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Subprefeitura discute ações de combate a dengue

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Reunião aconteceu na quarta-feira

Para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti transmissor do vírus da dengue, da febre chikungunya e agora do zika vírus (causador da microcefalia), a Prefeitura está intensificando as ações do Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue.
O prefeito Fernando Haddad, regulamentou na quarta-feira (2) a Lei (16.273/15) que autoriza medidas preventivas nas situações de perigo à saúde pública em locais com presença e evidência da existência de proliferação do mosquito. Outro decreto também estabelece a criação de grupos internos de controle da dengue, chikungunya e zika nos órgãos e entidades da administração municipal direta e indireta.
A Subprefeitura Lapa realizou uma reunião na quarta-feira, 2, com representantes da Supervisão de Vigilância em Saúde, diretoria Regional de Educação, supervisão de Assistência e Desenvolvimento Social, Defesa Civil e Programa Ambientes Verdes e Saudáveis para iniciar as discussões de implantação do Comitê de Combate ao Aedes aegypti na região. A ideia é de realizar reuniões mensais para coordenar ações contínuas e evitar a proliferação do mosquito.

Moradores da Vila Anglo e Madalena pedem redução da ZEU

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Audiência do Zoneamento da Comissão de Política Urbana entrou pela madrugada

O Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo ficou lotado para a audiência devolutiva do texto substitutivo ao Projeto de Lei do Zoneamento realizada pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal para a Zona Oeste e Central, na noite de quarta-feira, 2. O relator, vereador Paulo Frange apresentou as demandas incorporadas ao texto substitutivo ao Projeto de Lei (PL 272/2015 de parcelamento, uso e ocupação do solo na cidade de São Paulo).
A preservação das ZER (Zonas Exclusivamente Residenciais) e alteração da denominação de ZEU (Zona Eixo de Estruturação Urbana) estavam entre as principais discussões junto a Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente das subprefeituras de Butantã, Lapa, Pinheiros e Sé. A ZEU da região da Vila Madalena (com cerca de 600 metros no entorno da estação do metrô), que inclui a Vila Anglo, foi um dos pontos polêmicos da devolutiva. Isabela Bensenor, do Movimento de Preservação do Sumarezinho, Vila Madalena e Movimento Amigos da Vila Anglo (MAVA) e Jardim Vera Cruz e Maria Ismeria Nogueira Santos, da MAVA, pediram a revisão do perímetro da ZEU para não impactar ainda mais o trânsito e preservar a história local e a qualidade de vida dos moradores da região. “Queremos a redução do limite da ZEU da Vila Madalena, não basta a redução de gabarito dos prédios (para 28 metros) nas ruas com menos de 12 metros e nas áreas de grande declividade”, disse Isabela. “Quem vai nos proteger das construtoras que chegam demolindo, destruindo tudo e não sobra nada, não sobra rua e não sobra bairro. Enquanto vocês tratarem as ZEUs em volta de cada estação do Metrô do mesmo jeito em toda Cidade, vocês vão matar muitos bairros”, disse Isabela. Maria Ismeria questionou: quem será beneficiado? O capital, as empreiteiras ou nós moradores?
O vereador José Police Neto alertou que é preciso cuidado com a questão das ZEUs. “Agora a gente não tem mais os estoques para modular o território como é o caso do bairro de Vila Madalena, que compõe o distrito de Pinheiros (e inclui a Vila Anglo, na Pompeia). O risco que se corre é que dos 820 mil metros se for feito no coeficiente 4 de aproveitamento, sem gabarito, vamos ter uma ilha de Manhattan, onde teve até outro momento casarios de, no máximo, sobradinhos de dois pavimentos”, disse o Police. “Se a gente não tiver um cuidado muito grande com essa questão da ZEU, a gente corre o risco de degradar aquilo que a Cidade tem de melhor, que é um pouquinho desses ambientes bucólicos que os vizinhos ainda se conhecem”, conclui o vereador do PSD. A audiência terminou no início da madrugada do dia 3.

