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Saúde: Agenda da participação social tem calendário definido

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Plenária do Conselho Gestor foi realizada no Auditório da Uninove, na Barra Funda

No dia 31 de julho o secretário da Saúde e presidente do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo, Luiz Carlos Zamarco, dará posse aos novos conselheiros, em evento que ocorrerá na sede da secretária, na Liberdade.

Numa reunião plenária participativa realizada na terça-feira, 23, os atuais conselheiros definiram o modelo do próximo processo eleitoral. Cada um dos 20 Conselhos Gestores de unidades SUS no território (20 unidades) indicará, no segmento usuário SUS, o nome de um representante que concorrerá a uma das 10 vagas desse segmento no Conselho Gestor da Supervisão.

Já para o mês de setembro está marcada a eleição dos novos representantes da região da Lapa no Conselho Gestor da Supervisão de Saúde Lapa- Pinheiros.

Os conselhos buscam representar a sociedade na fiscalização do cumprimento do direito à saúde, participando da formulação e deliberação das políticas públicas de saúde e da aplicação dos recursos públicos.

Blitz desmonta feira clandestina na Leopoldina

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Mais de 60 filhotes foram apreendidos

Após uma ação da Polícia Civil, feita a pedido do deputado estadual Rafael Saraiva (UNIÃO) e do Instituto Eu Luto pelos Animais, no domingo, 21, a feira clandestina de animais na Praça Doutor Agostinho Bettarelo foi desmontada. Segundo a polícia, 14 pessoas foram detidas por suspeitas de maus tratos aos animais e mais de 60 filhotes com menos de 120 dias de vida foram apreendidos.

“Precisamos fazer valer a lei estadual que proíbe esse tipo de comércio a céu aberto. Temos que separar quem faz o certo de quem faz errado, e fiscalizar sempre, parando de enxugar gelo”, ressalta o deputado, que no momento da blitz sofreu agressões por parte dos feirantes.

Como consequência dessa ação, a praça foi interditada pela Subprefeitura Lapa com blocos de concreto e, na sequência, a Prefeitura instalou um miniplayground na tentativa de coibir a ocupação irregular do espaço pelos comerciantes de animais. “Os feirantes falaram que iriam voltar na próxima semana, mas agora vão encontrar o local fechado. Vamos ocupar a praça de acordo com os interesses da população”, dia Saraiva.

Remediação de terreno destinado a parque requer novos estudos

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Parque Leopoldina – Orlando Villas Bôas continua fechado

Ainda não há perspectivas para a realização de obras no terreno público de 50 mil m² onde funcionou por 30 anos (1974-2004) a usina de compostagem da Vila Leopoldina. Desde 2008, o local, por força de lei, é área verde municipal onde se localiza o Parque Orlando Villas Bôas.

Hoje ainda sem uso, esse local é considerado como Fase 4 do Parque Vila Leopoldina -Orlando Villas Bôas, criado em 2009 no terreno contíguo de propriedade da Sabesp. Por meio de nota, a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente (SVMA) informa que “na área chamada de fase 4 há estudos para ampliar o parque (Leopoldina Orlando -Villas-Bôas). Ela conta com projeto básico para implantação, que depende de outras análises de contaminação, valorada em aproximadamente R$ 23 milhões”.  Na discussão sobre a aplicação da verba de R$ 6 milhões do orçamento participativo municipal deste ano destinada à área da Subprefeitura Lapa, o Conselho Participativo Municipal (CPM) da região deverá indicar o parque para receber esses recursos.

Em 1994, sob liderança de Gláucia Mendonça Prata, o Movimento Popular da Vila Leopldina levantava a bandeira da desativação da usina por conta do insuportável mau cheiro exalado pelo processo de compostagem do lixo orgânico. No lugar da usina, a proposta dos moradores era a criação de um parque. A partir de 2002, com o falecimento do internacionalmente reconhecido indigenista Orlando Villas Bôas, o Movimento Popular da Vila Leopoldina encampava outra bandeira: a área da ex-usina deveria ser transformada no Parque Orlando Villas Bôas, onde seria criado um memorial com o riquíssimo acervo da família Villas Bôas, moradora da Lapa.

Se por um lado ainda não há perspectivas para transformar em parque o terreno da extinta usina de compostagem, por outro, prossegue sem definição a data da reabertura do Parque Vila Leopoldina Orlando Villas Bôas. A SVMA informa “que há expectativa para a reabertura do parque com as obras de requalificação a serem feitas nos próximos meses. O investimento é de aproximadamente R$ 1 milhão”. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente esclarece, também, que “haverá benfeitorias nas áreas administrativas e técnicas (administração, sanitários e guaritas), em espaços de lazer, como parquinhos e academia ao ar livre e equipamentos de esporte, como as quadras de concreto e campo de futebol”.

