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CONSELHO TUTELAR: Novas conselheiras realizam encontro com a comunidade

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Foto: Lucia Helena Oliveira

Lucia Helena Oliveira
Grupo defende gestão compartilhada, com a união de vários conselhos

Como parte do compromisso de se aproximar da comunidade e buscar uma gestão participativa, as novas conselheiras tutelares da regional Lapa, efetivadas em janeiro deste ano, realizaram na terça-feira, 20, no Teatro Cacilda Becker, um encontro com a população. O objetivo dessa primeira ação foi explicar o trabalho e a importância do Conselho Tutelar e chamar os moradores a realizar um trabalho conjunto.

Composto por cinco representantes – Ana Paula da Silva, Eliete Ventura Diaz, Hyde Pereira Santos, Lilian Belloti Pinheiro e Patrícia Tavares da Silva – que ficarão no cargo até 2028, o grupo destacou a importância do sistema criado com a adoção do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que insere os conselhos tutelares em um sistema de garantia de direitos para esses menores, articulando e integrando governo, comunidade e família. “Graças ao ECA, a criança é olhada hoje como sujeito, que precisa ter prioridade e ser cuidada, tendo direito à educação, saúde e lazer e sendo salvo de toda forma de negligência, violência, discriminação e exploração”, diz Eliete Diaz.

Dentro desse sistema, Hyde Santos destaca a importância dos Fóruns de Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes, que promove a articulação dos órgãos governamentais, de serviços e proteção na criação de políticas públicas, atuando sempre em conjunto com a comunidade local. “Nosso desafio, hoje, é fortalecer e oxigenar os fóruns regionais, para que eles embasem as políticas públicas ligadas às crianças e adolescentes de forma eficiente, explica ela”.

O Conselho Tutelar da Lapa é responsável, hoje, por uma área onde vivem mais de 305 mil pessoas, abrangendo os bairros da Lapa, Barra Funda, Perdizes, Leopoldina, Jaguaré e Jaguara. “Apesar de ser uma região com índice de IDH alto, há áreas como as comunidades Ceasa e do Jaguaré, que são extremamente carentes e complicadas”, lembra Ana Paula da Silva. “No ano passado, a regional Lapa foi responsável por mais de 500 atendimentos, o que é um volume extremamente alto”, completa Patrícia Tavares. “Diante disso, há a proposta de desmembrar a regional Lapa em duas”.

Presente ao encontro, a representante do Conselho Tutelar do Butantã, Anna Cecília de Magalhães Couto Simões, defende a ideia de uma gestão compartilhada, unindo os conselhos tutelares do Butantã, Pinheiros, Rio Pequeno e Lapa. “O objetivo é ampliar o território porque entendemos que o Conselho Tutelar é um só, é da cidade, pois apesar das peculiaridades de cada região, há muitos problemas que são comuns. Sendo assim, unindo esforços é possível buscar soluções mais rapidamente”, ressalta.

PREFEITO NA LAPA: Para Nunes, obras com recursos destinados pelo Conselho Participativo são fundamentais

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Foto: Lucia Helena Oliveira

Lucia Helena Oliveira
Prefeito vistoria obras de requalificação do Córrego do Quirino

Transformar um espaço sujo e degradado em uma grande área onde as pessoas poderão andar de bicicleta, passear com o cachorro, brincar e praticar esportes. Esse é o objetivo do projeto de requalificação das margens do Córrego Quirino dos Santos, na Barra Funda, escolhido pela população da região, por meio do Conselho Participativo Municipal (CPM) da Lapa, para receber recursos da ordem de R$ 6 milhões da Prefeitura.

A obra, iniciada agora em fevereiro, foi vistoriada na quinta-feira, 22, pelo prefeito Ricardo Nunes, em visita à região da Subprefeitura Lapa. “Ter a população opinando sobre a destinação dos recursos públicos para obras de impacto em cada região, via conselho participativo, é muito importante”, destaca o prefeito. “Essa intervenção era bastante esperada pela população. Em um local onde antes havia moradias em área de risco, será feito um espaço para ser usado por toda a população”, destaca.

