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Centro de Memória e Convívio será reestruturado

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Um leitor que entrou em contato com a redação do JG questiona os motivos do Centro de Memória e Convívio da Lapa, localizado na Rua Araçatuba, 522, permanecer fechado, mesmo com o afrouxamento das restrições causadas pela pandemia. “Gostaria de saber o porquê do Centro de Memória e Convívio da Lapa e Espaço de Leitura Cecília Meireles, na Vila Ipojuca, permanecer fechado. Os instrumentos públicos da cidade já estão reabertos, ainda que mantendo os cuidados com a Covid-19, e nada justifica que este espaço siga fechado. Trata-se de um lugar de referência no bairro e esta situação impacta toda a população da cidade, em especial a comunidade da Lapa. Tentei diversos contatos com a Subprefeitura Lapa, mas não fui informado dos motivos do local permanecer fechado ou uma previsão para a sua reabertura”, relata.

Questionada, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Lapa, informa que está reestruturando o acervo de livros visando à reabertura do equipamento. Em uma próxima etapa, o processo de reabertura será discutido com a Secretaria Municipal da Cultura.
Na edição do Diário Oficial do Município de quinta-feira (16) foi publicada a proposta de licitação para a revitalização da Praça Doutor Otávio Perez Velasco, ao lado do Centro de Memória e Convívio da Lapa, no valor de R$ 329.834,20. O edital está disponível no site (http://e-negocioscidadesp.prefeitura.sp.gov.br) com o SEI nº 6044.2021/0006727-7. A entrega das propostas está prevista para ocorrer no dia 22 de dezembro, às 9h, na sede da subprefeitura.

Praça Nova Lapa completa 9 anos

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A Praça Nova Lapa completou 9 anos na terça-feira (14). A área verde foi uma conquista da comunidade e a data foi escolhida quando moradores do Parque da Lapa, Vila Leopoldina e Vila Hamburguesa realizaram um abraço simbólico em 2012 para pedir a revitalização do local. A praça receberia um ecoponto, mas a mobilização dos vizinhos e dos conselheiros do Cades Lapa à época garantiu a manutenção do espaço público, com quadra, brinquedos, horta comunitária, além de ser palco de encontros educativos e dos moradores.

Ceagesp envia 70 toneladas de alimentos para a Bahia em missão emergencial

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A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) enviou na quinta-feira (16) mais de 70 toneladas de alimentos aos municípios atingidos pelas chuvas no Sul da Bahia. Entre os itens enviados estão cestas básicas, frutas, legumes, verduras e água mineral que foram recebidos através de doações dos permissionários e funcionários da companhia.

O transporte dos alimentos da Vila Leopoldina até o Aeroporto Internacional de São Paulo foi realizado com apoio do Exército. A 2ª Companhia de Transporte empregou oito militares na missão emergencial, além de 30 integrantes do 21º Depósito de Suprimento que ajudaram no carregamento da carga. Voluntários e funcionários de empresas instaladas na Ceagesp auxiliaram no preparo das doações.

A mobilização começou na terça-feira (14) durante a confraternização de final de ano da Ceagesp. Um permissionário doou 1.040 bandas de peixe para a realização do “Festival de Tambaqui” e a renda obtida com o evento foi destinada à compra de cestas básicas. No mesmo dia o diretor-presidente da Ceagesp, coronel Mello Araújo, caminhou pelo entreposto pedindo doações aos permissionários.

Biblioteca Mário Schenberg recebe exposição fotográfica

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Na terça-feira (7) foi inaugurada a exposição fotográfica “Além de Novembro” no saguão da Biblioteca Mário Schenberg. A mostra é um projeto da bibliotecária Bruna Cavalcante e retrata, através de fotografias, servidores negros e relatos de suas histórias. A proposta é ampliar e ressaltar a competência e a resistência negra que evidenciam e valorizam a fundamental contribuição afro-brasileira na construção do Sistema Municipal de Bibliotecas e o seu legado na formação da sociedade brasileira.

A exposição é gratuita e pode ser visitada durante o horário de funcionamento da biblioteca, de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados das 10h às 17h. A Biblioteca Mário Schenberg fica na Rua Catão, 611, na Vila Romana.

Abaixo-assinado pede reabertura de área pública

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Um abaixo-assinado online conta com cerca de 300 assinaturas pedindo a reabertura da Praça Álvares de Azevedo, uma área de 11.800 m², localizada entre a Avenida Mercedes, Rua Brigadeiro Gavião Peixoto e Rua Thomé de Souza.

