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4º Batalhão da PM comemora 54 anos

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Presidente do TJSP, Fernando Torres, secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite e os deputados coronel Telhada e capitão Telhada foram homenageados

Um grande evento ao ar livre, realizado na Praça John Lennon, no Alto da Lapa, marcou a solenidade de 54 anos do 4º BPM-M – “Cel. PM Luiz Nakaharada”, batalhão da Polícia Militar responsável pelo policiamento de uma grande área da Subprefeitura Lapa que compreende a Ceagesp e os Correios, na Leopoldina, o Fórum Criminal, na Barra Funda, e o estádio do Palmeiras, na Pompeia.

Durante a comemoração, foram feitas homenagens ao presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Fernando Antônio Torres Garcia, ao deputado federal licenciado e secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite e ao comandante-geral da PM, coronel Cássio Araújo de Freitas. Também foram homenageados o deputado federal Coronel Telhada (Progressistas) e o deputado estadual Capitão Telhada (Progressistas).

“O trabalho realizado pelo 4º Batalhão é um orgulho para a instituição, já que sempre foi reconhecido por buscar incessantemente o aperfeiçoamento de seus serviços e em contribuir para aumentar a percepção de segurança dos cidadãos”, disse o coronel Freitas.

O secretário Derrite, por sua vez, destacou a redução dos índices de criminalidade no Estado de São Paulo, que hoje estão em 5,64 por 100 mil habitantes. “São Paulo é um exemplo na área de segurança, tendo números muito menores do que vários estados do Nordeste e mais baixos até do que os índices americanos”, ressaltou ele.

Câmara retoma debates do PIU Arco Pinheiros

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Audiências públicas devem acontecer nos dias 11 e 18

A continuidade da tramitação do Projeto de Lei (PL) 427/2019, que cria o Plano de Intervenção Urbana Arco Pinheiros (PIU), será feita com a realização de duas audiências Públicas para que, na sequência, o assunto seja votado em segunda discussão. Foi isso o que decidiu o Colégio de Líderes da Câmara Municipal de São Paulo para retomar dos debates sobre o PIU, instrumento norteador do desenvolvimento econômico e social dos Distritos Vila Leopoldina e Jaguaré e uma pequena parte do Distrito Butantã.

Os líderes partidários concordaram com a agenda proposta pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Milton Leite, que agendou as audiências públicas para os dias 11 e 18 de junho, na própria sede do Legislativo Paulistano, às 12h. Após os dois debates, PL será votado pelos vereadores ainda neste mês de junho.

A proposta encaminhada à Câmara pelo então prefeito Bruno Covas propõe melhorias em mobilidade urbana, novos equipamentos de saúde e assistência social, destinação de recursos para habitação de interesse social e ruas arborizadas. O objetivo é conectar e qualificar os bairros, atrair mais de 81 mil novos moradores e criar um novo polo de inovação.

O PIU prevê a construção de duas novas pontes, abertura de 5,3 quilômetros de vias, 13 quilômetros de passeios com previsão de melhorias, 7,5 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, três ciclopassarelas, três mil novas árvores, 5,5 mil metros quadrados de novas praças, entre outros itens.

Também há recursos para construção de 1,5 mil novas unidades de Habitação de Interesse Social, com potencial para até 2,5 mil moradias. Ainda são estabelecidas no projeto regras quanto ao uso e ocupação do solo, como a definição de normas para a construção de empreendimentos, prevendo os limites e as contrapartidas financeiras pela utilização de potencial construtivo adicional.

Chapa Boulos e Marta faz evento de pré-campanha na Barra Funda

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Objetivo do ato foi mostrar mobilização antes do início da campanha

O Expo Barra Funda, na Rua Tagipuru, foi o local escolhido pelo Psol e o PT para a realização de um grande evento de pré-campanha da chapa Guilherme Boulos – Marta Suplicy à prefeitura da capital paulista. O encontro aconteceu no sábado, 8, e reuniu um grande número de aliados entre políticos, sindicalistas, líderes religiosos, artistas e empresários. Na lista de participantes, Rosangela Lyra, ex-CEO da Dior, Luis Barbieri, membro do Conselho de Administração da Olepan, a apresentadora Astrid Fontenelle, a atriz Samara Felippo, além do Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

“Reunimos aqui hoje o que São Paulo tem de melhor. Pessoas da periferia, empresários, representantes de ONGs e gente da cultura. Todos comprometidos com o ideal de mudar essa cidade, tornando-a mais acolhedora e inclusiva”, disse o pré-candidato. “Vamos criar uma cidade mais justa, democrática, com oportunidades para todo mundo. Eles (os adversários) podem vir com todo poder da grana, da máquina, com todo poder da mentira e das fake news, mas não vão deter o poder da mudança”, ressaltou Boulos.

