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Rústicos por natureza

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Tradicional loja de móveis rústicos da Zona Oeste abre suas portas na Vila.

Os móveis de madeira de demolição, além de serem bonitos, fortes e nunca saírem da moda, têm um forte apelo ecológico, de preservação ambiental. Os materiais nobres (em geral peroba, ipê e freijó), que um dia já foram portas, janelas, pisos, etc., podem ser transformados para reutilização. Uma porta de um antigo casarão, por exemplo, pode virar uma grande mesa para um apartamento contemporâneo ou uma casa de campo. As janelas também podem ser transformadas em cabeceiras de cama, objetos de decoração, como quadros, etc. A madeira de demolição pode ainda ter sua natural característica crua e rústica, ou ter sua tonalidade alterada, até mesmo com o uso de pátina, assumindo outras características e adicionando estilo a uma casa ou apartamento.

Transformar madeira de demolição em móveis úteis e cheios de estilo é a especialidade do Armazém de Minas. Há mais de 15 anos no mercado e com duas lojas em São Paulo, uma no Parque São Domingos e outra na Vila Romana, a marca acaba de abrir mais uma loja, agora na Vila Madalena, num espaço amplo e agradável. De propriedade do casal Marcos Câmara e Rosilene Bradachi, o Armazém de Minas é especialista em móveis rústicos e objetos de decoração. Eles executam projetos sob medida usando madeiras do tipo peroba–rosa, canela, imbuia, angelim, entre outras. Em seu portfólio existem aparadores, armários, baús, bancos, banquetas, bufês, cadeiras, camas, cantoneiras, cômodas, criados-mudos, cristaleiras e armários fechados, peças de decoração (como oratórios, quadros em metal, cabideiros, tapetes), escrivaninhas, livreiros, mesas, racks, toalheiros, entre outros itens.

A fábrica está localizada no sudoeste de Minas e, além de produzir, também personaliza e reforma móveis e objetos. De acordo com a atendente Dina Arruda, os móveis que não são fabricados pela marca devem passar por uma avaliação antes da reforma.

Com mão de obra especializada de marceneiros e artesãos, o Armazém de Minas dá vida nova às peças antigas. E por sua característica ecológica e alternativa, está fazendo um enorme sucesso com os moradores do bairro. Funciona de segunda a sexta, das 10 às 19h, e aos sábados até às 18h.

Armazém de Minas
Rua Fidalga, 362, Vila Madalena
Telefone 2537-7087
www.armazemminas.com.br

Rústicos por natureza

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Tradicional loja de móveis rústicos da Zona Oeste abre suas portas na Vila.

Os móveis de madeira de demolição, além de serem bonitos, fortes e nunca saírem da moda, têm um forte apelo ecológico, de preservação ambiental. Os materiais nobres (em geral peroba, ipê e freijó), que um dia já foram portas, janelas, pisos, etc., podem ser transformados para reutilização. Uma porta de um antigo casarão, por exemplo, pode virar uma grande mesa para um apartamento contemporâneo ou uma casa de campo. As janelas também podem ser transformadas em cabeceiras de cama, objetos de decoração, como quadros, etc. A madeira de demolição pode ainda ter sua natural característica crua e rústica, ou ter sua tonalidade alterada, até mesmo com o uso de pátina, assumindo outras características e adicionando estilo a uma casa ou apartamento.

Transformar madeira de demolição em móveis úteis e cheios de estilo é a especialidade do Armazém de Minas. Há mais de 15 anos no mercado e com duas lojas em São Paulo, uma no Parque São Domingos e outra na Vila Romana, a marca acaba de abrir mais uma loja, agora na Vila Madalena, num espaço amplo e agradável. De propriedade do casal Marcos Câmara e Rosilene Bradachi, o Armazém de Minas é especialista em móveis rústicos e objetos de decoração. Eles executam projetos sob medida usando madeiras do tipo peroba–rosa, canela, imbuia, angelim, entre outras. Em seu portfólio existem aparadores, armários, baús, bancos, banquetas, bufês, cadeiras, camas, cantoneiras, cômodas, criados-mudos, cristaleiras e armários fechados, peças de decoração (como oratórios, quadros em metal, cabideiros, tapetes), escrivaninhas, livreiros, mesas, racks, toalheiros, entre outros itens.