Grupo virtual promove encontro presencial de mães

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Ana Kika e Juliana no encontro presencial de mais de 100 mães do grupo virtual

O Grupo de Mães da Leopoldina vem fazendo história na internet e no bairro. A página virtual criada por Juliana Dias Moraes Gomes e Ana Kika Lanari Chaves está no ar desde janeiro. “Conheci a Ana Kika em um outro grupo e descobrimos que morávamos no mesmo bairro. Percebemos que podíamos também criar um grupo onde além de conversar sobre as questões que envolvem a maternidade também pudéssemos compartilhar ideias, informações úteis e dicas para facilitar o nosso dia-a-dia. E também fazer novas amizades”, revela Juliana. “Dentro do grupo, já abrimos um espaço para troca e doações de uniformes e materiais escolares”, conta Ana Kika.
Só participa do grupo quem é convidada. O grupo conta com cerca de 2870 membros. Em 24 de novembro, elas reuniram mais de 100 mães em um encontro presencial no Imperatriz Villa Bar. Para facilitar a convivência, elas criaram algumas regras jurídicas de boa convivência que devem ser seguidas como respeito, bom senso e cordialidade. É proibida a comercialização de produtos e serviços, ou divulgação de fanpages, outros grupos ou blogs, sem prévio consentimento da moderação, por exemplo.
As Mães trocam informações importantes para a vida em comunidade que vai desde salão de beleza, a troca de móveis, livros e uniformes, indicação de empregada e até temas políticos. “Nos damos o direito de deletar qualquer post solicitando orientações sobre medicações, diagnósticos ou de dicas de medicações, comentário ofensivo ou que não esteja de acordo com o objetivo do grupo”, explica a odealizadora do grupo, Juliana.

Vereadores aprovam orçamento em primeira votação

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Por 35 votos a favor e 9 contra, o Plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou em primeira votação, quarta-feira (2), o parecer substitutivo ao Orçamento do Município para 2016 (Projeto de Lei 538/2015) de R$ 54,4 bilhões (que estima receita e fixa despesa do Município para o próximo ano), após alterações da Comissão de Finanças e Orçamento. A Secretaria de Educação é a pasta que vai dispor da maior fatia, cerca de R$ 11 milhões. Outras secretarias também tiveram acréscimo de receitas: Cultura – cerca de R$ 20 milhões-, a de Direitos Humanos acréscimo de cerca de R$ 11 milhões – e a pasta de Igualdade Racial, com R$ 10 milhões.“Quem mais perdeu foi o ‘lixo’ (Secretaria de Serviços), porque não pode ficar com mais R$ 190 milhões. Eles tiveram mais de 25% de aumento. Acho que nós fizemos os cortes onde está sobrando e remanejamos para quem está precisando”, afirmou o relator do PL, vereador Milton Leite (DEM).
A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras teve o orçamento 2016 (R$ 1.768.650.734) inferior ao de 2015 (R$ 1.927.421.875). Com o ajuste do substitutivo em 147,6 milhões o valor chegou a R$ 1.916.287.709. O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador José Police Neto acredita que conseguiu avançar para dar mais autonomia financeira às subprefeituras. “Os subprefeitos terão cerca de R$ 120 milhões para usar em melhorias do bairro”, disse Police. “Os recursos foram alocados em função do Índice de Desenvolvimento Humano do Municipio (IDH-M), tamanho da área e população”, explica o presidente.
A Subprefeitura Lapa teve redução do orçamento 2015 (R$ 43.833.676 milhões) para o de 2016 (R$ 32.618.799 projeto original). Com o substitutivo da comissão, a previsão para a Sub Lapa chega a R$ 34,3 milhões para o próximo ano, ainda inferior a 2015.
Os vereadores tem prazo até terça-feira (8) para apresentarem as emendas ao texto antes da peça entrar em plenário para segunda votação, prevista para a segunda quinzena de dezembro.

 

 

Contrário

O vereador Gilberto Natalini (PV) votou contra o substitutivo do Orçamento. Para ele o projeto avançou com a comissão, mas ainda não concorda com os valores fixados para algumas pastas. “Tem pontos que precisam melhorar. Um deles é a previsão de arrecadação de multas que é de 22,22% a mais. Ou seja, o prefeito quer enfiar a faca no paulistano com multas. Outro exemplo é o aumento na taxa de iluminação de mais 80%, em 2015 o valor era R$ 224 milhões e para 2016 R$ 540 milhões, um absurdo”, afirma Natalini.

