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É lapeano o novo presidente do TJ-SP

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Torres ressaltou boa relação do JG com o Fórum da Lapa

Paulistano, 64 anos, morador da região da Lapa e   juiz de careira, o desembargador Fernando Antônio Torres Garcia foi eleito, na quarta-feira, 8, no primeiro turno de votação, presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) para o biênio 2024/2025. Garcia recebeu 199 votos contra 155 obtidos pelo desembargador Guilherme Gonçalves Strenger.

“Não há mais vencedores ou vencidos. Há apenas o Tribunal de Justiça de São Paulo”, disse o novo presidente do TJ-SP após a divulgação do resultado das urnas.

O novo presidente do maior tribunal de justiça estadual do Brasil entrou para a magistratura, concursado, em 1983. No ano seguinte foi nomeado juiz substituto no município de Osasco, na Grande São Paulo. Foi titular nas comarcas de Mirandópolis, Indaiatuba, Diadema e na capital. No Fórum da Lapa esteve à frente da 2ª Vara de Família e Sucessões e da 2ª Vara Criminal.

Em 2008, Garcia começou a atuar como desembargador no TJ-SP. No biênio 2018-2019, presidiu a Seção de Direito Criminal do tribunal paulista. Logo após assumir como desembargador, foi homenageado por colegas e pela comunidade lapeana num jantar festivo.  Em seu discurso, ele   lembrou o apoio recebido por seus pares ao longo dos anos de exercício da magistratura, bem como sua relação com as instituições comunitárias, agradecendo a sólida parceria do Jornal da Gente com o Fórum lapeano.

Ao lançar sua candidatura à presidência, em março deste ano, Garcia era corregedor-geral de Justiça. A eleição para a presidência do TJ-SP é feita de forma direta, com os votos dos 375 magistrados do tribunal paulista.

Incompetência da Enel revolta moradores

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Moradores protestaram por ficarem quase cinco dias sem energia

A cena registrada pela reportagem do JG no início da noite da terça-feira, 7, 100 horas após a cidade ser varrida por ventos de 103 km/h, ilustra o sentimento dos paulistanos diante da inoperância da concessionária Enel.  Um grupo de moradores de condomínios das ruas Carlos Weber e Brentano, na Vila Leopoldina, interrompia parcialmente o cruzamento das duas vias para tornar pública a revolta e insatisfação de várias famílias diante da incompetência da empresa responsável pela distribuição de energia na cidade de São Paulo. Durante o vendaval na sexta-feira, 3, 22 árvores caíram na região que abrange a Subprefeitura Lapa, de acordo com balanço da Secretaria das Subprefeituras.

Ao lado de uma faixa com os dizeres “Enel, cadê você”, vizinhos exaustos com os transtornos de quatro dias sem energia em suas residências pediam o fim da jornada de pesadelos causados pela concessionária. “Queremos luz”, era a palavra de ordem dos manifestantes. “Se no começo tomávamos banho frio, agora nem isso é possível. Não temos mais água nas caixas do condomínio. Sem energia, não há como bombear a água. Perdemos alimentos na geladeira. O gerador que aciona o elevador está sobrecarregado”. Relatos assim se repetiam ao longo da manifestação, que foi seguida por outra longa e angustiante noite. Foi somente na manhã da quarta-feira, 8, que uma equipe da Enel devolveu energia aos condomínios.

A falta de estrutura da Enel levou o caos também a moradores da Lapa, Jardim Humaitá e Perdizes, entre outros bairros da região da Subprefeitura Lapa. A concessionária, ao longo de toda crise, repetia a surrada justificativa do “nunca antes”, com seus dirigentes afirmando que “é a primeira vez que acontece um evento dessa magnitude na cidade”.

O prefeito Ricardo Nunes, usando suas redes sociais, comunicou, na quarta-feira, a abertura de ação judicial contra a Enel. “A Procuradoria Geral do Município de São Paulo entrará com ação civil pública contra a ENEL, por descumprimento de acordo da empresa com a capital paulista e de outras normas legais”, afirmou Nunes. “Além disso, a Prefeitura irá notificar o Procon e a ANEEL para que medidas sejam tomadas contra a concessionária”, ressaltou o prefeito.

No sábado, 4, em vídeo publicado nos stories do Instagram, os subprefeitos da Lapa, Ismar de Freitas Neto, e de Pinheiros, Leonardo Santos, também criticavam a Enel, apontando descompassos da empresa no diálogo com as subprefeituras, de modo a sincronizar a execução dos serviços públicos de remoção de árvores e galhos tombados com os trabalhos das equipes da concessionária.