A fábrica está localizada no sudoeste de Minas e, além de produzir, também personaliza e reforma móveis e objetos. De acordo com a atendente Dina Arruda, os móveis que não são fabricados pela marca devem passar por uma avaliação antes da reforma.

Com mão de obra especializada de marceneiros e artesãos, o Armazém de Minas dá vida nova às peças antigas. E por sua característica ecológica e alternativa, está fazendo um enorme sucesso com os moradores do bairro. Funciona de segunda a sexta, das 10 às 19h, e aos sábados até às 18h.

Armazém de Minas
Rua Fidalga, 362, Vila Madalena
Telefone 2537-7087
www.armazemminas.com.br

Dividindo a beleza

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Hair stylist oferece seu espaço para amadores e profissionais, cobrando uma taxa
por hora ou diária.

Formada em Londres, na Inglaterra, a hair stylist Drika Araujo lançou um novo conceito para profissionais de estética que desejam trabalhar por conta, sem vínculo de aluguel: o coworking de beleza. “Trouxe essa ideia da Inglaterra, onde morei por sete anos. Lá, essa cultura colaborativa, de compartilhar espaços, já é bem propagada, diferentemente do Brasil”, declara.

hair-CO06-GV-AGO-TGO espaço, chamado de Hair Co.lab, foi aberto em setembro do ano passado e conta com toda a estrutura para atender bem tanto os profissionais quanto os clientes. A decoração é uma atração à parte. Objetos ingleses, móveis em estilo retrô de cores variadas e até uma guitarra pendurada na parede fazem parte e dão um charme especial ao local. “Gosto de música, de rock e desse estilo inglês. Quis montar um espaço colorido e com um toque de personalidade. É engraçado que as pessoas que me conhecem mais dizem sempre que aqui tem a ‘minha cara’ ”, enfatiza.

Sobre a utilização do espaço para profissionais que precisam receber seus clientes, ou até amadores que precisam de um local mais amplo, Drika informa que cobra por hora ou por diária. O preço durante a semana, até quinta-feira, é de R$ 25,00 por hora. Durante sexta-feira e sábado, o custo é de R$ 200,00 a diária ou R$ 360,00 pelo período de dois dias (sexta e sábado). “Creio que o valor cobrado seja interessante, principalmente porque o profissional pode utilizar a água, a luz, a estrutura que montei, com cadeiras apropriadas e espaço acolhedor para receber seus clientes. E aqui na Vila”, complementa.

Drika também oferece seus serviços para o público da Vila. “Sou especialista em cabelos, então, faço cortes, penteados diversificados, tintura… trabalho com uma marca de tintura americana, mas aceito clientes que trazem a sua, caso queiram, por costume ou necessidade (alergia a alguns compostos das tintas comuns, por exemplo). Também sou visagista [profissional que utiliza uma técnica para valorizar a especificidade dos rostos] e posso indicar o corte que mais favorece o rosto de uma cliente”, explica. Ela também faz maquiagens e está à procura de manicures para oferecer esse serviço a mais para a clientela.

Hair Co.lab
Rua Fidalga, 590, Vila Madalena
Telefone 3816-1254 e 98769-4159
www.facebook.com/pages/Hair-Co.lab

Sabores portenhos

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O Che Bárbaro chegou à Vila em 2008 e trouxe a experiência de mais de 40 anos da família de Juan Germán, com pratos e cortes típicos da Argentina.

As carnes são os pratos mais pedidos pelos clientes. Elas vêm importadas da Argentina e do Uruguai, países com tradição e rebanho bovino de peças mais macias, e são preparadas na parrilla (grelha tipicamente argentina). “É uma carne macia e assada na parrilla, como manda um autêntico churrasco argentino”, informa Martin Seoane, filho de Juan Germán Seoane e quem administra a casa da Vila enquanto a irmã, Alejandra, comanda a casa da Vila Olímpia, qua já existe há algum tempo.