O documento aponta que no dia 24 de novembro, moradores do bairro estiveram na Subprefeitura Lapa e, ao consultar a seção de cadastro e fiscalização, constataram que o espaço é uma área pública municipal e afirmam que “o seu fechamento ou uso privado é inadequado e irregular”. Também consta no abaixo-assinado que “este espaço merece ser preservado e integrado ao uso público, mesmo porque, ao proporcionar segurança aos pedestres, atende a uma demanda crescente da população que mora ou frequenta o bairro”.

Na edição do Diário Oficial do Município do dia 12 de março deste ano foi publicado um edital para recebimento de propostas e instauração de procedimento de manifestação de interesse social para a área. O objetivo era receber propostas de quaisquer interessados em cooperar com o “Desenvolvimento de Projetos de Educação Ambiental e Agroecologia no local como forma de acesso ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, proporcionando o uso comum do bem pela população de forma sadia e de essencial qualidade de vida, defendendo e preservando para as presentes e futuras gerações da cidade de São Paulo”.

A divulgação do resultado da proposta selecionada estava prevista para o dia 25 de agosto, porém nenhuma informação foi encontrada até o momento.

Memorial recebe “Jazz na Rua” na Praça da Sombra

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O Memorial da América Latina recebe no domingo (19), das 15h às 18h, a primeira edição presencial do projeto Jazz na Rua após quase dois anos. O evento acontece durante a tarde e traz para a Praça da Sombra uma pista de dança, aula de lindy hop, show com a banda Fizz Jazz e apresentação da DJ Mari Souza.

É a sétima vez que o Memorial recebe o projeto, que busca difundir as danças do estilo musical com aulas abertas e gratuitas. No Memorial, a primeira edição ocorreu em setembro de 2017, e a última, em novembro de 2019. O evento marca também o retorno presencial do Jazz na Rua aos espaços públicos. Durante a pandemia de Covid-19, as apresentações foram feitas virtualmente.

A pista de dança será aberta com a DJ Mari Souza, a partir das 15h, com um repertório que traz o melhor do jazz. Em seguida, Suzana Ruiz e Felipe Trizi dão uma aula aberta de lindy hop, estilo de dança surgido na década de 1930 no Harlem, em Nova York, e imortalizada pelos musicais de Hollywood.

O encerramento fica por conta da Fizz Jazz Band, banda de swing ao estilo da Nova Orleans do início do século 20. A banda toca temas clássicos do jazz com novos arranjos, além de temas autorais dentro do estilo.

O Jazz na Rua é um projeto itinerante que, além do Memorial, já passou por outros pontos turísticos de São Paulo, como Avenida Paulista, Largo da Batata e Praça Roosevelt, difundindo o lindy hop e a cultura do jazz.

O acesso à praça pode ser feito pelos portões 8 e 9. O Memorial da América Latina fica na Avenida Mário de Andrade, 664.

Canteiro da Gastão Vidigal receberá investimento de aproximadamente R$ 1 milhão

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A Subprefeitura Lapa anunciou que o espaço livre do canteiro central da Avenida Doutor Gastão Vidigal receberá uma revitalização, sendo que o início da obra está previsto para ocorrer até janeiro de 2022. O local receberá implantação de paisagismo com plantio de espécies ornamentais, arbustivas e forração, em mais de 1.500 metros de extensão do canteiro central, que conta ainda com mais de 15 metros de largura. O montante aproximado da obra é R$ 990.000,00.

Andrea Matarazzo, que já exerceu os cargos de Secretário de Subprefeituras, Secretário Municipal de Serviços e Subprefeito da Sé, esteve na região da Avenida Doutor Gastão Vidigal e Rua Doutor Avelino Chaves no domingo (5) e publicou fotos do canteiro em suas mídias sociais, onde é possível ver diversas barracas. “A Prefeitura de São Paulo fechou o mês de outubro com R$ 14 bilhões em caixa, livres, não comprometidos. O que estão esperando para atuar no socorro desta população que está abandonada a própria sorte? Esta tragédia acontece por toda a cidade sem nenhuma ação concreta, nos últimos anos, do poder público que é quem pode fazer. Dá para resolver e tem dinheiro para isto, mas tem que ser prioridade, tem que trabalhar e tem que querer resolver”, escreveu.

A subprefeitura afirma que efetua bissemanalmente serviços de limpeza e ações de zeladoria no local com limpeza, manutenção e recuperação das áreas públicas ao longo da avenida, porém moradores e membros de entidades como a Associação Viva Leopoldina (AVL) afirmam que a quantidade de pessoas vivendo em barracas no canteiro quadruplicou nos últimos seis meses.

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