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Secretário vistoria obras da Ponte Lapa-Pirituba

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Marcos Monteiro (ao centro) diz que andamento das obras está dentro do cronograma

Sem a necessidade de apresentação de novo relatório de impacto ambiental (EIA-Rima), as obras de construção da Ponte Lapa-Pirituba estão a todo vapor e seguem cumprindo o cronograma planejado. A constatação é do secretário municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), Marcos Monteiro, que, na sexta-feira, 16, visitou o canteiro de obras da ponte, localizado na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães.

De acordo com Monteiro, as obras, que recomeçaram em janeiro deste ano após uma readequação no projeto original sugerida pelos moradores da região, não pararam durante a tramitação no Tribunal de Justiça de pedido do Ministério Público para que fosse apresentado um novo EIA-Rima. Como as alterações feitas no projeto original não incluíram mudanças na área em que a obra está sendo realizada, contemplando, basicamente, a construção das alças de acesso às marginais, em julho o TJSP indeferiu o pedido formalizado pelo MP.

De acordo com o novo projeto, a obra será realizada em quatro etapas, contemplando o alargamento da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, que passará a contar com um total de seis faixas de rolamento, corredor de ônibus e ciclovia; a construção de alças de acesso para os dois lados das marginais; e a ampliação da passagem de nível junto à linha férrea, que terá duas faixas em cada sentido. Além disso, será feita a drenagem do terreno ao longo da avenida e o aterramento dos fios pela Enel. De acordo com a SIURB, as desapropriações para a realização do projeto serão parciais incluirão áreas do Shopping Tietê Plaza, do cemitério, do mercado Pastorinho e dos condomínios Bandeirantes e Village.

Prefeitura age e PIU Leopoldina avança

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Foto: Divulgação

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José Aparecido e Elizabeth França: empenho público na defesa do PIU

Com muita objetividade e de forma bastante didática, o procurador da Secretaria Municipal de Habitação, José Aparecido, apresentou, na quarta-feira, 14, ao Conselho Gestor da Área de Intervenção Urbana (AIU), esclarecimentos sobre uma questão que até aqui surgia como trava nas etapas burocráticas do PIU Leopoldina: o encaminhamento legal para o desfecho da ação coletiva de usucapião na Favela da Linha.

Segundo Aparecido, a questão da usucapião está separada dos trâmites do PIU Leopoldina. “Temos, de um lado, o direito patrimonial (de parte) dos moradores Da Linha e, do outro, uma lei (PIU) que assegura moradia por meio de intervenção urbana”, lembra o procurador. Assim que as 853 moradias previstas no PIU estiverem prontas para serem entregues, a Prefeitura, respeitando o direito patrimonial de quem foi beneficiado com o reconhecimento da usucapião, iniciará um processo de indenização.

Após o relato do procurador, a secretária de Urbanismo e Licenciamento, Elizabeth França, dirigindo-se aos conselheiros, enfatizou a necessidade de esforços para levar o PIU à etapa de leilão de outorga onerosa, fase vital do programa que garantirá o aporte de recursos, via iniciativa privada (Grupo Votorantim), para a construção das moradias sociais. “Se não fizermos o leilão nada irá para frente”, lembrou ela.

População poderá visitar obras da Linha 6-Laranja do metrô

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Obras entre a Brasilândia e Santa Marina estão em ritmo acelerado

Quem está esperando com ansiedade a inauguração da Linha 6-Laranja do metrô, prevista para o último trimestre de 2027, poderá acompanhar in loco o andamento das obras, que aqui na região da Lapa cortará os bairros da Água Branca, Pompeia e Perdizes, com estações próximas ao SESC Pompeia e à PUC. Isso porque a Linha Uni, concessionária responsável pela construção e operação desse ramal está programando visitar monitoradas aos canteiros.

As visitas acontecerão duas vezes por mês, em grupos de até 15 pessoas, no canteiro de obras da Estação Santa Marina. Na chegada, os participantes assistirão a uma apresentação sobre o projeto da Linha 6-Laranja e, em seguida, farão uma caminhada pelo interior da estação em construção. A visita terá duração total de cerca de duas horas. “Essa é uma oportunidade muito enriquecedora para universitários, vizinhos da obra, futuros engenheiros e outros interessados. Conhecer uma parte da história da mobilidade de São Paulo em construção e ter contato com um projeto como o da Linha 6-Laranja é algo marcante na vida de qualquer pessoa”, afirma Mariana Benega, responsável pelo programa de visitas na área de Comunicação Corporativa.

Segundo a empresa, o Programa #V6naLinha foi desenvolvido para receber a comunidade, estudantes universitários e outros interessados em conhecer de perto o progresso da maior obra de infraestrutura em execução na América Latina. Essa iniciativa visa atender à crescente demanda da população local e contribuir para o desenvolvimento acadêmico dos universitários.