Um espaço de 16.800 m² entre as ruas Quirino dos Santos e Rubens Porta Nova, indo da Av. Marquês de São Vicente até Av. Presidente Castelo Branco, as margens do Córrego do Quirino vão ganhar ciclovia e passeio. No local haverá também equipamentos de ATI, playground com acessibilidade, cachorródromo e uma área de jogos de xadrez e dominó, além de tabelas de basquete. O projeto contempla, ainda, a limpeza e contenção do córrego.

“Essa iniciativa é muito importante pois é fruto de diálogo do poder público com a população que, por meio do Conselho Participativo, destinou recursos para uma obra que trará qualidade de vida para a população, revitalizando uma área que estava sem condições de uso”, ressalta o conselheiro participativo Umberto Sarti. Ele lembra que, para este ano, a região da Subprefeitura Lapa será contemplada com uma R$ 6 milhões, que serão investidos em outro projeto eleito pelo CPM. “Trata-se de um processo democrático no qual os moradores da nossa região são beneficiados”, diz.

Ricardo Nunes também vistoriou as obras de habitação popular que estão sendo realizadas na Rua Major Paladino, na Vila Leopoldina. No local estão sendo construídas 1.035 unidades habitacionais, com investimentos de R$ 142 milhões. “Demos início às obras no ano passado e elas estão dentro do cronograma e em ritmo bem acelerado. Este é o maior programa habitacional da cidade de São Paulo”, enfatiza o prefeito.

Ricardo Nunes passa o dia em visita à região

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Foto: Lucia Helena Oliveira

Lucia Helena Oliveira
Descomplica Lapa vai oferecer vários serviços à população

O prefeito Ricardo Nunes passou a última quinta-feira, 22, visitando os bairros da Subprefeitura Lapa. A ação faz parte do Prefeitura Presente, iniciativa criada por Nunes para aproximar o executivo municipal da população e marcar presença em todas as regiões da cidade.” A ideia é conversar com a população e acompanhar de perto as obras que estão sendo feitas em todo o município”, explicou o prefeito. De acordo com Nunes, a região da Lapa está recebendo R$ 1 bilhão de investimentos da gestão municipal em melhorias e obras nas áreas de saúde, infraestrutura e habitação.

Acompanhado do subprefeito da Lapa, Luiz Carlos Smith Pepe, de vários vereadores, entre os quais Fábio Riva (PSDB), Rubinho Nunes (União) e Paulo Frange (PTB), e secretários municipais, em seu primeiro compromisso no bairro, o prefeito inaugurou a 15ª unidade do Descomplica SP, que está funcionando na sede da Subprefeitura Lapa, na Rua Guaicurus, 1000, e oferece diversos serviços à população, como emissão de documentos, solicitação de seguro-desemprego e bilhete único. “O Descomplica Lapa recebeu investimentos de R$ 2,5 milhões e deve fazer 650 atendimentos diários”, ressalta o prefeito”. “Esse é um serviço com alta taxa de aprovação pela população, recebendo 99,89% de taxa de satisfação”, comemora Ricardo Nunes.

Na visita à Lapa o prefeito também inaugurou as novas instalações da Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Anglo, em Perdizes, que recebeu investimentos de R$ 208.967,40 e hoje funciona com uma estrutura física bem maior, o que possibilitou o aumento de 2.280 atendimentos mensais para cerca de 3.200.

A agenda de Nunes na Lapa terminou com uma visita à Biblioteca Mário Schenberg, na Rua Catão, onde o prefeito inaugurou a 18ª unidade do Teia, espaço de trabalho colaborativo, que possui estações de trabalho, computadores, Wi-Fi e salas de reunião, para que os empreendedores possam utilizar o local e desenvolver seus negócios. Além disso, oferece uma programação mensal gratuita de qualificação empreendedora, que conta com cursos, oficinas e palestras, além de encontros de networking para ampliação das redes de contato. “Trata-se de uma iniciativa para incentivar o empreendedorismo. Vale ressaltar que nunca se abriu tantas empresas na cidade como agora e isso significa desenvolvimento e geração de e renda para o município e a população”, diz Ricardo Nunes. Anexo à unidade do Teia, funciona o Sampa Cast, que oferece gratuitamente toda a infraestrutura para gravação em áudio e vídeo, possuindo equipamentos profissionais e equipe técnica qualificada que irá auxiliar os empreendedores na produção dos conteúdos. “O projeto foi criado com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos profissionais em um momento de grande expansão do setor e fortalecer a criação de conteúdos informativos e educativos do universo empreendedor”, destaca o prefeito.

