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Barra Funda ganha Centro de Atenção Psicossocial

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Na quarta-feira (13) foi inaugurado o 99º Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da cidade, o Caps AD III Boracea, na Rua Anhanguera, 288, na Barra Funda. O objetivo da Prefeitura é ampliar a oferta, o atendimento e o acolhimento especializado para pessoas que sofrem com transtornos decorrentes do uso abusivo de substâncias psicoativas. A unidade também oferece acompanhamento aos familiares, atividades terapêuticas e psicoeducativas em grupo, atividades físicas e de artesanato. O Caps AD III Boracea tem capacidade para atender 300 usuários por mês e funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, para atendimento e acolhimento. Das 19h às 7h, o equipamento funcionará para hospitalidade noturna.

O prefeito Ricardo Nunes participou da inauguração da unidade. “Seguimos avançando na ampliação desse atendimento. Nós estamos determinados a enfrentar essa guerra, vencer essa situação gravíssima da cracolândia. Somente o SIAT III (Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica), localizado na Rua Helvétia, aumentou mais de sete vezes o acolhimento de janeiro a julho. Em janeiro, foram encaminhadas 27 pessoas e em junho, foram encaminhadas 192 pessoas”, disse.

O Caps da Barra Funda teve um investimento total de R$ 555.298,37 e será gerenciado pela Organização Social de Saúde (OSS) Associação Filantrópica Nova Esperança (AFNE). O equipamento conta com 86 colaboradores, incluindo médicos psiquiatras, médico clínico, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais. O prédio tem 31 salas e dez leitos para o acolhimento integral de pacientes. O custo mensal da unidade será de R$ 638.680,40. “Esse é o nosso Caps de número 99 na cidade, e em breve inauguraremos mais dois. Poucas cidades brasileiras têm esse suporte para a saúde mental e devemos isso ao apoio do nosso prefeito. Nós vamos à luta para recuperar essa população, porque eles têm direito a uma vida digna”, declarou a secretária-executiva de Atenção Básica, Especialidades e Vigilância em Saúde, Sandra Sabino.

Memorial recebe Bienal de Graffiti

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Na quarta-feira (13) o Memorial da América Latina inaugurou a 5ª Bienal Internacional de Graffiti, que poderá ser visitada até o dia 7 de agosto, de terça a domingo, das 10h às 17h.
Para comemorar os 10 anos do evento, foram convidados cerca de 60 artistas do Brasil e de todo o mundo para enaltecer a cultura da cena de street art e do grafitti. A curadoria é de Binho Ribeiro, um dos precursores da arte de rua no Brasil e criador da Graffiti Fine Art.
Além das próprias obras em exposição, a Bienal oferecerá atividades gratuitas como oficinas, mostra de filmes educativos, mesas de diálogo e performances. A entrada é gratuita e o Memorial fica na Avenida Mário de Andrade, 664.

Subprefeita realiza visita em vielas

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Fernanda Galdino, subprefeita da Lapa, esteve com o morador Antonio Rago na quinta-feira (14) para discutir problemas do Alto da Lapa. O principal motivo da visita foi a questão do projeto de instalação de floreiras nas vielas da Rua Saldanha da Gama, que têm acumulado folhas e lixo, além de preocupar moradores por facilitarem o acesso aos muros da casas, contribuindo assim para tentativas de roubos e furtos. Alguns vizinhos chegaram a remover parte da vegetação para melhorar a visibilidade no local. A solicitação é que sejam refeitos os bloqueios metálicos, que impedem a passagem de motos e não precisam de manutenção. Outra questão apontada foi em relação ao piso tátil instalado, que não direciona pessoas com deficiência visual à entrada da passagem.

Sobre à varrição, que acontece duas vezes por semana na rua, foi citado que o serviço não passa pelas vielas. Também foi relatada a necessidade de instalação de lâmpadas mais fortes nos postes, sendo que os pontos atuais ficam distantes uns dos outros e são encobertos pela vegetação das árvores de grande porte. Algumas lâmpadas estão com os sensores danificados e permanecem acesas durante o dia. Contêineres de coleta seletiva no entorno têm sido derrubados por pessoas que revendem os materiais, deixando parte do descarte espalhado nas calçadas.