Após obra estrutural, moradores reclamam de asfalto no Viaduto da Lapa

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Juntas de dilatação precárias e buracos atrapalham o trânsito no local

Importante ligação viária da Lapa de Baixo, o Viaduto Elias Nagib Brein, mais conhecido como Viaduto da Lapa, passou por obras de reforço e recuperação estrutural em janeiro do ano passado. Segundo os moradores da região, no entanto, o asfalto da ponte já está ruim, apresentando imperfeições nas juntas de dilatação e vários buracos, alguns destes tapados com cimento.

“As obras no Viaduto da Lapa parecem não ter sido concluídas”, diz o morador Marco Aurélio Ribeiro. “No sentido bairro-centro, no final e no meio da via, ainda há juntas de dilatação abertas, que fazem os carros pularem como pipoca. No final do viaduto, próximo à Praça Giacomo Zanella, o asfalto está bem danificado, com inúmeros buracos na pista”. Logo após o término das obras, Ribeiro verificou os problemas e protocolou ofício na Subprefeitura Lapa. Em agosto do ano passado, como nada havia sido feito ainda, entrou com denúncia no Ministério Público.

Procurada pela reportagem do JG, a assessoria da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) informou que, após vistoria feita na terça-feira, 16, os serviços de tapa-buraco para o entorno do Viaduto Elias Nagib Brein, próximo à Praça Jácomo Zanella, foram inseridos no cronograma de trabalho.

Já a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) explicou que o contrato, concluído em 2023, contemplou obras de reforço estrutural e troca dos aparelhos de apoio.

Secretaria das Subprefeituras afirma que fiscais da Lapa não poderiam ter atuado em Heliópolis

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Equipe que realizou apreensões é terceirizada, afirma o suprefeito Luiz Pepe

As equipes da Subprefeitura Lapa, que no início de junho realizaram blitz com apreensões de mercadorias e móveis em estabelecimentos em Heliópolis e na Brasilândia, na Zona Sul da cidade, não poderiam ter atuado fora dos limites de sua circunscrição, que abrange os distritos da Lapa, Leopoldina, Perdizes, Barra Funda, Jaguara e Jaguaré. A informação foi confirmada à reportagem do JG pela assessoria da Secretaria das Subprefeituras, após denúncia divulgada na Rede Globo de que o subprefeito da Lapa, Luiz Carlos Smith Pepe, comandou essas ações em área que pertence à Subprefeitura do Ipiranga.

Segundo a SMSub, diante de uma denúncia de atuação irregular por parte de um estabelecimento comercial, qualquer instância do poder público pode solicitar uma fiscalização, mas as fiscalizações e apreensões devem ser realizadas apenas por agentes da subprefeitura responsável pelo território.

O subprefeito Luiz Pepe explicou que as equipes de apreensão deslocadas para as operações em Heliópolis e na Brasilândia são terceirizadas e, portanto, não fazem parte do efetivo da Subprefeitura Lapa. Por isso, segundo ele, não infringiram as normas legais de atuação das subpreituras ao serem deslocadas para atender ao ofício protocolado pelo vereador Rubinho Nunes (UNIÃO).

Nas redes sociais, o vereador explica que os moradores dessas regiões sofrem com os pancadões, que geram, além da perturbação do sossego, problemas de segurança e trânsito. “As mercadorias, como bebidas alcoólicas e equipamentos de som, foram apreendidas em bares e outros locais que operam de forma ilegal”, afirma Nunes.

Após as ações, a Controladoria Geral do Município (CGM), órgão da Prefeitura, está investigando a atuação de Luiz Carlos Pepe nessas fiscalizações e apreensões.

Padre Tarcísio deixa função na Paróquia N.S.de Fátima

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Missa de Posse foi presidida por Dom Odilo Scherer

 

Após quase 40 anos servindo a comunidade da Paróquia Nossa Senhora de Fátima da Vila Leopoldina, o padre Tarcísio Loro deixa a função de pároco. Tarcísio, no entanto, não se afastará totalmente da igreja, tornando-se pároco emérito. Em seu lugar, assume como pároco o padre Pedro Augusto Ciola de Almeida, que vem da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, no Parque Continental. Já o novo vigário da Nossa Senhora de Fátima será o padre Fernando Gross, que veio da Arquidiocese de Santos.