17º Natal Comunitário

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Natal é sinônimo de nascimento, renascimento, união e fraternidade, não importa a religião que se segue. É uma data em que os sentimentos mais nobres emergem e por horas pausamos nossa rotina diária e tornamos tudo uma ilha de paz junto de amigos e familiares. E por que não junto da comunidade, que durante o ano todo trabalha pelo bem comum da região? É pensando neste coletivo que o Natal Comunitário persiste e finca raízes na Lapa. São 17 anos trazendo ao calendário de comemoração além da liturgia natalina, muita música com envolvimento da comunidade.
E quando se fala em engajamento, podemos dizer que realmente contamos com o apoio de entidades e empresas de toda região. Nesta edição, que começou na sexta-feira e termina no domingo (6), contamos com o apoio de 42 apoiadores, cada um contribuindo de sua maneira para construção do evento. Participam do Natal Comunitário três paróquias bastante representativas na região, sem esquecer da intensa programação na Praça John Lennon, que assim como a figura que a batiza, trará paz e fraternidade ao Natal de todos.
E com esse espírito de comunhão receberemos a todos e esperamos que participem deste momento de união que nossa sociedade precisa depois de um ano difícil e um 2016 que promete grandes desafios. O Natal Comunitário prova que com perseverança a comunidade consegue o que anseia. Sejamos a paz para multiplicar a paz.

Cresce ocupação de escolas na região da Lapa

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Sidney Junior (D) e alunos do período noturno na ocupação do Anhanguera

A Escola Estadual Anhanguera foi ocupada na quinta-feira (26) por um grupo de alunos que aproveitou o horário de entrada do noturno. O movimento teve apoio de 2 professores – o de Física e de Sociologia – que se mantiveram do lado de fora do portão. Segundo o estudante do 2º ano noturno do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), Sidney Fernando de Sousa Junior (morador do Morro Doce), o movimento é contra ao plano de reorganização do governo estadual. A diretora da escola, Maria Helena Pereira Souza, resistiu dentro da escola com corrente e cadeado no pescoço até a chegada a supervisora de Educação Centro Oeste, Walkyria Cattani. “A Lapa é uma região de não jovens, nem 15% é de alunos da Lapa, eles são de outros bairros como Morro Doce, Pirituba, Perus e tem gente até de Osasco. Hoje a gente tem ociosidade com duas salas vazias (com capacidade de 80 alunos) pela manhã, 14 à tarde (mais 560 vagas) e 7 à noite (280). Não tem aluno. A Anhanguera é a única escola da região que continuará com o noturno. Continuaremos com o Pereira Barreto (Rua Clélia), aqui do lado, com todas as salas de manhã e a tarde, o Romeu de Moraes que hoje é ensino fundamental e Médio ficará com o Fundamental, o Raul Cortez (Rua Faustolo) com o Fundamental e o Guilherme Kuhllman do 1º ao 5º ano”, explica a supervisora. Maria Helena saiu da escola por volta das 23h25, acompanhada da supervisora de Educação. Outra escola ocupada na quinta-feira foi a Romeu de Moraes, na Vila Ipojuca. Um grupo de estudantes também tomou a Professor Manuel Ciridião Buarque (Rua Cerro Corá) no início da semana. “A escola não será atingida diretamente pela reorganização, mas vamos ser prejudicados porque eles vão abrir mais duas salas e vamos perder a sala de laboratório e de vídeo”, afirma a estudante do 2ª ano do Ensino Médio, Bianca Rodrigues. Já na Escola Miss Brownie, na Vila Pompeia, os alunos lutam contra o fechamento da unidade que será destinada a formação de professores.
A Secretaria da Educação do Estado afirma que continua disposta a dialogar com os manifestantes. Segundo o órgão, as escolas funcionam muito abaixo de sua capacidade. Na Miss Browne, a ociosidade é de 60%. Os alunos do Ensino Médio irão para a escola Professora Zuleika de Barros Martins e os do Ensino Fundamental para a escola José Cândido de Souza (na Vila Pompeia). Já a escola Manuel Ciridião Buarque tem cerca de 770 alunos e capacidade para atender 960. A unidade irá receber apenas uma classe do 1º ano do Ensino Médio da escola Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, que tem ociosidade de 75%. Os prédios disponibilizados serão utilizados para outros fins educacionais, como creches e ETECs. A transferência de alunos irá respeitar o módulo por classe – 30 para o Fundamental I, 35 para o Fundamental II e 40 para o Médio. O conteúdo pedagógico perdido pelos alunos nestas unidades será reposto após o encerramento do calendário oficial, estabelecido entre 18 e 23 de dezembro.