A obra de revitalização na Praça Alzira Ferraz de Siqueira também foi alvo de questionamentos. Foram instalados equipamentos de ginástica e parte da área onde havia gramado foi coberta por cimento. Vizinhos afirmam que os equipamentos não recebem público frequente e poderiam ter sido instalados em outros lugares.
A subprefeita afirmou que vai encaminhar as necessidades de zeladoria do bairro e avaliar com sua equipe técnica uma solução para as vielas que foram reformadas, assim como para as que não tiveram nenhuma intervenção e necessitam de serviços.

Moradores cobram demandas de zeladoria no Conseg

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Na segunda-feira (11) foi realizada a reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) da Vila Leopoldina, com presença de alunos da Escola Superior de Sargentos da Polícia Militar que foram conhecer o funcionamento do encontro que busca aproximar a comunidade dos agentes públicos e de segurança.

A maior parte das solicitações dos moradores foi em relação a problemas de zeladoria. Foi citado o fechamento de solicitações no 156 sem a realização de serviços de remoção de mato na Avenida Comendador Alberto Dias, no Jardim Humaitá, e na Praça Galileo Rovai, que também precisa de iluminação. Foi pedida a fiscalização em um estabelecimento na Avenida Diógenes Ribeiro de Lima, por conta da perturbação do sossego no período entre 21h e meia-noite. Em relação ao trânsito, foi solicitado um estudo para aumentar a segurança de trânsito na Rua Guaipá por causa dos frequentes acidentes. Moradores afirmam que recentemente um dos episódios resultou em uma fatalidade e que foram informados que pelas curvas da pista não é possível a instalação de um redutor de velocidade, como as lombadas.

Uma moradora questionou a presença de um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) na Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, com críticas aos usuários do equipamento. Roberto Bortoni, presidente do Conseg Leopoldina, falou sobre a prevalência do interesse público em relação ao particular, comparando o caso com uma solicitação de retirada de ponto de ônibus que incomodava uma casa e que foi indeferido pela Prefeitura.

Reclamações por barulho aumentam

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Após dois anos de pandemia, as reclamações por causa de barulho e perturbação de sossego aumentaram consideravelmente na cidade. Segundo a Prefeitura, cerca de 13 mil chamados foram abertos no PSIU no primeiro semestre de 2022, mais que o dobro em relação ao mesmo período do ano passado. A Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia informa que o estoque atual do PSIU é de 36.870 solicitações.

O PSIU identifica os locais que ultrapassam os limites de som e autuam o local. Eventualmente caso o problema persista, ocorre o fechamento administrativo. O programa tem como função fiscalizar o nível de decibéis de imóveis não residenciais, ou seja, empresas, comércios e estabelecimentos alimentícios.

Autores das denúncias frequentemente reclamam dos horários em que os agentes do PSIU realizam a fiscalização, que não costuma coincidir com o pico da incomodidade. Também criticam a demora dos atendimentos. O morador Mauro Pires relata ter um chamado aberto no 156 desde o dia 4 de janeiro, que consta como atrasado há mais de 130 dias. No caso, o pedido de fiscalização é referente a um estabelecimento comercial que utiliza máquinas de refrigeração e ar-condicionado sem isolamento acústico, provocando muito ruído nos prédios vizinhos da Rua Carlos Weber.

Questionada, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB), informa que o local citado está incluído na programação de fiscalização e receberá uma vistoria dos agentes do Programa Silêncio Urbano (PSIU). A data não é divulgada para não atrapalhar os resultados da ação.

