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PIU Leopoldina terá reunião decisiva

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O Conselho Gestor da Área de Intervenção Urbana Vila Leopoldina – perímetro onde serão realizadas as obras elencadas na Lei do Plano de Intervenção Urbana Vila Leopoldina (PIU) – voltará a se reunir nesta segunda-feira, dia 22, com pauta decisiva para o futuro da reurbanização de parte do bairro.

Um dos itens em debate será a apresentação que a equipe da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) preparou, mostrando as bases do edital do leilão de venda de outorga onerosa, instrumento jurídico onde o proprietário de um terreno paga um valor à Prefeitura para construir acima do estabelecido na Lei de Zoneamento. “É com esses recursos do leilão que serão construídas moradias sociais paras comunidades Linha, Nove e Cingapura, um novo viário, um boulevard e encaminhada a reforma do Cingapura Madeirite”, explica o conselheiro Alexandre Beraldo.

O PIU Leopoldina vive um grande impasse, pois a grande interessada em participar do leilão, a empresa Altre, pertencente ao Grupo Votorantim, declarou para lideranças comunitárias que não tem mais interesse em aderir ao certame, alegando insegurança jurídica em vários aspectos relacionados à execução das obras.

Com certificado de sustentabilidade

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A Praça Nova Lapa, nas imediações do Cemitério da Lapa, recebeu o selo do programa Sampa + Rural, por conta do envolvimento comunitário na adoção de um sistema de compostagem em leiras. Essa atividade, cada vez mais frequente nas praças e espaços públicos da cidade, é realizada por pessoas que se unem pela sustentabilidade. Na quarta-feira, 17, Paulo Lopes, da equipe do Sampa + Rural entregou a certificação às ativistas que ajudam a conservar a da Nova Lapa. (Foto: Divulgação)

PUBLIEDITORIAL – SEGURANÇA E URBANISMO: QUAL O FUTURO DO TERRENO DA CMTC NA IMPERATRIZ LEOPOLDINA?

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O futuro do terreno da antiga garagem da CMTC, na Vila Leopoldina segue em pauta, envolvendo questões urbanísticas, ambientais e de segurança pública. Após o desafio do PIU Leopoldina, que previa a realocação das comunidades da Linha e do Nove para 1/3 do terreno da CMTC, em atuação decisiva da AVL, associações locais (AVL e Moradores do CEASA), Observatório Leopoldina e Votorantim articularam um acordo que culminou na aprovação da Lei nº 17.968/2023, garantindo moradias dignas nas proximidades do terreno da Votorantim.

Enquanto isso, a Prefeitura lançou edital para construção de conjuntos habitacionais em 2/3 do terreno, tendo o Consórcio Uno vencedor à frente. Contudo, a descontaminação do solo se tornou urgente. A Associação Viva Leopoldina (AVL) fiscaliza o processo, já que a área sofre com resíduos de petróleo e tanques subterrâneos de diesel, legado do uso anterior. Tentativas anteriores de recuperação foram insuficientes e, em janeiro, denúncias ambientais levaram à apreensão de maquinários e à atuação da Polícia Civil.

A AVL protocolou ações civis públicas contra a COHAB e a CETESB para garantir a descontaminação e impedir o andamento das obras sem a devida segurança ambiental.

Ao mesmo tempo, defende que o 1/3 restante do terreno seja destinado à instalação de um quartel do Corpo de Bombeiros e de uma base do BAEP (PM), potencializando a segurança em uma região em franco crescimento (na imagem, visita ao subprefeito da Lapa, Cel Telhada, onde debatemos este tema). Também luta pela qualificação das edificações nos 2/3 restantes, compatível ao crescimento urbanístico da região e à infraestrutura existente.

O movimento já soma apoio de cerca de mil moradores, expressos em um abaixo-assinado disponível pelo link: https://l1nq.com/avlbombeirosvilaleopoldina.

A mobilização evidencia que o destino do terreno é essencial não apenas para habitação, mas principalmente para o bem-estar e a segurança de toda a comunidade.

 

Cláudio Del Rio é Presidente da AVL e Carlos Alexandre de Oliveira Diretor de Relações de Governo

 

Estação Villa Lobos-Jaguaré da CPTM tem nova passarela

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Os mais de 11 mil passageiros que utilizam diariamente a estação Villa Lobos-Jaguaré da Linha 9-Esmeralda da CPTM contam, agora, com uma nova passarela de acesso, entregue pela concessionária ViaMobilidade na semana passada.