Daqui Lapa – Edição 310

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‘Solo Fraturado’ retrata crise hídrica do Sistema Cantareira

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Foto: Divulgação

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Mostra é composta por fotos e vídeos

Em cartaz até 3 de março na Casa de Cultura do Parque, a exposição fotográfica ‘Solo Fraturado’ exibe os registros da artista visual multimidia Sonia Guggisberg feitos durante a crise hídrica da Represa Jaguari, do Sistema Cantareira, em 2014. Entre fotografias e vídeos que a artista dispõe em uma parede instalativa, revelam-se ao público imagens inéditas de sua pesquisa.

A água e a crise climática sempre estiveram presentes na produção de Sonia Guggisberg. Desde sua exposição ‘Lençol Freático’ no CCBB-SP até a instalação ‘Ilhas Secas’, que viajou por diferentes países na Exposição Examples to Follow, com curadoria da alemã Adriennne Goehler. Hoje, Sonia se vê cada vez mais implicada no tema. “Meu objetivo como artista é coletar documentos e produzir obras artístico-documentais, evidenciando a violência que é imposta às pessoas refugiadas e consequentemente, o apagamento cultural forçado”, diz.

“Iniciei minha pesquisa pensando no redesenhar das identidades que este trânsito humano provocaria”, conta Sonia. “Foi uma imersão no tema das migrações contemporâneas de 2014 a 2019, em que eu passei a realizar uma série de viagens a campos de refugiados coletando imagens e testemunhos, acompanhando a vida de pessoas nos campos de Malta, Lampedusa e Grécia, como Skaramanga em Atenas e Katsikas na fronteira da Macedônia.”

Também em cartaz na Casa com uma obra inédita, Ester Grinspum apresenta uma instalação contemplativa chamada ‘A Cena’, cuja beleza está no observar diante de si uma cena moldurada por uma grande estrutura de aço que surpreendentemente apresenta a linearidade orgânica de um desenho, em um jogo que a artista elabora entre escultura e traçado, resistente e maleável, força e vulnerabilidade.

Este trabalho dá continuidade à linha abstrata e poética da artista, com obras que demandam e provocam introspecção. As mostras podem ser vistas de quarta a domingo, das 11 às 18 horas.

No dia 24 de fevereiro, às 16 horas, a Casa de Cultura do Parque promove uma conversa entre Sonia e a desenhista e escultora Ester Grinspum, mediada pela curadora Ana Avelar. Antes da conversa, será exibido o filme Espera (2018)também produzido por Sonia Guggisberg. Trata-se de um curta-metragem que se passa em um campo de refugiados na Grécia, em que as histórias sobre migração convergem em uma espera por uma solução e uma vida melhor. “A exposição Solo Fraturado, apresentada na Casa de Cultura do Parque, aponta para a crise ambiental e hídrica e, ao mostrar o filme Espera (2018), a ideia é aproximar o tema sobre as migrações climáticas, ou seja, falar sobre os deslocamentos humanos provocados pelas crises ambientais”, explica Sonia.

A entrada é gratuita. A Casa de Cultura do Parque fica na Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros.

CARNAVAL: Dragões da Real e Mancha Verde, duas escolas da região, participam do desfile das campeãs no sábado

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Foto: Divulgação

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Dragões da Real homenageou a África

O desfile das campeãs do Carnaval de São Paulo acontece no sábado, 17, com a presença de duas escolas da região: a Dragões da Real, da Vila Anastácio, que pelo segundo ano consecutivo ficou em segundo lugar entre as escolas do Grupo Especial, e a Mancha Verde, que tem seu barracão na Barra Funda, quinta colocada este ano. Já a Águia de Ouro, com sede na Pompeia, tradicional entre as grandes do Carnaval paulista, ficou apenas com a 10ª colocação.