Em sua fala, mais curta que a do deputado, Marta, que foi secretária de Relações Internacionais do prefeito Ricardo Nunes, afirmou que Boulos é o candidato que a cidade precisa. “Você tem uma das qualidades mais especiais que um prefeito precisa ter, que é o senso de humanidade”, disse a pré-candidata.

A ideia, com o evento, foi mostrar poder de mobilização, em um último grande ato antes do fim da pré-campanha.

Equipe de campanha de Ricardo Nunes realiza evento na Leopoldina

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Objetivo da equipe é aproximar população e administração pública

Com o objetivo de ouvir as propostas da população para a cidade, e a partir delas compor um plano de governo, a equipe da campanha do prefeito Ricardo Nunes, liderada pelo ex-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, reuniu moradores e representantes de entidades da Vila Leopoldina, na terça-feira, 11, em um evento realizado no auditório do Office Park, complexo de escritórios localizado na Avenida Queiroz Filho.

O evento, que teve o apoio da Associação Viva Leopoldina (AVL), contou também com as presenças do secretário municipal das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, do secretário do Desenvolvimento Urbano da Prefeitura, Fernando Chucre, e do vereador Rubinho Nunes (União), além do subprefeito da Lapa, Luiz Carlos Smith Pepe.

“Esse encontro reforça a marca da administração do prefeito Ricardo Nunes, que é governar de portas abertas. Na Sub Lapa, nosso gabinete está sempre à disposição dos moradores”, reforçou Pepe.

Rodrigo Garcia, que está à frente do plano de governo do prefeito, explicou que o objetivo é ter um contato direto com a população, ouvir as necessidades dos munícipes, e, a partir das sugestões recebidas, compor um plano para a cidade de São Paulo que seja democrático e não imposto pela candidatura. “Vamos realizar encontros em todas as regiões da cidade e, além disso, já disponibilizamos um aplicativo, o Fala Aí SP, no qual os munícipes podem encaminhar suas sugestões, que serão agrupadas e levadas aos especialistas”, disse ele. “Esse é o nosso compromisso, buscar a aproximação entre a sociedade e o governo. Afinal de contas, quem vive o serviço público são os moradores, por isso queremos a contribuição da sociedade para o nosso plano de governo”.

Garcia explicou que um dos compromissos da atual administração de Ricardo Nunes foi promover um ajuste fiscal e aumentar o caixa da prefeitura com a venda de alguns ativos, como o Campo de Marte, por exemplo. “Por conta disso, a prefeitura tem dinheiro para realizar obras que geram grande impacto social na cidade, investindo nas áreas de habitação, saúde e esporte, além de promover ações prioritárias como os programas de drenagem e recapeamento”, ressaltou o ex-governador.

Fernando Chucre enfatizou que a equipe de campanha está trabalhando para apresentar um plano de governo real, sem utopias, mas que saia do lugar comum e seja ousado. “Queremos uma cidade mais inovadora e inclusiva. Um exemplo disso, aqui na região, são os PIUs Leopoldina e Arco Pinheiros”, disse.

De acordo com o vereador Rubinho Nunes, que é presidente da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal, o PIU Arco Pinheiros será votado nos próximos 15 dias. Quanto ao programa de governo, Nunes destacou a importância de tratar de temas como a perturbação do sossego, que afeta a população de diversas formas. “Eu, inclusive, já tenho uma sugestão, que é criar uma secretaria para combater a desordem urbana, como os pancadões, algo que a atual administração já está combatendo com rigor”.

Av. Dr. Gastão Vidigal tem faixa exclusiva para motos

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Objetivo é proteger os motociclistas

Desde maio, um trecho de aproximadamente três quilômetros da Avenida Doutor Gastão Vidigal, entre a Praça Apecatu e o Viaduto Miguel Mofarrej, ganhou a chamada Faixa Azul, sinalização que separa as motos dos demais veículos com o objetivo de aumentar a segurança no trânsito.

Projeto implantado pela CET na gestão do prefeito Ricardo Nunes, a Faixa Azul reorganiza o espaço viário, harmonizando a convivência das motos com carros, ônibus e caminhões, sendo utilizada em diversos países.

A meta da Prefeitura é ter 200 km da nova sinalização operando até o fim de 2024. Hoje a capital paulista tem pouco mais de 145 km de vias com a faixa azul implantada.

“Já tivemos uma grande diminuição de acidentes e óbitos com este projeto que salva vidas, protegendo mais de 1,3 milhão de motociclistas que transitam pela cidade”, ressalta o prefeito Ricardo Nunes. “Cada metro de Faixa Azul evita que mais pessoas cheguem aos nossos centros de reabilitação ou mesmo venham a óbito”, diz.

