Musical Furunfunfum.
Concepção/Direção/Atuação: Marcelo e Paula Zurawski. Indicação: 4 anos.
A história se passa em 1284, em Hamelin, na Alemanha. Uma terrível
invasão de ratos assola a cidade e deixa o povo desesperado. Para
acabar com a praga, surge um personagem estranho e misterioso – um
Flautista – que promete acabar com a praga, mediante o pagamento de
certa soma em dinheiro. Mas a cidade não paga e ele se vinga.

Teatro do Centro da Terra
Rua Piracuama, 19, Sumaré
Telefone 3675-1595
www.centrodaterra.com.br

Sucessor de Soninha|na Sub é definido

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Fernandes e Soninha: amizade e confiança absoluta

Uma nova articulação política
entre o PPS e o gabinete do prefeito Gilberto Kassab garantiu ao
partido da base aliada governista continuar à frente da Sub Lapa após a
já anunciada saída de Soninha Francine. Ficou acertado que Carlos
Fernandes, atual coordenador de Finanças da subprefeitura e presidente
do Diretório Municipal do PPS, será o novo subprefeito da Lapa assim
que Soninha deixar o cargo para concorrer ao governo de São Paulo nas
eleições de outubro.
Pela legislação eleitoral, Soninha tem até o dia 3 de abril para se
descompatibilizar do cargo público se quiser sair candidata. A data
mais provável do desligamento da subprefeita de suas funções é 31 de
março.
Carlos Fernandes é amigo pessoal da subprefeita e, num fato raro na
estrutura hierárquica das 31 subprefeituras, fez da Coordenadoria de
Finanças o pilar de sustentação da subprefeita, assumindo, inclusive,
posição de interlocutor preferencial junto às comunidades locais.

Ritmos jamaicanos

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Orquestra Brasileira de Música Jamaicana. Idealizada pelo músico e produtor Sérgio Soffiatti e pelo trompetista Felippe Pipeta, inova ao executar clássicos da música brasileira em ritmo de música jamaicana de raiz, como ska, rocksteady e early reggae. Seu repertório inclui hits da bossa nova, como Águas de Março, Samba de Verão e Garota de Ipanema, entre outras. A orquestra recebeu o prêmio Época São Paulo 2009 como a melhor banda cover criativa da cidade. Quinta, a meia-noite. R$ 20. Bleecker St. Rua Inácio Pereira da Rocha, 367. Telefone 3032-3697.

Madeleine.

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Restaurante com clima intimista e tem jazz ao vivo de terça a domingo. A partir das 21h, a cada dia da semana, uma programação diferente. Quarta, a cantora Olívia e banda; na quinta quem faz o clima musical é o trio Hammond Grooves, na sexta, e a vez do Groof Boogaloo. Couvert artístico R$ 15. Rua Aspicuelta, 201, Vila Madalena. Telefone 2936-0616.

Inimigos do Batente.

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Samba de raiz, o grupo está à frente de uma autêntica roda de fundo de quintal, com instrumentos como garfo e faca, caixa de fósforo, frigideira e lata de cerveja servindo de chocalho. O grupo se apresenta durante a feijoada das tardes de sábado a partir das 15h. Por tempo indeterminado. Ingressos: R$ 15. Ó do Borogodó. Rua Horácio Lane, 21, Vila Madalena. Telefone 3814-4087.

Kolombolo Diá Piratininga.

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As sextas, a partir das 19h, a ONG promove a apresentação de compositores de samba. No último domingo de cada mês a partir das 13h30, é servida a tradicional feijoada das Tias Baianas Paulistas, a R$ 20 por pessoa e, a partir das 15h até às 19h, na Praça do Aprendiz, roda de samba, encerrando com samba de bumbo. Rua Belmiro Braga, 164, Vila Madalena, telefone 3816-3082.

Grooveria.

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A banda de Tuto Ferraz, Jota Erre, Léo Mendes e DJ Rick Dub tem seu repertório marcado pelo resgate da música brasileira de qualidade, sempre através releituras e arranjos cheios elementos do samba, samba-rock e soul. Até aquelas músicas que originalmente não são dançantes ou groovadas ganham versões exclusivas que agitam a pista. 90 minutos, censura 18 anos. R$ 18 (mulher) e R$ 23 (homem). Bleecker Street. Rua Inácio Pereira da Rocha, 367, Vila Madalena. Telefone 3032-3697.

Grazie a Dio!

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A programação tem samba-rock e outros estilos. Na terça, a Banda Samba Soul toca samba-rock. Nas noites de quarta, a Banda Os Opalas, com samba rock. As quintas é a vez da banda Farofyno. Sexta é a vez da Léo Maia com seu som black, pop e soul. Sábado quem sobe ao palco é a banda Black Rio. Nos domingos, a banda Sambasonic encerra a semana com seu samba-rock. Terça-feira e quarta, as apresentações acontecem a partir das 22h. De quinta a domingo, os shows começam às 23h. Os ingressos variam de R$ 15 a R$ 25 por pessoa dependendo da noite. Rua Girassol, 67, Vila Madalena. Telefone 3031-6568.

Espaço Alberico Rodrigues

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A programação de março está bem variada. Dia 13, às 20h, Grupo Fazendo Hora. Dia 14, às 19h, Um Acústico, com o cantor e compositor Umanto. Dia 19, às 20h, Viniciarte, teatro poético-musical. Dia 20, às 20h, contadores de histórias com o Duo Brasilis. Dia 27, às 20h, Back to the Dream com a banda Flat’n Sharp. Dia 28, às 19h, Outros Sambas, com Moacir Bedê, Rafael Mota, Emiliano Castro e Peter Mesquita. Pça. Benedito Calixto, 159. Telefone 3064-3920.

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