Fundada em 2000 por membros do São Paulo Futebol Clube, a Dragões estreou no Grupo Especial em 2012. Este ano, a escola brilhou com o samba enredo ‘África – Uma Constelação de Reis e Rainhas’. “Era um anseio da escola esse ineditismo de ter um enredo afro. Tudo que é novo é bom. Tem um saborzinho melhor e mais gostoso. A comunidade está feliz, eles desejavam isso e eu acho que a escola soube representar muito bem essa África triunfante que a gente queria trazer para avenida”, disse o diretor de Carnaval, Márcio Santana.

Já a Mancha Verde, representante da torcida palmeirense, começou como bloco carnavalesco em 1995. No Grupo Especial do Carnaval oficial tem dois títulos conquistados – foi campeã em 2019 e em 2022. Com o samba enredo ‘Do nosso solo para o mundo: o campo que preserva, o campo que produz, o campo que alimenta’, este ano a Mancha fez bonito exaltando a riqueza agrícola do Brasil.

Das três escolas de samba da região, a Águia de Ouro é a mais antiga, tendo sido fundada em 1976. Em 2020 ganhou o título de campeã do Carnaval paulista pela primeira vez.  O samba enredo da escola este ano homenageou o rádio.

Praça no Alto da Lapa está infestada de caramujos

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Foto: David Lobão

David Lobão
Acúmulo de lixo, água e vegetais atrai os caramujos

A Praça Augusto Ruschi, no Alto da Lapa, está com o gramado infestado de caramujos. A denúncia é do morador David Lobão, que fez vídeos e fotos do local. “Contei mais de 10 bichos grandes. Estão entrando em muitas casas na região das ruas Schilling e Passo da Pátria”, alerta ele. “Infelizmente, esse é um retrato das praças do bairro”, diz.

De acordo com o biólogo Jalisson Rêgo, especialista em malocologia médica, o acúmulo de lixo ou vegetais em grande quantidade e a umidade atraem os caramujos africanos, que é um animal que se adaptou ao clima do país. De acordo com o especialista, o caramujo africano não é transmissor da esquistossomose, como muitos acreditam. “Essa doença é transmitida pelo caramujo de água doce”, explica.

Embora não seja venenoso, o molusco é hospedeiro intermediário de duas espécies de parasitas que podem causar infecções abdominal ou meningoencefálica. Por isso, o cuidado no manejo e eliminação dos caramujos deve ser redobrado. “Em caso de contato com os caramujos africanos, basta lavar bem a área com água e sabão”, orienta Rêgo.

Segundo nota enviada ao Jornal da Gente pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), órgão da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), as equipes da Vigilância Ambiental Lapa Pinheiros realizam monitoramento de áreas afetadas pela presença de caramujos africanos em praças e áreas públicas da região.

O órgão explica que durante os monitoramentos das áreas públicas, sempre que necessário, são solicitados os apoios das subprefeituras locais, para darem continuidade no manejo ambiental como a retirada de lixos, roçagem do mato, poda da vegetação arbustiva e arbórea, rastelagem do solo recolhendo folhas e outros materiais que sirvam de abrigo ou alimento para os moluscos como: húmus, frutas, folhas secas, material de roçagem e poda sempre que forem observados durante a manutenção das praças.

Já em imóveis particulares, os responsáveis recebem orientação para evitar a proliferação desses animais mantendo o quintal limpo, com mato roçado, sem entulho, sem resíduos orgânicos e sólidos, sem acúmulo de materiais como telhas, tijolos, madeiras, blocos entre outros, recolher frutas das árvores e do chão e retirar os alimentos dos animais domésticos à noite e ficam responsáveis por manter o ambiente limpo, o qual assina o documento “termo de responsabilidade”.