O novo acesso é mais seguro, pois elimina a necessidade de atravessar a pista pela faixa de pedestres existente abaixo da estrutura metálica.

A passarela de metal demandou investimentos de R$ 1,8 milhão e está incluída no pacote de melhorias previstas no contrato de concessão das linhas 8 e 9 de trens metropolitanos.

Segundo a ViaMobilidade, a entrada da passarela é uma de várias iniciativas da empresa voltadas ao tema da mobilidade sustentável. Um outro exemplo foi a inauguração, em abril do ano passado, da ciclopassarela que conecta a ciclovia do Rio Pinheiros ao Parque Villa-Lobos, cruzando a Marginal Pinheiros e a própria Linha 9-Esmeralda.

Festival “Seja Luz” une música gospel e circo

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Até 26 de setembro, o Projeto DiverCidade do Instituto Global Attitude apresenta em São Paulo o Festival “Seja Luz”, que faz parte do Edital de Festivais da Política Nacional Aldir Blanc, promovida pelo Ministério da Cultura. O evento percorrerá teatros e centros culturais de São Paulo, trazendo um roteiro inspirado em princípios bíblicos e na história da música gospel, com números de malabarismo, acrobacias e contorcionismo. Na região da Lapa, as apresentações acontecem no Teatro Cacilda Becker (Rua Tito, 295), na terça-feira, 23, às 21 horas, e no Espaço Cultural Tendal da Lapa (Rua Guaicurus, 1.100), na sexta-feira, 26, às 20 horas.
Cada apresentação integra a música à linguagem do circo, aproximando o público de múltiplas expressões artísticas em sessões gratuitas ou com contribuição espontânea. Além da performance, o festival oferece oficinas e atividades educativas, estimulando o contato da comunidade com a cultura. O objetivo é

incentivar iniciativas culturais de democratização do acesso à música popular. Ele propõe uma viagem musical por diferentes épocas do gospel brasileiro, interpretadas por cantores e artistas circenses.

Moradores e escolas se mobilizam contra centro de acolhida na Lapa

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A possibilidade de um imóvel na esquina das ruas Dom João V e Gago Coutinho, na Lapa, ser transformado pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) em Centro Temporário de Acolhimento (CTA) está preocupando os moradores e donos de estabelecimentos da região, especialmente os diretores das escolas próximas.

O imóvel, cujo aluguel está sendo negociado pela SMADS, seria utilizado para atender cerca de 200 moradores de rua que circulam na região da Lapa, além dos mais de 100 assistidos atualmente pelo Atende existente na Avenida Gastão Vidigal, na Leopoldina. A questão levantada pelos moradores e empresários da Lapa é que o local fica em uma área residencial e com muitas escolas.

“Em um raio de 500 metros desse local existem nove escolas, por onde circulam mais de 5 mil alunos. Além disso, a escolha do prédio é totalmente inadequada porque fica em frente ao complexo viário Pirituba-Lapa, por onde circula um número enorme de pessoas e veículos”, diz Carlos Alexandre de Oliveira, da Associação Viva Leopoldina (AVL).

De acordo com o diretor do Colégio Pré-Médico, Gerson Nunes, desde que a notícia da possível transformação do galpão em CTA passou a circular, a diretoria da escola vem sendo questionada pelos pais de alunos. “Eles estão preocupados com a segurança dos filhos”, explica Nunes.

Na terça-feira, 16, representantes das associações de moradores AMOCITY, do Alto da Lapa, LaRoma, da Lapa e Vila Romana, além da AVL e de diretores do Pré-Médico e do Adventista foram recebidos pela supervisora de assistência social da região da Lapa, Cleide Leonel Amaro Mendes, que confirmou as tratativas da SMADS para locar o imóvel. Ela afirmou, no entanto, que o processo para a concretização do projeto ainda não está concluído. “A organização social que será responsável pela administração do novo centro de acolhida está juntando toda a documentação necessária, que será encaminhada à secretaria”, explicou.

