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Missa de lançamento do Livro do Papa Francisco

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A celebração, aberta ao público, será realizada na PUC SP, dia 31/1, às 18h30.

Para marcar o lançamento, no Brasil, do primeiro livro do Papa Francisco, O nome de Deus é misericórdia, será realizada uma missa especial no próximo dia 31, na capela da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. A celebração está marcada para começar às 18h30 e é aberta ao público. O livro do papa Francisco, publicado pela Editora Planeta, chega às principais livrarias do Brasil na primeira semana de fevereiro.
O nome de Deus é misericórdia é baseado em entrevistas exclusivas concedidas a Andrea Tornielli, vaticanista do jornal La Stampa, por ocasião do início do Ano da Misericórdia. O livro está sendo lançado em seis idiomas (italiano, português, inglês, francês, alemão e espanhol) por 17 editoras que atuam em 84 países. O livro tem 112 páginas e custa ao público R$ 29,90.

Lançamento do livro O nome de Deus é misericórdia
31/01/06, domingo
Paróquia Imaculado Coração de Maria – Capela da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
A partir das 18h30

Coral da USP abre inscrições para novos cantores

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Gratuitas e abertas para o público em geral, as inscrições para as novas turmas do Coral da USP seguem até 31 de março.

O Coral da Universidade de São Paulo – CoralUSP – abre inscrições para novos membros no 1º semestre de 2016. As inscrições gratuitas são realizadas pelo site www.coralusp.prceu.usp.br através do link “inscreva-se” e destinadas a todos os interessados, mesmo sem vínculo com a USP. As vagas serão preenchidas por homens e mulheres, acima de 18 anos, e não há necessidade de experiência.

Criado em 1967, o CoralUSP, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, é, hoje, composto por 12 grupos e três oficinas corais, sediados nos bairros do Butantã (Cidade Universitária), Centro ( Faculdade de Direito do Largo São Francisco), Bela Vista (Casa Dona Yayá – Centro de Preservação Cultural – CPC-USP) e na Lapa (Tendal da Lapa), sob a condução artística de sete regentes corais, congregando aproximadamente 560 cantores.

O CoralUSP oferece a todos os cantores um programa de orientação didática em técnica-vocal e estruturação musical. Cada um dos doze grupos opta por um ou vários estilos musicais em seu repertório. Rock, música popular brasileira, black music, música erudita, jazz e soul são alguns dos estilos escolhidos. Os interessados podem verificar o repertório de cada grupo acessando o link e.usp.br/56r antes realizar a inscrição.

Com cinco premiações APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte –, o CoralUSP apresenta-se para públicos variados no país e no exterior e já esteve presente na Europa, África, EUA e Argentina.

 

As inscrições para novos membros do CoralUSP será realizada de 18 de janeiro a 31 de março de 2016. As vagas são limitadas. Os interessados devem acessar o site www.coralusp.prceu.usp.br e clicar no link “inscreva-se”. Após preencher a ficha de inscrição os candidatos deverão realizar o agendamento do teste vocal pelos telefones: (11) 3091-3930 ou (11) 2648-0815.

Foto: Fábio Franci

“Eu Tenho Tudo” estreia no Viga Espaço Cênico

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Texto do argelino Thierry Illouz, autor inédito em língua portuguesa, monólogo com atuação de Pedro Vieira traz aos palcos uma linguagem particular e violenta em uma real visão da
sociedade e da relação entre os homens do nosso tempo

Um homem ensandecido, ferido de ódio mortal, tem um suposto encontro com um outro numa estação de trem. Contra esse outro – que é suposto por jamais se revelar ao público como uma identidade ou como um rosto – o protagonista dispara imprecações e xingamentos, numa espécie de histeria incessante, como a mais pura expressão de uma pulsão de morte. Esse é o ponto de partida de Eu Tenho Tudo, monólogo com atuação de Pedro Vieira e direção de Cácia Goulart, que estreia dia 29 de janeiro, sexta-feira, às 21 horas, na Sala Piscina do Viga Espaço Cênico. A montagem traz, pela primeira vez ao Brasil, uma obra do argelino Thierry Illouz.