Destino de verba de R$ 6 milhões terá de ser revisto

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Prefeitura já tinha projeto para área do Córrego Água Branca

O Conselho Participativo Municipal (CPM) da Lapa terá de indicar um novo projeto, em substituição àquele que requalifica a região do Córrego da Água Branca, para receber a verba de R$ 6 milhões destinada no orçamento municipal deste ano para a Subprefeitura Lapa. A decisão foi tomada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras (Siurb), que em ofício assinado pelo coordenador Carlos Carducci, informou à subprefeitura que o projeto escolhido pelo CPM não poderá receber o aporte extraorçamentário porque a secretaria “já contratou projeto para o local”. Carducci, em sua manifestação, diz que “foi sugerido ao conselho nova reunião e votação”.

O projeto da Siurb diz respeito a obras no córrego cobertas pelo caixa da Operação Consorciada Água Branca (OUCAB). Anteriormente à decisão do CPM Lapa de dar aval ao projeto de requalificação das margens do Córrego Água Branca, membros do grupo gestor da OUCAB já tinham informado aos conselheiros participativos que a Prefeitura planejava obras para aquela região.

Se por um lado essa decisão do CPM Lapa terá de ser revista, por outro seguem adiante as indicações de obras e serviços referendadas pelo conselho para o Orçamento Municipal 2025.  Moradores da região da Subprefeitura Lapa, nas etapas presencial e virtual de elaboração do orçamento, enviaram 90 sugestões ao sistema eletônico da Secretaria da Fazenda (SEFAZ).  Desse total, o Conselho Participativo selecionou 12 e acrescentou outras três, debatidas no âmbito do próprio CPM. Todas as 15 foram enviadas para a SEFAZ, que validará ou não as demandas após avaliação conjunta com as secretarias municipais envolvidas.

Dentre as demandas encaminhadas para a secretarias estão: construção de UBS na Lapa de Baixo; instalação do Armazém Solidário na região; verbas para a reforma do Parque Orlando Villas Bôas, criação de núcleo da terceira idade e de um centro de capacitação profissional voltado para a população de rua.

CEAGESP faz 55 anos com indefinição sobre mudança de local

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Hoje o entreposto recebe 48 mil pessoas por dia

Na sexta-feira, 31, a CEAGESP completou 55 anos de atividades na região da Leopoldina. Sem evento oficial festivo, por conto do feriado de Corpus Christi, a data passou praticamente em branco. Após mais de cinco décadas de presença no bairro e tendo sido importante vetor do crescimento local, a permanência do entreposto na Avenida Gastão Vidigal é incerta.

Em março, durante uma visita ao entreposto, o ministro Paulo Teixeira, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), informou que o governo está contratando um projeto da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) com as sugestões para o futuro da CEAGESP.

A continuidade ou não do entreposto na Leopoldina é uma ‘novela’ que se estende desde 1996, quando o governo de São Paulo, que na época controlava a companhia, propôs a sua privatização, com possível fechamento das operações a região. A última tentativa de transferir o entreposto aconteceu no governo João Dória, em 2019, que propôs ao Governo Federal a uma parceria para instalação de um centro de tecnologia e inovação na área da CEAGESP, sugerindo a mudança da central de abastecimento para o eixo do Rodoanel.

 

Um marco na Leopoldina

Com uma área de aproximadamente 640 mil metros quadrados, a CEAGESP, criada em 1969, contribuiu de forma decisiva para o desenvolvimento da capital paulista e, especialmente, do bairro da Vila Leopoldina. Hoje, a central é o maior entreposto de abastecimento da América do Sul e um dos maiores do mundo. Por ali circulam, diariamente, 48 mil pessoas e 14 mil veículos. No ano passado, a CEAGESP foi responsável pela comercialização de 3 milhões de toneladas de produtos; o que, em volume financeiro, representa mais de R$ 133 bilhões.

“A CEAGESP é responsável pelo abastecimento das feiras livres e supermercados de São Paulo e os produtos que chegam aqui são distribuídos para todo o Brasil. O entreposto representa a grandeza de São Paulo e temos muito orgulho de todos os trabalhadores que dedicam tanto esforço, todos os dias, para que os alimentos cheguem frescos à mesa das pessoas”, ressalta o presidente Jamil Yatim.

 

Contribuição para a sociedade

A importância da CEAGESP vai além da questão do abastecimento, O entreposto mantém um relevante trabalho social, como a manutenção de um banco de alimentos, que tem como função captar a doação de produtos pelos comerciantes do entreposto da capital e dos oito entrepostos do Interior de São Paulo, que são doados à população carente.