Antes da inauguração, Centro de Reabilitação faz atendimento parcial

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CER II Lapa fica na casa dentro da área do Hospital Sorocabana ao lado da AMA 24h

O Centro Especializado em Reabilitação II Lapa (CER II Lapa) ainda não tem data de inauguração, mas já está com atendimento parcial. Segundo a Coordenadoria Regional de Saúde Oeste da Secretaria Municipal de Saúde, a inauguração está prevista para esse mês, conforme anunciado o secretário Alexandre Padilha no encontro com conselheiros de Saúde da Lapa, Pinheiros e Butantã em 29 de outubro.
O centro especializada faz parte da rede de Atenção à Pessoa com Deficiência e Atenção Básica oferecendo reabilitação física e intelectual, avaliação multiprofissional com abordagens grupais, atendimento individual e atendimento domiciliar e avaliação e prescrição de órtese e prótese.
O CER II Lapa fica na casa dentro da área do Hospital Sorocabana ao lado da AMA 24h. O imóvel foi reformado (investimento de R$ 399.956,10) para receber o novo serviço, mas uma vistoria da Vigilância Sanitária apontou a necessidade de readequação na rede de esgoto (obra de pequeno porte, segundo a coordenadoria). Mesmo assim, a unidade atende de forma parcial alguns casos no serviço de fisioterapia, como bebês em risco e deficientes encaminhados pela Unidade Básica de Saúde PI especialista da Unidade Hora Certa.
A gestora do novo serviço é a Associação Saúde da Família – que gerencia o AMA e a unidade Rede Hora Certa que também funciona nas dependências do Sorocabana. Além da gerente, Andreia Alpius, a equipe terá neurologista infantil, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, auxiliar de enfermagem, acompanhantes de pessoa com deficiência e agente administrativo. A entrada do serviço de saúde será pela Rua Catão, 420.

Associações recuperam viatura da PM

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Uma viatura da 2ª Cia da Policia Militar que estava parada desde o fim de agosto voltou para as ruas na terça-feira, 24, depois do conserto doado pela associações Amocity (do canto Noroeste da City Lapa) e Viva Leopoldina (de novos condomínios). O veículo aguardava liberação de registro de preços desde 26 de agosto, quando a policial Adriana que conduzia o veículo foi alvejada com um tiro de fuzil na cabeça por uma quadrilha que roubou o caixa-eletrônico da portaria 12 da Ceagesp, na Avenida Nações Unidas, próximo. “Conforme os criminosos fizeram disparos, Adriana deu ré para escapar dos tiros. Atingida, ela acabou batendo a viatura em um poste”, lembra o comandante da Cia, Capitão Ricardo Nicotari.
A policial continua em tratamento. A viatura teve a lataria e farol danificado na batida além de perfurações a bala. “As associações de bairro atendidas pela 2ª Cia em forma de agradecimento e sensibilizadas com as dificuldades da Cia para atender toda área tomou a iniciativa em reformar a viatura utilizada na ocorrência da soldado Adriana. Desta maneira, o nosso capitão poderá melhorar a segurança da comunidade”, disse o presidente da Viva Leopoldina, Umberto Sarti. Participaram da entrega da viatura o presidente do Conseg Leopoldina, Jairo Glikson, membro e ex-presidente da Amocity além do vice-presidente Fernando Mourão e do diretor Sinuhe Alberice. “A partir do momento que a comunidade passa a enxergar a segurança pública como algo importante, todos ganham”, conclui o capitão.