A participação é gratuita e qualquer pessoa maior de 18 anos pode se inscrever no Programa #V6naLinha. As inscrições podem ser feitas pelos seguintes canais: Central de Atendimento pelo número 0800 580 3172, formulário no site da Linha Uni (https://www.linhauni.com.br/contato) ou presencialmente nas Centrais de Relacionamento nos canteiros de João Paulo I e Brasilândia. Em todos os casos, é necessário fornecer um e-mail para o envio de orientações e confirmações.

Com 15 km de extensão e 15 estações, a Linha 6-Laranja vai ligar o bairro da Brasilândia, na Zona Norte, à Estação São Joaquim, na região central da cidade, reduzindo a apenas 23 minutos um trajeto que hoje é feito de ônibus em cerca de uma hora e meia. A linha deverá transportar cerca de 633 mil passageiros por dia.

Projetos e obras no Sorocabana dependem de liberação contratual

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Prédio do hospital tem estruturas solidas, segundo engenheiros da Prefeitura

Em despacho no Diário Oficial do Município do último dia 15 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) reconheceu o Consórcio CDG-Progredior como vencedor da licitação de obras para a reforma do Hospital Sorocabana.

A empresa espera agora o desenrolar de etapas burocráticas para iniciar seus trabalhos no antigo edifício da Rua Faustolo, onde durante 55 anos funcionou o hospital que chegou a ser referência SUS na Zona Oeste.

O contrato, no valor de R$ 256,7 milhões, prevê a elaboração dos projetos de engenharia (básico e executivo) e a realização de obras. Essa última fase deve ser concluída em dois anos, a contar de quando o consórcio CDG-Progredior receber da SMS documento liberando o início das obras.

Rubinho Nunes participa de encontro na Leopoldina

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Lúcia Helena Oliveira
Rubinho Nunes (à direita), com membros da Associação Leopoldinas e moradores da região

Candidato a um segundo mandato na Câmara Municipal, o vereador Rubinho Nunes (UNIÂO) foi recebido por representantes de vários bairros da região em encontro ocorrido na quinta-feira, 15, no Bar Adelaide, na Vila Leopoldina. O evento foi organizado pela Associação Leopoldinas, grupo de mulheres empreendedoras que atua no bairro.

“Esse é um momento de confraternização, de rever amigos, e prestigiar um candidato que tem trabalhado muito por toda nossa região. É muito bom ver hoje aqui gente de tantos bairros diferentes, como a Lapa, Leopoldina, Jaguaré, Vila Piauí, Vila Anastácio, dando apoio ao Rubinho”, ressaltou a idealizadora da associação, Fabiana Camargo.

Carlos Fernandes dialoga com comunidades Ceasa

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Carlos Fernandes (direita) e Alexandre Beraldo, conselheiro da AIU Leopoldina e líder comunitário

Candidato a vereador pelo Cidadania, o ex-subprefeito da Lapa, Carlos Fernandes, reservou parte de sua agenda para encontros nas comunidades Ceasa (Cingapura Madeirite e favelas Do Nove e Da Linha). Fernandes, que na gestão Ricardo Nunes esteve à frente da Secretaria de Segurança Alimentar e Abastecimento, conversou com lideranças comunitárias e comerciantes. Ouviu demandas e destacou as ações da Prefeitura na Leopoldina. “No diálogo com os moradores desta comunidade percebi que era importante trazer para cá o programa Rede Cozinha Escola. Hoje, a prefeitura distribui aqui 400 refeições diárias, de segunda a sábado, para as pessoas mais vulneráveis”, lembrou o candidato.

Fernandes também falou sobre o PIU Leopoldina, lei sancionada por Ricardo Nunes no ano passado e que vai beneficiar os moradores desses locais. “Essa intervenção urbana tem dois pilares. Garante moradia digna para a comunidade e orienta o desenvolvimento econômico do bairro”, enfatizou ele.

Teatro Cacilda Becker apresenta espetáculo “Desfábulas Cantadas”

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Na peça, histórias clássicas ganham versões surpreendentes, com novos finais e mensagens educativas

“Desfábulas Cantadas” é uma aventura teatral e musical na qual fábulas clássicas ganham novos finais cheios de surpresas, empatia e diversão diferente, tudo ao som de músicas cantadas ao vivo. Criado pela Cia. Articularte, especialista em animação de bonecos, o espetáculo também integra seres fantásticos do folclore brasileiro, como Saci Pererê, Boitatá e Curupira, transformando cada história em experiências surpreendentes e emocionantes.