Além disso, dentro da CEAGESP, em uma área cedida pelo entreposto, funciona a ONG Nossa Turma, que atende cerca de 150 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que vivem em comunidades no entorno da região. No espaço, essas crianças e adolescentes participam de atividades de lazer educativo, voltado ao desenvolvimento humano, com o propósito de garantir as bases para uma transformação social positiva.

Além disso, desde janeiro de 2015 a Nossa Turma mantém um convênio com a Prefeitura de São Paulo que possibilitou a criação de um Centro Educacional Infantil (CEI) para atender crianças de oito meses a quatro anos.

Já como forma de contribuir com o meio ambiente, o entreposto investe em dar destinação correta aos dejetos orgânicos e inorgânicos produzidos pela própria natureza da comercialização de frutas, legumes, verduras, flores e pescados em seus entrepostos, além de promover ações de reutilização, reciclagem e reaproveitamento dos resíduos gerados, o que ajuda a diminuir os custos operacionais do mercado.

‘O Veneno do Teatro’ reflete sobre ética e convenções sociais

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Obra mundialmente reconhecida e premiada, ‘O Veneno do Teatro’, do espanhol Rodolf Sirera, fica em cartaz no Teatro J. Safra de 13/6 a 7/7. Com atores consagrados como Osmar Prado – que volta aos palcos após 10 anos afastado – e Maurício Machado, a peça é uma espécie de thriller que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.

Dirigida por Eduardo Figueiredo, a peça apresenta um duelo vibrante entre um excêntrico Marquês, interpretado por Prado, que convida o talentoso ator Gabriel de Beaumont, papel de Machado, para protagonizar uma peça de sua autoria. O que começa como uma encenação logo se transforma em um jogo psicológico surpreendente, revelando as máscaras sociais, o poder e a crueldade humana. O texto de Sirera escrito na década de setenta, aborda temas como ética, poder e a curiosidade humana, em um enredo complexo e instigante.

O enredo questiona se Beaumont é capaz de protagonizar uma peça apoiada no realismo em torno da morte do filósofo grego Sócrates sem ter experimentado a agonia desse instante tão radical, já que este, em seus últimos momentos, desacreditado pela sociedade e condenado sob a acusação de corromper a juventude, bebeu cicuta e morreu por envenenamento.

Diante de tal premissa, a obra de Sirera abre espaço para uma conversa sobre os limites da radicalidade e o encanto necessário para o artifício na apreciação da obra de arte. Na teoria do Marquês, um intérprete jamais estaria pronto para transmitir a verdade de um personagem como Sócrates se não experimentasse de perto uma sensação próxima da morte. Seria incompleto para o artista e geraria um profundo desgosto e a descrença do público. A partir daí, os diálogos entre os dois abrem uma sucessão de desafios que, aos poucos, reforçam as inseguranças de Beaumont e transformam o Marquês em seu algoz.

‘O Veneno do Teatro’ está em cartaz de quinta a sábado, às 21 horas, e aos domingos, às 18 horas. Os ingressos, a preços promocionais, custam a partir de R$ 49,50. O Teatro J. Safra fica na Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda.

Personagem: Pernambucano ‘fez a vida’ na Lapa com food-trucks e lojas

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Foto: Divulgação

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Naldo na loja da Lapa

A história do pernambucano Eronaldo Santos, de 50 anos, poderia ter sido igual a de muitos nordestinos que migram para a cidade grande para tentar melhorar de vida. Mas, ao contrário de muitos desses migrantes, ele conseguiu se sobressair e alcançar o sucesso profissional passando de empregado a patrão, empreendendo no mercado de food-trucks e no comércio de utilidades domésticas.

Naldo, como é conhecido, deixou a pequena cidade de Carnaíba em 2002, chegando a Sorocaba, no interior paulista, onde passou a vender artigos de cama, mesa e banho de porta em porta. Dois anos depois, indicado por um amigo, veio para São Paulo trabalhar em um food-truck na Barra Funda. A onda dos food-trucks estava começando na época e como o negócio prosperava, algum tempo depois Naldo tornou-se sócio no trailer.

A expansão dos negócios coincidiu com a chegada do novo sócio, Marcos, que acabou virando seu genro, ajudando-o a criar a rede Big Rango, com três food- trucks e nove barracas de pastel distribuídos em diferentes pontos aqui da Zona Oeste. Baseados na experiência adquiridas nas ruas, os dois tentaram abrir uma pastelaria em um ponto fixo. “Mas com a pandemia, o negócio não deu certo”, explica Naldo. Foi então que decidiram aproveitar o ponto, localizado na Lapa, para abrir uma loja de eletrônicos e utilidades domésticas, a Gabriela Utilidades. “Hoje temos três lojas, além dos food-trucks, e atendemos públicos de todas as classes”, comemora ele.

 

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