Eu Tenho Tudo (J’ai tout, no original) foi lido pela primeira vez em 1999 por Charles Berling, no Festival de Avignon. Em 2007, estreou no Théâtre do Rond-Point, em Paris, trazendo no elenco o ator Jean-Damien, sob a direção de Jean-Michel Ribes. Em 2014, teve uma nova encenação, dirigida e protagonizada por Christophe Laparra, do Théâtre de Paille. Essa mais recente montagem foi vista pelo ator Pedro Vieira, que viajou à França justamente a procura de um texto, que tivesse uma grande força e trouxesse uma discussão atual.

Para o ator a montagem reivindica a potência do texto de Thierry Illouz, repleto de ambivalências e contradições, em que o jogo infernal das relações e representações sociais em que o outro é demonizado não deixa de revelar de forma contundente o lodaçal subjetivo daquele que acusa de dedo em riste. “Neste momento em que passamos por uma inaudita turbulência política, com o inesperado recrudescimento de discursos conservadores e fascistas, em que o preconceito e a intolerância defendidos no âmbito privado se espalham, despudoradamente, pelas mídias sociais até descobrir as ruas onde não se constrange em mostrar a face, orgulhosos de si e cheios de certeza, só resta à arte – e notadamente o teatro, que é por excelência político desde o seu nascimento – apostar em expressões que não corroborem o que já se pensa, mas que suscitem a dúvida. De preferência, radicalmente”, explica Pedro.

Destruir é o começo do poder

O personagem de Eu Tenho Tudo encontra forças unicamente nas palavras, pois é tudo que lhe resta para existir, é sua única arma. Ele esbraveja, provoca e ameaça. “Destruir é o começo do poder” ele diz. O texto de Thierry Illouz proposto nesta encenação tem algo da memorável frase de Jean-Paul Sartre: “O inferno são os outros”. O outro é o inferno, na medida em que nos impõe seu “Eu” e, para ser e se afirmar como sujeito, reduz o interlocutor a mero objeto. Mas o texto de Illouz tem ainda outros desdobramentos, como o fato de um sujeito só conseguir se situar em relação a si mesmo à medida que já não se distingue de um objeto. “Ter” passa a ser a medida da sua individualidade, e o “ter tudo” que perpassa todo o texto desde o título é de tal forma megalômano e pretensioso que só pode desembocar no seu extremo: o nada. “Tudo” é genérico demais para ser alguma coisa, e a cada vez que o protagonista enumera cada item que comporia esse “tudo” que ele possui, resvala no ridículo de expor-se numa aviltante pobreza existencial. Testemunho, portanto, de uma impotência.

A atriz Cácia Goulart (indicada ao Prêmio Shell de Teatro de melhor atriz em 2013 pelo monólogo A Morte de Ivan Ilitch, de Tolstói), que assina a sua segunda direção conta que o texto possibilita a construção de várias imagens. “É uma peça violenta e verborrágica, que fala sobre intolerância, fracasso e necessidade de poder, então optei por trabalhar com alguns opostos como claro e escuro, verdade e mentira e viver e morrer. Nessa montagem ‘estou’ diretora e a experiência como atriz ajuda muito com a linguagem mais minimalista que estou imprimindo ao texto”, diz ela.

Sozinho em um espaço público, que pode ser uma estação de metrô, o homem vai, aos poucos, se mostrando para o público, que funciona como seu interlocutor. “Reconhecer em Eu Tenho Tudo a semântica e a sintaxe com que as pessoas têm se dirigido umas às outras, as falácias, preconceitos e estereótipos através dos quais se relacionam, o linguajar hidrófobo com que expressam seu estreito quinhão de participação política, tudo isso desde o cotidiano, é refletir sobre o quanto terá sido preciso nos distanciar de nós mesmos para termos nos tornado, invariavelmente, sujeitos e objetos de insultos em contato com o outro, Não sabemos quem é esse homem e ele pode ser vários em um só representando o coletivo tirano, fascista e inquisidor que é nossa sociedade”, explica Cácia.

Inconsciente
Com poucos objetos em cena, apenas um banco e um espelho, a cenografia de Eu Tenho Tudo também realça a ambiguidade com botões dourados pelo chão, que podem ser moedas.