Comissão realiza audiência devolutiva do zoneamento

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Frange apresentou o texto prévio do substitutivo ao Prpjeto de Lei do Zoneamento

O relator, vereador Paulo Frange apresentou o texto prévio do substitutivo ao Projeto de Lei 272/2015 do Zoneamento (Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo), na primeira audiência devolutiva da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal, na segunda-feira (23), no Salão Nobre do Parlamento. “A Comissão, neste primeiro momento, incorporou tudo aquilo que possuía 100% de acordo”.
Cerca de 7 mil pessoas compareceram nas 41 audiências públicas, 1034 falaram ao microfone e mais de 4 mil deram contribuições via protocolo. Entre os debates com conflito estavam as ZERs (Zonas Exclusivamente Residenciais) e ZCOR (Zonas Corredores) ficaram em primeiro lugar, com 34% das contribuições, seguidos de perto pelas alterações gerais do zoneamento, que responderam por 20%. Questões ligadas ao verde e regularização fundiária obtiveram menor percentual de participação, apenas 2%. Do total recebido pela Comissão, 8% foi considerado como demanda não pertinente à revisão do zoneamento.
O relator destacou algumas situações onde as alterações propostas pela sociedade foram incorporadas. Uma diz respeito ao artigo 10 da lei, que trata das questões de ZER e ZCOR. “Esse artigo 10 contempla a grande parte do conflito e trouxe tranquilidade para quem está em ZER, trouxe tranquilidade para quem está na zona corredor, aumentou a zona corredor, aumentou a segurança para quem está em ZER e trouxe o equilíbrio que nós precisávamos encontrar”, argumentou. Alguns impedimentos nas zonas corredores, pleiteados pelos moradores, passaram a compor o quadro restritivo do zoneamento. “Não será permitido abrigo, albergue em nR1 10, e no caso de nR1 12, ficou excluída a possibilidade de ter flat, hotel, motel, pensão”, exemplificou. “Mais de 80% do texto é fruto do trabalho da sociedade e veio das audiências públicas. Agora nós temos situações para resolver, tem situações que metade quer e metade não quer, e nós precisamos amadurecer isso, uma, duas, ou três semanas, para buscar a maioria, se não houver, teremos que tomar atitude”, disse.
A ZEIS 3 (Zona Especial de Interesse Social) – no antigo terreno da garagem de ônibus da CMTC – foi mantida como previsto no Plano Diretor Estratégico da Cidade.

 

Devolutiva regional

A Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal realiza a audiência devolutiva do Substitutivo ao Projeto de Lei 272/2015, do Zoneamento da Zona Oeste e Central (que inclui a área da Subprefeitura Lapa, Butantã, Pinheiros, Sé) na quarta-feira, 2 de dezembro, das 19h às 22h, na Câmara Municipal (Viaduto Jacareí, 100).

Prefeitura regulariza moradias

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Haddad lembrou que os casos no Jaguaré estão entre os mais antigos da cidade

A Prefeitura iniciou no feriado de sexta-feira (20) a entrega de 3,5 mil títulos de concessão de uso para famílias da comunidade Nova Jaguaré. A cerimônia contou com a presença do prefeito Fernando Haddad que acompanhou os trabalhos de assinatura dos primeiros títulos, concedidos aos moradores mais antigos, que chegaram ao bairro na década de 1960. “É um título que dá segurança para as famílias. Ter a sua casa, ter seu documento, saber que ninguém vai te tirar dali, chegar em um banco com o endereço certo, ter a correspondência na porta de casa: tudo isso é cidadania”, afirmou Haddad.
A medida garante a posse dos imóveis e beneficia 11,5 mil pessoas. Segundo o prefeito, os documentos serão entregues de maneira escalonada por setores da comunidade. “Esse caso de regularização fundiária é um dos mais antigos da cidade. Em 2004 foi iniciado o cadastramento das famílias e em 2006 foram iniciados os trabalhos de urbanização. Isso deu condições para o pessoal da regularização fundiária trabalhar na parte documental”, explica o secretário José Floriano (Habitação). Assentada de forma irregular em área pública, com o tempo a comunidade se consolidou como um bairro.
Segundo a Prefeitura, a área da Nova Jaguaré tem cerca de 150 mil metros quadrados. As ruas receberam obras de urbanização como contenção de encostas, expansão da rede elétrica, iluminação pública e abertura de vias de pedestres e de veículos, mais de 10 mil metros de rede de esgoto, 3 mil metros de galerias de águas pluviais, 9 mil metros de rede de abastecimento de água, 25 mil metros de pavimentação inter travada além da reserva de 10 mil metros quadrados a áreas verdes e de lazer. A ação na Nova Jaguaré integra a meta 37 do Programa de Metas 2013-2016, que prevê a regularização fundiária para 200 mil famílias.

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