No domingo, 14, o arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, rezou uma missa especial de despedida do padre Tarcísio e posse dos novos dirigentes da paróquia. “Agradecemos muito a ele por toda a dedicação e o zelo pastoral nesses muitos anos em que o padre Tarcísio serviu à Arquidiocese de São Paulo e aos paroquianos da Nossa Senhora de Fátima. Seu empenho jamais será esquecido, principalmente porque esta é uma paróquia muito grande, com muitas demandas. E o padre Tarcísio, sem dúvida, deixou sua marca aqui”, enfatizou Dom Odilo.

Já o novo pároco lembrou a forte ligação que tem com Nossa Senhora de Fátima. “Na casa dos meus pais havia uma imagem dela bem na entrada, que meu pai mantinha para que todo mundo olhasse quando chegasse. Por isso, vou pedir a proteção de Nossa Senhora para que ela abençoe o trabalho que vamos realizar aqui”, disse o padre Pedro, agradecendo a acolhida que recebeu de todos os fiéis da igreja.

Em mensagem publicada no Instagram da paróquia, a Pastoral Familiar da Vila Leopoldina reforçou o respeito e a admiração que a comunidade tem pelo padre Tarcísio. “Tenha certeza de que sua liderança espiritual, sabedoria, compaixão e carisma, características do seu ministério, deixarão uma marca indelével em nossa comunidade. O seu incansável compromisso com nossa paróquia, suas homilias acolhedoras e inspiradoras, seu aconselhamento paciente e sua presença constante em todos os momentos foram um verdadeiro testemunho de sua dedicação a Deus e ao rebanho que lhe foi confiado”, diz o texto.

Museu do Futebol é reaberto com novos espaços

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Novidades vão de área exclusiva para Pelé à inclusão de novos equipamentos

Após permanecer parcialmente fechado para uma grande reforma desde novembro do ano passado, o Museu do Futebol, que funciona no Estádio Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu, está novamente reaberto ao público.

Com as mudanças, o espaço, inaugurado em 2008, ganhou novas salas, conteúdos atualizados e itens raros que contam a história do futebol de maneira mais representativa, interativa e acessível a todos os públicos.

Nessa nova fase, foram licenciadas mais de 1,5 mil imagens, além da inclusão de 136 novos textos, da produção de mais de 60 vídeos e da aquisição de centenas de equipamentos – entre computadores, monitores, câmeras e projetores.

Com a atualização do espaço cultural, o futebol feminino também ganhou mais destaque nas áreas expositivas. A Sala das Origens, que aborda curiosidades da modalidade desde o século XIX, agora realça o papel delas nos gramados. Um dos exemplos é o decreto assinado pelo presidente Getúlio Vargas em 1941, que proibiu a prática para as mulheres sob a justificativa de que era “incompatível com as condições de sua natureza”. O veto valeu até 1979.

Outra novidade do museu é uma sala totalmente dedicada ao Rei do Futebol, com preciosidades como a camisa da Seleção que Pelé usou na final contra a Itália na Copa de 1970 e o uniforme usado pelo jogador em uma partida em homenagem à rainha Elizabeth II, da Inglaterra, pela Seleção Paulista.

As novas instalações também priorizam a trajetória do Pacaembu, com um vídeo especial de nove minutos sobre o estádio, além de maquetes táteis e assentos originais do estádio.

O investimento para a renovação foi de R$ 15,8 milhões do Governo de São Paulo e de patrocínio de empresas privadas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.

O Museu do Futebol fica na Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu e funciona de terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até 17h). Os ingressos custam R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia).

Comunidade católica em festa na Vila Leopoldina

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Na manhã de domingo, 14, o Vereador Paulo Frange participou da celebração da Santa Missa que marcou a Posse Canônica do Pe. Pedro Augusto Ciola de Almeida, como novo pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Vila Leopoldina, na Zona Oeste da capital.

A celebração foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, e contou com a participação do Pe. Tarcísio Justino Loro (pároco anterior), que dedicou quase quatro décadas de sua vida sacerdotal à serviço daquela igreja. Estiveram presentes diversas autoridades civis, religiosos(as) e membros da comunidade.

“Que a missão de ambos seja abençoada por Deus, e que seus caminhos sejam iluminados pela fé e pelo amor ao próximo. Seja bem-vindo, Padre Pedro, e obrigado, Padre Tarcísio, por todo o seu trabalho e dedicação! Que Deus os abençoe sempre!”, destacou o parlamentar.

 

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