Cácia afirma que prefere esse espaço limpo para reforçar o poder da palavra na montagem. “Para mim, muitas vezes, o plano concreto de uma estação de trem, com as analogias óbvias que aí são suscitadas, mais a carga simbólica inerente a essa imagem, configura-se como uma espécie de fantasmática em que o destino certo de partida ou de chegada se confunde com um lugar-nenhum subjetivo, povoado de neuroses e traumas, sem um ponto seguro para a fixação de um eu e de um outro que finalmente – para bem ou para mal, para a vida ou para a morte – pudessem se relacionar”, diz a diretora.

Já a trilha sonora lembra sons de água, levando o público para dentro da cabeça deste personagem abissal que tenta sustentar-se na incongruência de um eu esfacelado.

O autor, Thierry Illouz, cuja obra é totalmente inédita em língua portuguesa, nasceu em Sétif, Argélia, em 1961. Advogado especializado em direito criminal e social, é dramaturgo, romancista e compositor. Eu Tenho Tudo (J’ai tout, no original) foi lido pela primeira vez em 1999 por Charles Berling, no Festival de Avignon. Em 2007, estreou no Théâtre do Rond-Point, em Paris, trazendo no elenco o ator Jean-Damien, sob a direção de Jean-Michel Ribes. Em 2014, teve uma nova encenação, dirigida e protagonizada por Christophe Laparra, do Théâtre de Paille. Thierry também é autor de artigos publicados no semanário Politis, em Paris. O seu mais recente romance lançado em 2014, La nuit commencera ganhou o Prêmio Simenon 2015.

Serviço:
A partir de 29/1, sexta-feira, às 21 horas, na Sala Piscina do Viga Espaço Cênico

Rua Capote Valente, 1323 – Sumaré (próximo a estação Sumaré do metrô)

Telefone: 3801-1843.

www.viga.art.br

Foto: Cacá Bernardes

Posto Poupatempo Lapa não funciona nesta segunda, dia 25

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Atendimento retorna na terça, dia 26

Devido ao feriado municipal em comemoração ao 462º aniversário da cidade de São Paulo, os postos Poupatempo de Cidade Ademar, Itaquera, Lapa, Luz, Santo Amaro e Sé não funcionam nesta segunda-feira, dia 25 de janeiro. O expediente retorna no horário habitual na terça, dia 26.

Na capital paulista, as unidades do Poupatempo atendem de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.

Outras informações, como os serviços oferecidos e os endereços dos postos, podem ser obtidas pelo site www.poupatempo.sp.gov.br, aplicativo SP Serviços (para smartphones e tablets) e também pelo Disque Poupatempo (0800 772 3633 – para telefones fixos – ou 0 operadora 11 2930 3650 – para ligações de celulares).

O Poupatempo é um programa do Governo do Estado, executado pela Diretoria de Serviços ao Cidadão da Prodesp – Tecnologia da Informação, que, desde a inauguração do primeiro posto, em 1997, já prestou mais de 474 milhões de atendimentos. Atualmente conta com 69 unidades instaladas na capital, Grande São Paulo, interior e litoral. Em 2015, o Poupatempo foi eleito pelo Instituto Datafolha o melhor serviço público de São Paulo.

A unidade Lapa está localizada na Rua do Curtume, S/N, e o telefone de lá é o: 0800 772 3633.

Curso de cabeleireiro do Senac tem ênfase em visagismo

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Primeira turma será ofertada na capital, em janeiro, na unidade Lapa Faustolo

São inúmeras as opções de trabalho para aqueles que atuam na área de beleza: institutos, salões, spas, hotéis, lojas de cosméticos, atendimento em domicílio. Nem a economia instável conseguiu abalar esse mercado que, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), cresce entre 10% e 15% por ano.

Para acompanhar esse segmento em expansão, o Senac São Paulo oferece o curso Cabeleireiro, que terá turmas a partir desse mês na unidade Lapa Faustolo, na capital. Já no interior, o início das aulas está previsto para fevereiro, no Senac Mogi Guaçu. O grande atrativo do programa, como destaca Tatiana Putti, coordenadora da área de beleza do Senac São Paulo, é a aplicação do visagismo, técnica que busca harmonização entre maquiagem e penteado e o estilo de rosto da pessoa.