Daqui Lapa – Edição 308

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‘Conforto’, com Ana Flávia Cavalcanti, está no Sesc Pompeia

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Encarnando várias personagens, Ana Flávia ressalta memória afetiva do cheirinho de amaciante

Em cartaz no palco do Sesc Pompeia, Ana Flavia Cavalcanti mergulhou nas lembranças de infância para trazer ao público um pouco de suas vivências e propor reflexões sobre temas importantes, como diversidade e segurança alimentar. Ao relembrar o período em que acompanhava a mãe, a diarista Val Cavalcanti, no trabalho, a atriz ressalta a memória afetiva com o cheirinho de Comfort e a alusão de bem-estar e “Conforto” – palavra que também dá nome à peça–, que as fragrâncias do amaciante trazem.

Com um texto autoral e performático, Ana Flavia resgata diversas referências à cultura popular, ao interpretar uma babá, uma diarista e até uma paquita, personagem clássica dos anos 90, no intuito de provocar reflexão no público e ainda destacar seu desejo de que todas as pessoas possam experimentar a tranquilidade de uma vida boa, digna e caprichada de conforto.

“Eu já produzi peças que falam das dores de quem trabalha como babá e diarista no Brasil, mas dessa vez queria falar de conforto, de aconchego, desse desejo de usufruir do nosso direito ao bem-estar. O conforto é algo palpável, mas também é um estado emocional. A peça traz memórias de um tempo em que não havia muito conforto material, mas o sentimento de conforto, mesmo diante das dificuldades, estava muito presente na minha vida e nas memórias que guardo até hoje”, conta a artista.

Com um borrifador de perfume em punho, ao longo da trama a atriz espalha as fragrâncias de Comfort pelo ambiente, como dispositivo de narrativa da história, para, enfim, dar início a um novo capítulo de sua trajetória.

O espetáculo fica em cartaz no Sesc Pompeia até 10 de novembro, de terças às sextas, em horários variados e com ingressos que custam R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia) e R$ R$ 10 (plena), que podem ser adquiridos na bilheteria ou pelo site do Sesc. Rua Clélia, 93 – Água Branca.

Ruas do bairro ganham colorido especial com o projeto Calçadas Brincantes

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Brincadeiras estimulam aprendizado e diversão

Quem caminha pelas ruas Bárbara Heliodora, Carlos Weber, Praça Diogo do Amaral ou Praça John Lennon, entre outras, deve ter notado uma energia nova. Em apenas uma manhã, as calçadas da Vila Leopoldina, Vila Romana e Pompeia ganharam cor, alegria e muita diversão. O projeto Calçadas Brincantes, coordenado pelo programa Escolas do Bem, mobilizou mais de 600 moradores da nossa região, que foram para as ruas no sábado, 28, para pintar brincadeiras nas calçadas.

As conhecidas amarelinhas ganharam novos formatos e um jeito bem diferente de brincar, que estimula a imaginação das crianças e promove um contato ainda maior com a cidade e a natureza. Somente nesta ação promovida conjuntamente pelas escolas Greenkids, Espaço Pensar e Espaço Lúdico, foram pintadas mais de 100 brincadeiras nas calçadas, em um projeto que contou com a doação de tintas pelas lojas dos bairros.

“Participar do Projeto Calçadas Brincantes para mim e para minha família foi um momento único, um momento mágico e que vai ficar registrado na memória familiar e principalmente na memória afetiva dos meus filhos”, conta Tatiane Hamond, do coletivo @mamaesdaleopoldina, que pintou a calçada da Rua Trípoli, 120, junto com sua equipe.

E quem pensa que pular amarelinha é uma diversão apenas para as crianças, está muito enganado. Os adultos também foram beneficiados pelo projeto, tanto os que participaram pintando as calçadas como os que passam pelos passeios e aproveitam para matar saudade da infância. “Eu mesma já brinquei na amarelinha que pintei. Foi como voltar no tempo e reviver as brincadeiras de rua. Só tenho a agradecer por poder fazer parte desse projeto aqui na Leopoldina”, comentou Lilian Reis Sclosa, que fez a amarelinha na Rua Carlos Weber, 151.