Em cartaz no Teatro Cacilda Becker (Rua Tito, 295 – Lapa), com apresentações gratuitas aos sábados e domingos, às 16 horas, até o dia 8/9, o espetáculo recontextualiza o significado das fábulas clássicas, destacando sua relevância contemporânea e oferecendo uma abordagem ampla e inclusiva sobre a complexidade da vida no presente. Ao invés das morais fixas trazidas pelas histórias, a companhia propõe finais abertos para incentivar o público a refletir sobre questões como empatia, tolerância e respeito.

O grupo revisitou cinco dessas histórias clássicas: A Raposa e o Corvo, sobre a importância da humildade e o perigo da vaidade; A Lebre e a Tartaruga, sobre paciência, perseverança e determinação; O Leão e o Ratinho, sobre gentileza e ajuda mútua; A Cigarra e a Formiga, sobre a necessidade do trabalho e da preparação para o futuro; e O Lobo e o Cordeiro, sobre como a injustiça e o abuso do poder são usadas para justificar atos cruéis.

Durante o espetáculo, personagens icônicos do folclore brasileiro aparecem com suas magias, transformando as histórias de maneira surpreendente. São eles o Caipora, protetor das florestas e dos animais; o Saci Pererê, famoso pelas suas travessuras e brincadeiras; a Yara, guardiã das águas e rios; o Boitatá, a serpente de fogo que defende a natureza contra incêndios e a destruição; e o Curupira, que tem pés virados para despistar invasores das matas e, assim, proteger a fauna e a flora.

Além dos 20 bonecos e formas animadas criados por Surley Valerio, o espetáculo tem como destaque 13 músicas inéditas, que foram criadas por Thiago Schin, Raul Teixeira e Dario Uzam e são interpretadas ao vivo por quatro atores-animadores. A música ao vivo – com influência de estilos e ritmos como música romântica, reggae, rock e rap – não só dinamiza as cenas, mas também cria equilíbrios diferenciados entre as ações e trilhas sonoras.

Já a cenografia de Michele Rolandi e os figurinos de Deborah Correa foram pensados para diferenciar visualmente os atores dos bonecos, destacando as personalidades únicas de cada personagem.

Criada em 2000, a Cia. Articulada se destaca como uma das mais influentes e premiadas companhias de teatro de animação de São Paulo. Com uma trajetória marcada por inovações cênicas e pedagógicas, a companhia tem se dedicado à criação de espetáculos que não só entretêm, mas também educam e provocam experiências inusitadas para os pequenos.

Conselho Gestor pede reabertura parcial do Parque Orlando Villas Bôas

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Foto: Lúcia Helena Oliveira

Lúcia Helena Oliveira
Conselheiros se reúnem com novo gestor do parque

O Conselho Gestor do Parque Leopoldina – Orlando Villas Bôas vai recomendar à Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente a reabertura parcial do local, fechado desde 2015 por suspeita (não confirmada) de contaminação do solo. “Com a verba de R$ 1 milhão destinada ao parque pela Prefeitura, algumas melhorias importantes já foram feitas, como a troca da iluminação, jardinagem e reforma das quadras esportivas. Com isso, consideramos que o parque poderia ser aberto pelo menos para visitas monitoras, como, por exemplo, de alunos das escolas da região”, diz o conselheiro Umberto de Campos Sarti.

Na quarta-feira, 14, os conselheiros visitaram o parque e se reuniram com o novo gestor, Armando Guerra Júnior. “Minha prioridade nesse início de trabalho é com a questão da zeladoria. Recuperamos os jardins ao longo da pista de caminhada e estamos podando as árvores, além arrumar os bancos e trocar os postes de luz”, explica ele.

De acordo com a conselheira Gláucia Mendonça Prata, apesar das melhorais já realizadas, alguns itens fundamentais, como vestiários e banheiros para o público, instalação de bebedouros e melhor acesso por ônibus e trem da CPTM, ainda faltam ser implantados. “Precisamos cobrar que tudo isso seja feito no curto prazo, para que o parque possa reabrir plenamente”, diz. “Mas é importante ressaltar que, pelos laudos apresentados, não há problemas de contaminação do solo e, portanto, não há motivo grave que impeça o funcionamento do parque”.

Outra reivindicação dos conselheiros é que a Sabesp libere a utilização de um pequeno prédio, localizado próximo à administração do parque, para uso da população. “Esse espaço seria importante para a realização de eventos e projetos de educação ambiental”, lembra a conselheira Alexandra Swerts. O conselho também quer definir se será possível reconstruir o lago existente no local. “Mesmo que seja um lago artificial, ele seria muito importante para os animais que vivem no parque, além de deixar o local mais bonito”, lembra ela.

No final do ano passado, com a destinação da verba de R$ 1 milhão e o início das obras de requalificação, a Secretaria do Verde chegou a informar que o Parque Orlando Villas Bôas seria reaberto em janeiro deste ano, algo que até agora não aconteceu. “Não dá para adiar mais, é preciso que o parque seja reaberto o mais rápido possível”, diz Alexandra.

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