“O nicho está aquecido, recebe investimentos em produtos e em serviços, e tem, no Brasil, o terceiro maior consumidor mundial”, comenta Tatiana. Para ela, a importância da imagem pessoal, o aumento da expectativa de vida das mulheres e a procura por produtos contra os sinais do envelhecimento são alguns fatores que favorecem esse resultado positivo no país. Além disso, o crescimento da renda das classes baixas e o fortalecimento da participação feminina no universo profissional também contribuem para acirrar a competitividade, exigindo ampla qualificação.

“Esse contexto traz grandes desafios ao cabeleireiro, que deve transitar entre as tendências da moda e as do mercado em busca de novas composições visuais. A compreensão das inovações do segmento bem como das questões ligadas à cosmetologia e à biossegurança que oferecemos em nossa formação são variáveis que influenciam no desempenho, tornando-se diferenciais”, explica Tatiana.

Ao longo do curso os alunos aprendem diversas técnicas, entre elas higienização, penteados, corte, hidratação e reconstrução de cabelos. Com 400 horas de curso, estão previstas também práticas que estimulem as habilidades técnicas para alcançar resultados harmônicos e que valorizem a beleza.

“Outro diferencial é a infraestrutura que o Senac oferece, com laboratórios que permitem aos alunos simularem as práticas profissionais durante o processo de aprendizagem”, afirma Tatiana.

Expertise na área

O Senac atua no segmento de beleza desde 1953, quando lançou o curso Manicure e outros relacionados à área. Desde então, aumentou seu portfólio, oferecendo opções nas modalidades livre, técnica e de formação superior, que abrangem os cuidados com cabelo, maquiagem, depilação, manicure e pedicure.

No Senac, o cabeleireiro pode completar sua formação com os cursos Administração de Salão de Beleza e Maquiador. A instituição também promove eventos que reforçam os conhecimentos dos profissionais do setor, como o Beauty Experience, que a cada ano convida renomados especialistas para debater esse mercado.

 

Aniversário de Sampa com várias atrações no Memorial

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Shows musicais, chorinho, festival de música eletrônica, festival gastronômico e do pastel até R$ 10, a Lavagem da Mão da América, um dos símbolos da cidade – tudo isso em 10 horas ininterruptas de atrações que vão agitar a Barra Funda no dia em que São Paulo faz 462 anos. Entrada gratuita e acesso fácil por metrô, trem, ônibus, ciclovia, com estacionamentos a preços populares no próprio Memorial. Confira!

Praça da Sombra (portões 8 e 9)

10h – Festival Gastronômico e Festival do Pastel até R$ 10

A entrada para os dois festivais é gratuita. Por até 10 reais no máximo a unidade, food trucks e barracas oferecem iguarias de qualidade: lanches de paleta suína com pesto de salsa orgânica, risoto de shimeji, hot holl, acarajé, hambúrgueres de carne e vegetarianos são algumas das delícias salgadas já confirmadas no evento. E, claro, variedades de pastel que, afinal, é um dos ícones da gastronomia paulistana.Comezzana - sanduíche buraco quente clássico

11h – Show Elder Costa

Elder Costa transita com liberdade em diversos estilos, desde a sua origem brejeira ao universo pop, onde possui grande bagagem, fazendo ainda uma MPB com sotaques regionais e visão na música do mundo.

12h – Show Ca Cau

O artista CA CAU, compositor, poeta, músico, artista plástico e que tem na poesia o fio condutor do seu trabalho, reconhecido na França e nos Estados Unidos.

14h – Show Coletivo Roda Gigante

O Coletivo Roda Gigante é formado por músicos de diferentes linguagens e instrumentos que têm o samba e o choro como principal ponto de encontro onde celebram toda sua amizade e amor à música.

Praça Cívica (portões 1, 2, 5 e 6)

15h – Lavagem da Mão da América – Cortejo com passistas, velha guarda e ala das baianas da escola de samba Camisa Verde e Branco até a escultura de Niemeyer em ritual à moda da cerimônia nas escadarias da Igreja do Bonfim, em Salvador.

Praça da Sombra (portões 8, 9 e 13)

(SP SUNSET) Tahira Carol Mali Pita Uchoa 5 – crédito Juliana Knobel

 

 

 

 

 

 

 

 

16h – SP SUNSET – Festa de música eletrônica com o DJ Tahira, renomado internacionalmente, acompanhado da CalefaçãoTropicaos. O show será em frente ao auditório Simón Bolivar.

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