O cardápio vai além das carnes. As empanadas – com cinco versões de recheios – também devem ser saboreadas. “A gourmet é a mais pedida” informa Martin, “ela é aberta, feita com massa de pizza, cobertura de mussarela e três tipos de funghis” ou a porção de chorizo (linguiça) de cordeiro.

As saladas servem duas pessoas, como a Che Bárbaro, que vai à mesa com alface-americana, rúcula, tomate cereja, presunto cru, azeitonas, mussarela de búfala e molho de mostarda.

Entre os cortes de carne preferidos e que saem diretamente da parrilla para a mesa estão o biscuit, ojo del bife (miolo de contrafilé) e o assado de tira (costela bovina). E para finalizar a refeição, a clássica panqueca argentina recheada com doce de leite ou as criativas tres pelotas dulces (massa fina de pizza em forma de disco nos sabores nutela e banana, chocolate e morango, e doce de leite e requeijão).
A adega é abastecida com vinhos dos principais centros vinícolas da América do Sul (Argentina, Chile e Uruguai, além de rótulos brasileiros) e de outras partes do mundo.

O Clericot, ponche refrescante de vinho branco, frutas e gelo é um dos destaques do Che Bárbaro em se tratando de bebidas. Drinques como Negroni, Marguerita, além de cervejas como Heineken, Original, Bohemia, Serramalte, Quilmes, Norteña e Patrícia completam o variado cardápio de bebidas.

A casa tem espaço para eventos para até 40 pessoas, sem interferir no funcionamento do salão principal. E pode modular o salão para eventos personalizados com serviço e entrada exclusiva para os convidados.

Che Bárbaro
Rua Harmonia, 277
Telefone 2691-7628
www.chebarbaro.com.br

Calopsitas e outros bichos

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Foto:

Pedro Costa

Por Pedro Costa

Maiakovski era o nome do nosso primeiro cachorro, antes da gata Rosa Luxemburgo e do papagaio Lenin.

Nessa época, em plena ditadura militar, os estudantes faziam uma peça de criação coletiva e representada também por nós mesmos no teatro da PUC na Rua Marquês de Paranaguá, quando o então secretário da segurança pública, Erasmo Dias, invade com a cavalaria o campus da universidade e o teatro durante a apresentação e sobraram pancadas e cacetadas pra todos os lados. Lá fora nos esperavam uma fila imensa de camburões da polícia rumo à delegacia, onde fomos indevidamente presos.

Mesmo assim continuávamos presentes em todas as passeatas e atos públicos, fosse levando saquinhos de bolinha de gude quando chegava a cavalaria, soltando gatos de rua das caixas de papelão sobre os cachorros alemães da infantaria ou empunhando megafones contra o autoritarismo daqueles anos tristes da nossa história.
Ainda em pleno regime militar, fundamos o grupo de poetas Sanguinovo e fizemos a Passeata Poética pelas ruas de Sampa contra a ditadura. No trajeto, colávamos o lambe-lambe “Os Poemas no Poste”. Novamente fomos recebidos pela Polícia Militar, desta vez comandada pelo secretário Romeu Tuma.

Apaixonado ainda pelas ideias marxistas, nasce meu primeiro filho, Pablo, que agora completou 35 anos, cujo nome é uma homenagem ao grande poeta comunista Neruda.

Muitas águas rolaram, muitos bichos passaram e como já disse Mário Quintana, “Todos esses que aí estão atravancando meu caminho, eles passarão… eu passarinho”.

Hoje, continuo de esquerda, nem “coxinha”, nem “petralha”, como se classificam por aí. Gosto mesmo do Bakunin e Malatesta, duas lindas calopsitas que encantam e cantam livres e soltas na minha varanda.

pedrocosta.pira@uol.com.br

Operação lava chato

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Foto:

José Luiz de França Penna

Já tinha revelado aqui mesmo neste espaço, a minha estranheza com este momento que o país atravessa. Mas não tive a visão clara da situação que hoje tenho. O pior é que os sinais foram dados, tanto no âmbito geral quanto no meu entorno. A verdade retratada na mídia com os casos de corrupção e a avassaladora crise econômica, sem dúvida, pesam muito sobre nossas cabeças. Não há como não sentir o ânimo atingido. Porém, além do desânimo, um comportamento extra ordinário (assim mesmo, separado) se espalhou entre nós.