O designer Rodrigo Soares Pitorri participou pela primeira vez de uma ação assim, junto com sua filha Bia. Ele criou uma calçada que traz valores pessoais, de empoderamento das crianças. “Foi muito prazeroso fazer esse trabalho com as crianças. Sou muito grato por poder levar essa felicidade para elas e poder celebrar esse momento juntos”, afirmou. Eles pintaram a calçada da Espaço Pensar, na Rua Bárbara Heliodora, 289, Vila Romana.
O projeto Calçadas Brincantes foi realizado simultaneamente nas cidades de São Paulo, Contagem (MG), Itabira (MG) e Feira de Santana (BA). Juntas, as quatro cidades ganharam 480 calçadas pra brincar.

Tiradentes está enterrado na Leopoldina, diz site do Grupo Maya

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Interessado em fazer um tour pelo Cemitério da Lapa nesta época de Finados? Se antes do passeio você for buscar informações sobre curiosidades do local no site do Grupo Maya, empresa que desde julho detém a concessão do cemitério, vai se surpreender com a informação de que o mártir da Inconfidência Mineira, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, está enterrado lá.

“O Cemitério Lapa é um lugar de grande importância para a história da cidade de São Paulo. Há tumbas de grandes personalidades, como Joaquim da Silva Xavier, o famoso Tiradentes “, diz o texto sobre a história do cemitério que consta na página WEB da concessionária. Segundo versões de historiadores, no entanto, os restos mortais de Tiradentes estariam enterrados na antiga Capela de Sant’Anna de Sebolas, no distrito de Paraíba do Sul (RJ).

O que o site da concessionária não conta é que o Cemitério da Lapa abriga um belo memorial que homenageia líderes comunitários da região, além de personalidades importantes da história do Brasil, como o sertanista Orlando Villas Boas, e da cultura popular, como o cantor sertanejo Tião Carreiro.

Batizado de Memorial do Consabs, o jardim honra o nome de lapeanos que plantaram as sementes do forte associativismo local, entre eles Carlo Zuanella, Ivo Bento Garcia, Jessé de Souza Santos, Décio Ferreira, Rinaldo Rivetti e Nelson Donadio. “O Memorial das Sociedades Amigos de Bairro é um ponto de destaque do cemitério, idealizado pelo nosso saudoso José Benedito Morelli, o Boneli, que com seu jeito especial percorreu várias instâncias governamentais para conseguir recursos para a construção do espaço e, assim, manter vivo o legado dos personagens que ajudaram a construir a história da nossa região”, lembra o presidente do Consab’s. Zenon Alves. “Hoje, o próprio Boneli tem lugar de destaque no memorial”.

Ele também cita a capela, reformada no ano passado, como outro ponto de destaque do cemitério. “Esperamos quase 40 anos pela reforma, mas valeu a pena. Ela é, agora, o xodó dos lapeanos”, diz Alves. As benfeitorias na capelinha incluíram nova iluminação, com fiação subterrânea, e a criação de uma sala que serve de base para os agentes da Guarda Civil Metropolitana que fazem rondas no local. “O recurso de cerca de R$ 320 mil para a obra foi disponibilizado pelo vereador Isac Félix, através da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, e o Consab’s Lapa conseguiu arrecadar materiais que foram utilizados na reforma, realizada pela Prefeitura”, explica o presidente do Consab’s.

A fundação do Cemitério da Lapa data de 1918. Naquela época, a cidade sofria com uma epidemia de gripe espanhola, que matou 14 mil pessoas só na capital. Sem mais lugar para enterrar os mortos, foi necessário que a Prefeitura cedesse um espaço para a construção de um novo cemitério. O terreno onde se localiza o cemitério, de mais de 50 mil metros quadrados, abrigava um vasto pomar de goiabeiras, motivo pelo qual ele ficou conhecido, também, como o Cemitério das Goiabeiras.

Avenidas Sumaré e Paulo VI terão corredor de faixa azul a partir de 6/11

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Corredor de motos garantirá mais segurança e fluidez no trânsito

Dentro do planejamento da Prefeitura de entregar um novo corredor de faixa azul a cada quinzena, as avenidas Sumaré e Paulo VI, que fazem parte da área sob jurisdição da Sub Lapa, serão algumas das próximas vias contempladas. O objetivo do projeto é alterar a sinalização em grandes avenidas para aumentar a segurança no trânsito e permitir maior agilidade nos deslocamentos, principalmente de motos, que ganham uma faixa exclusiva.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a partir de segunda-feira, 6, as duas vias já terão o corredor funcionando. A Prefeitura também já pediu autorização para implantação da faixa azul na Avenida Doutor Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina. A meta do prefeito Ricardo Nunes é implantar uma rede de 200 km de faixa azul na capital até o final da gestão.