CET explica criação de Zona Azul na Leopoldina

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Foto: Lucia Helena Oliveira

Lucia Helena Oliveira
Rua Schilling terá Zona Azul entre as ruas Paulo Franco e Nanuque

Moradores da Vila Leopoldina estão surpresos com as faixas de aviso da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informando que as ruas Brentano, Carlos Weber, Schilling e Paulo Franco passarão a integrar o sistema Zona Azul Digital. A comunicação apareceu no período de Carnaval e repercutiu negativamente nas redes sociais do bairro.

Em nota enviada ao JG, a CET esclarece que a partir de “de pedidos de munícipes, foi realizada uma análise onde se verificou a existência de atividades comerciais e de serviços na região, sendo constatada uma oferta de vagas em via pública inferior à procura local, razão pela qual foi implantada a regulamentação de Zona Azul”.

A nota pontua que o objetivo do estacionamento rotativo é “promover um maior aproveitamento do uso das vagas junto ao meio fio através da rotatividade, organizando a ocupação das vagas em via pública”.

Por fim a CET explica que para identificar a necessidade de estacionamento rotativo pago do tipo Zona Azul  são avaliados os seguintes aspectos:  nível de concentração de atividades, serviços e outros (levantamento do uso de solo); as origens dos problemas de trânsito (se eles ocorrem devido à disputa de vagas ou acesso a elas); o motivo do estacionamento nas vias da região (polos de atração); identificação das características e horários de funcionamento dos estabelecimentos; além da metragem linear de meio-fio disponível para disposição de vagas de estacionamento.

Os novos locais onde estacionar será permitido com a utilização do Cartão Zona Azul Digital são:

 

Carlos Weber, entre as ruas Mergenthaler e Brentano, nos horários de 2ª a 6ª das 07 às 19h e aos sábados das 7 às 13h;

 

Rua Paulo Franco, entre as ruas Schilling e Brentano, nos horários de 2ª a 6ª das 07 às 19h e aos sábados das 7 às 13h;

 

Rua Brentano, entre a Av. Imperatriz Leopoldina e Rua Nanuque, nos horários de 2ª a 6ª das 07 às 19h e aos sábados das 7 às 13h;

 

Rua Schilling, entre as ruas Paulo Franco e Nanuque, nos horários de 2ª a 6ª das 09 às 17h e aos sábados das 7 às 13h.

 

Como pagar a Zona Azul Digital:

 

–  Acesse a loja de aplicativos no seu celular, procure por “Estapar Nova Zona Azul digital-SP” e faça o download;

– Preencha o cadastro;

– Selecione e confirme o setor desejado;

– Cadastre um veículo e um cartão de crédito;

– Selecione a quantidade de CADs de acordo com a regra do setor e confirme;

– Na maioria das vagas, é possível usar 1 CAD para 1 hora e 2 CADs para 2 horas

– O controle é feito pelos agentes de fiscalização apenas digitando o número da placa do veículo.

Terreno com acúmulo de água no Alto da Lapa aumenta risco de dengue

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Foto: Divulgação

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Mato alto atrai bichos e insetos

A situação de um terreno vazio na Rua Filipinas, altura dos números 403/405, no Alto da Lapa, está preocupando a vizinhança. Segundo denúncia feita pelos moradores, o mato alto e a água acumulada por causa das chuvas tornam o local um possível criadouro do mosquito da dengue, além de atrair bichos e insetos como ratos, baratas e pernilongos.

De acordo com os vizinhos, o terreno, onde há uma nascente, é de propriedade da construtora Encoa. Até o início da pandemia, em 2020, a empresa realizou a drenagem do local de forma contínua, mas, desde então, a bomba usada para aspirar a água foi roubada e o serviço deixou de ser feito.

Os moradores já fizeram denúncias à Prefeitura e à Vigilância Sanitária e quando, recentemente, uma parte do muro do terreno cedeu, conseguiram que a Sub Lapa notificasse a Encoa para que o local fosse fechado. No entanto, o problema do mato alto e da água parada continuam, com o risco de agravar os casos de dengue no entorno.

O JG encaminhou o problema à Subprefeitura Lapa, que deverá fazer uma inspeção no local.

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