Observo meu círculo de amizade. O mais adepto das lides tecnológicas, o Pinerão, rompeu com tudo e foi pra praia. O Edmundo abandonou o realismo socialista e enveredou na investigação do Zé Pelintra. O reverendo Matos deixou o mundo fantástico para dedicar-se a jogar nas mega- -senas da vida. No plano nacional, o Cunha representa o expoente máximo deste momento. Não só pelo direitismo, mas sobre o fenômeno que quero descrever.

Certa vez, indo para o foro social de Porto Alegre, peguei um táxi e perguntei ao motorista como estavam as coisas, e respondendo em gauchês disse: “Se tu me disseres que só tem ladrão, eu digo não. Se tu me disseres que a ignorância campeia, também não. Mas tá é muito chato.” Essa conversa foi muito esclarecedora, ou o Cunha não é antes de tudo um chato. A chatice invadiu a nossa praia. Do micro ao macro. Em todos os quadrantes estamos assolados por essa epidemia.

Então, como a Vila vanguardeia sempre, estamos convocando todos para resistir à chatice ululante dos nossos dias. Ehh, tempo chato. Só uma grande frente com o nome de “Operação lava chato” para banir das nossas relações essa zica. E é na Feira da Vila a primeira concentração.

José Luiz de França Penna
Presidente de Honra do Centro Cultural Vila Madalena

Novo jeito de comprar

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Foto:

A Banda Ira! no SESC Pinheiros para o público

Outro conceito de loja tem, além de produtos, informações, diversão e inspiração.

Idealizada pelo empresário Nelson Rocha, morador da Vila Madalena, ele quer que a Loja ao Vivo seja um ponto de referência para quem mora e visita o bairro. Para ele, “esse projeto só poderia acontecer em um bairro como a Vila Madalena”.

No espaço estão agrupadas várias marcas de produtos voltados para facilitar a vida das pessoas, tanto para quem vai à loja como quem a segue pelo site www.lojaaovito.tv, que tem programação variada, que vai da música até receitas culinárias, apresentação de novos produtos, entrevistas com escritores, cantores, artistas plásticos e mais.

Tem produtos de várias marcas, como a Armazém da Cidade, que alia produtos de qualidade a projetos sustentáveis. Lutécia, qualidade e sensualidade em lingerie. A Trend Id, que produz acessórios femininos. Óculos artesanais são fabricados pela Evoke. A Brastemp, com sua linha doméstica, também se faz presente. A 1883 Philibert Routin é marca de xaropes gourmets presente em mais de 75 países.

Uma das inovações da loja é que periodicamente ela fecha as portas e passa por uma transformação, reabrindo dias depois com muitas novidades em todas as áreas em que os produtos foram agrupados. Para completar, uma revista impressa também faz parte do projeto criado por Nelson Rocha.

No item Casa, além do café, tem linha de produtos variados. A novidade fica por conta das oficinas e apresentações de receitas. Marcas como Madame Brigadeiro, com brigadeiros artesanais; Doural, linha de casa, mesa e banho; Miss Croc e seus crispies; além das fórmulas 100% naturais das bebidas da Urban Remedy.

A arte, a cultura e a inovação que marcam a Vila Madalena estão aqui presentes através do grafite de Ruy Amaral. Ainda tem espaço para cinema, livraria e exposições para todos os estilos e linguagens. Os programas com escritores e artistas podem ser acessados pela internet.

No dia 12, tem apresentação especial com o tema cachaça. No dia seguinte,  show com Renato Godá e transmissão ao vivo do programa Rádio Blog da Rádio Eldorado.

Loja ao Vivo.tv
Rua Harmonia, 661, Vila Madalena
Telefone 3035-3710
www.lojaaovivo.tv

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