Diante da argumentação dos moradores de que o local pretendido não é adequado, a supervisora se comprometeu a levar a reivindicação de que o novo CTA seja instalado em outro imóvel, mais distante das áreas residenciais do bairro, diretamente ao gabinete da SMADS.

Com o apoio do vereador Eliseu Gabriel (PSB) e do deputado estadual Delegado Olim (Progressistas), que enviaram representantes ao encontro, as associações vão encaminhar ofício à Prefeitura expondo a situação. “Estamos, inclusive, respaldados por uma lei municipal, de autoria do vereador Eliseu, que protege a segurança dos estudantes”, ressalta Carlos Alexandre, da AVL. As entidades também estão fazendo circular um abaixo assinado, que já conta com mais de 3 mil assinaturas, contra a locação do imóvel pela SMADS.

O problema também foi exposto na última reunião do Conseg Lapa, na quarta-feira, 17, da qual participaram o subprefeito da Lapa, coronel Paulo Telhada, e o deputado estadual Capitão Telhada. Os dois se comprometeram a discutir o assunto com o prefeito Ricardo Nunes.

Sub Lapa é a segunda em número de solicitações à Ouvidoria do Município em julho

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No mês de julho, a Subprefeitura Lapa ficou na segunda colocação no ranking das subprefeituras que mais receberam demandas – reclamações, solicitações ou elogios – encaminhadas à Ouvidoria Geral do Município (OGM), responsável por examinar manifestações referentes à prestação de serviços públicos pelos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal. O total de demandas recebidas chegou a 73, contra 88 da primeira colocada, a Subprefeitura Sé.

Entre os assuntos das demandas encaminhadas, 23,29% diziam respeito à árvores; 17,81% a calçadas, guias e postes; e 12,33% envolveram estabelecimentos comerciais, indústrias e serviços. Entre os assuntos, também forma destacados casos de veículos abandonados (9,59%) e processos administrativos (6,85%).

No mês de julho a Ouvidoria registrou 6.101 protocolos formalizados em atendimentos presenciais, por telefone na Central SP 156 (opção5), formulário eletrônico (Portal SP 156), e-mails e cartas. Em comparação com o mesmo período do ano passado, foram 88 manifestações a menos, o que representa uma reduçãoa de 1,42%.

Jornal da Gente – Edição 1182 – 20 a 26 de setembro de 2025

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Antigo CDC na Vila Romana está em processo de readequação

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O antigo Clube da Comunidade (CDC) “Sérgio Souza Lopes”, localizado na Rua Jamil Safady próximo à Praça João Eloi, na Vila Romana e atualmente desativado, está em fase de readequação, segundo informa a Secretaria Municipal de Esportes (SEME).

Em nota enviada ao JG, a secretaria explica que o local, hoje, está sob responsabilidade da Subprefeitura Lapa e é utilizado pelo Instituto Dente de Leão, por meio de Termo de Cooperação firmado com a subprefeitura. “Essa entidade está autorizada a desenvolver atividades esportivas voltadas à comunidade”, diz a nota.

De acordo com o subprefeito da Lapa, coronel Paulo Adriano Telhada, a área será transformada, novamente, em CDC. “Já estamos em contato com a Secretaria de Esportes para acertar isso”, afirma Telhada.

A SEME ressalta que, para que o local volte a ser um clube da comunidade será necessário que as entidades interessadas em administrar o equipamento entrem em contato com a Divisão de CDCs da secretaria, seguindo e atendendo e todos os dispostos do Decreto Municipal 57.260/2016, legislação que rege os CDCs.

No início do ano passado, após os moradores do entorno denunciarem a situação de abandono do antigo equipamento, um projeto de reforma foi apresentado e a área ganhou uma quadra de areia para a prática de futebol, vôlei e beach tennis.

Dentro do cronograma

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A Secretaria Municipal da Saúde divulgou, na quarta-feira, 4, fotos que mostram a evolução das obras de revitalização do Hospital Sorocabana, na Lapa. De acordo com o cronograma, a reabertura completa do hospital, que terá 187 leitos e uma ala neonatal, deverá acontecer em 2027. O projeto, que somou investimentos da ordem de R$ 250 milhões, teve início em setembro de 2024. O hospital foi inaugurado em 1955 para atender funcionários da Ferrovia Paulista S/A (FEPASA) e em 2010 foi fechado por problemas financeiros. (Fotos: Divulgação)

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