A ideia é organizar o espaço viário compartilhado entre os automóveis e as motocicletas, reduzindo conflitos. Isso porque, nos últimos anos, os motociclistas são os que mais têm se envolvido em acidentes fatais de trânsito. Com o aumento da frota de motos em circulação – que hoje chega a 1,3 milhão -, principalmente após a pandemia, quando houve um boom dos serviços de delivery, o número motociclistas inexperientes também cresceu, o que torna o trânsito na capital ainda mais perigoso.

Dados de monitoramento dos corredores para motos implantados até o momento pela CET (Avenida 23 de Maio e corredor Bandeirantes – Afonso D’Escragnolle Taunay) mostram que não foram registrados óbitos em ambas as vias, desde que receberam a nova sinalização. O número de acidentes graves e com vítimas também diminuiu.  De acordo com o estudo feito pelos engenheiros da CET, o índice de utilização da Faixa Azul pelos motociclistas é alto: aproximadamente de 80% na Avenida 23 de Maio e de 90% no eixo da Avenida dos Bandeirantes.

Estudo realizado pelo Departamento de Educação e Pesquisa da CET aponta que 96,9% dos motociclistas ouvidos percebem o projeto da faixa azul como benéfico para a mobilidade, 2,1% informaram que não e 1% não respondeu. Já a percepção dos motoristas como um projeto benéfico para a cidade fica em 87,3%; 7,6% responderam que não acham a iniciativa benéfica e 5,1% não responderam aos questionamentos.

ANIVERSÁRIO DA LAPA Evento em comemoração aos 433 anos realizou mais de 4.500 atendimentos

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O subprefeito Ismar de Freitas Neto (E) participa do evento

A festa de encerramento dos festejos de 433 anos do aniversário da Lapa, realizada no sábado, 28, pela Subprefeitura Lapa em parceria com diversas entidades, como Rotary Lapa e Rotary Alto da Lapa, ACM Lapa, OAB – Lapa e Projeto 100Minas, foi marcada por um grande número de atendimentos prestados à população. O objetivo do evento, que aconteceu na Rua 12 de Outubro, além de proporcionar música e diversão, foi disponibilizar uma série de serviços, como atendimento odontológico e jurídico, vacinação contra o vírus Influenza, além de testes de Hepatite Be C e glicemia, aferição de pressão e área para massagens e podologia.

De acordo com o balanço divulgado pela subprefeitura, foi realizado um total de 4.532 atendimentos. Só de aferição de pressão e glicemia foram mais de 1.500 procedimentos. Já o número de testes de Hepatite B e C chegou a mais de 1.000 e mais de 350 pessoas foram vacinadas contra a Influenza.

“Estamos muito satisfeitos com o resultado da iniciativa”, diz o subprefeito da Lapa, Ismar de Freitas Neto. “A festa foi um momento de confraternização, mas também de prestação de serviços à população, como forma de conscientizar, principalmente, para a importância do cuidado com a saúde”.

Já tradicional nos festejos de aniversário da Lapa, a Feira da Saúde realizada em conjunto pelos clubes Lapa e Alto da Lapa do Rotary mobiliza os associados das duas entidades. “O Rotary se dedica todos os anos a esse evento com muito empenho e carinho. É uma forma de praticar a solidariedade e o cuidado com o próximo”, diz Luci Godas Ferreira, do Club Lapa.

Criminalidade na região tem efeito gangorra

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Altos e baixos marcam o balanço de setembro da Secretaria de Segurança Pública nos Distritos Policiais da região da Subprefeitura Lapa.

No 7°DP (Lapa, Ipojuca, Romana, parte da Pompeia, entre outros bairros) houve queda nas ocorrências de furtos de veículos: 93 em agosto e 73 em setembro. Porém, volta a subir o número de boletins de ocorrência de roubo de veículos. Foram 12 em julho, quatro em agosto e sete em setembro.

O 91° DP (Leopoldina, Hamburguesa, parte do Alto da Lapa, entre outros bairros), registrou em setembro 28 furtos de veículos. Em agosto foram 16 ocorrências.  Por outro lado, houve diminuição de roubos outros (exceto veículos): 62 em agosto e 47 em setembro.

Já no 23°DP (Perdizes, parte da Pompeia, entre outros bairros), os índices da criminalidade, no geral, tiveram queda. Em setembro foram furtados 88 veículos, contra 96 em agosto. A delegacia abriu em agosto 783 boletins de ocorrência de furtos outros. Em setembro foram registrados 653 casos.

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