Afirma ainda que de janeiro até junho de 2022, foram aplicados 220 termos de orientação e 239 autos de multa por emissão de ruídos acima do permitido em lei na capital. No mesmo período, em 2021, a quarentena imposta pela pandemia fechou bares, restaurantes e afins que estavam proibidos de funcionar depois das 21h, em todo o Estado. E a ocupação foi limitada em 30% até maio e 40% em junho. Mais de 50 termos de orientação e 41 autos de multas foram aplicadas durante o período.

A média de decibéis permitidos na cidade é de 60 dB das 7h às 19h, das 19h às 22h a altura média permitida diminui para 55 dB, e das 22h às 7h o limite estabelecido é de 50 dB, porém em outras zonas, como as residenciais, por exemplo, o limite é menor.

Existe um projeto de lei da Prefeitura que quer autorizar o limite de 85 decibéis entre 12h e 23h, o equivalente a um aspirador de pó ligado, em Zonas de Ocupação Especial (ZOE), caso do entorno do Allianz Parque. A Câmara Municipal discutiu o tema em uma audiência pública no dia 26 de maio, com a presença de representantes do setor de eventos e de moradores que convivem com os ruídos. Considerando a relevância do serviço, a poluição sonora foi incluída no Plano Diretor Estratégico (PDE) e na Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS).

No dia 22 de junho, o Ministério Público de São Paulo e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) realizaram uma audiência pública sobre os impactos do ruído na saúde e conforto da população. O objetivo do encontro foi reunir informações técnicas sobre a exposição ao ruído ambiente, além de conscientizar a respeito da relação entre ruído e saúde. As informações coletadas serão utilizadas na elaboração de estratégias para a solução de problemas dentro desta temática.

Prefeito e governador participam de mutirão de serviços na região

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O governador Rodrigo Garcia e o prefeito Ricardo Nunes estiveram na região na sexta-feira (15), para participar do evento “Governo nos Bairros Zona Oeste”. A ação oferece diversos serviços gratuitos e aconteceu no Memorial da América Latina. Foi realizado o atendimento de solicitações para o recebimento do benefício Bolsa do Povo, serviços do Poupatempo, inscrições para cursos profissionalizantes, cadastro de currículos, atendimento habitacional, orientações de saúde sobre o mutirão de cirurgias, medição de pressão e de diabetes, aplicação de vacinas, entre outros. Rodrigo Garcia e Ricardo Nunes também visitaram as obras da PPP da Habitação no terreno da antiga usina de asfalto na Barra Funda, e o Hospital das Clínicas em Perdizes, na Rua Cotoxó, que tem previsão de começar a realizar atendimentos em setembro.

Revelando SP volta ao formato presencial com show de Almir Sater

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Em 2019 o Parque da Água Branca recebeu a primeira edição do Revelando SP, evento que já tinha sido realizado na Zona Norte, e que tem o objetivo de reunir a diversidade cultural de mais de 120 cidades paulistas. A programação inclui música, artesanato, gastronomia e tradições populares.

Depois de duas edições online por causa da pandemia, o evento volta à região entre os dias 20 e 24 de julho, com cerca de 300 atrações gratuitas, entre elas o show de Almir Sater na quarta-feira (20), às 19h, Marcelo Jeneci na quinta-feira (21), também às 19h, Nós Caipira com Rubens e Beto Nardo na sexta-feira (22), às 15h, Tetê Espíndola no domingo (24), às 15h, e Rolando Boldrin com o Trio Gato Com Fome, às 19h, entre outros shows. Em paralelo acontece o concurso Viola SP, que irá eleger os melhores violeiros do estado nas categorias viola caipira contemporânea e tradicional. Os finalistas se apresentam no sábado (23).

Na parte gastronômica não vão faltar opções e suas histórias, como azul marinho, farofa de içá, comida do lobisomem, costelinhas de ouro, vaca atolada, virado à paulista, entre outras, além de pratos da culinária indígena e cachaças artesanais.
O Parque da Água Branca fica na Avenida Francisco Matarazzo, 455.

Espaço Unimed recebe show tributo ao Queen

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O Queen é uma banda lendária e seu legado atravessa gerações. Para celebrar o grupo de rock britânico, sua trajetória musical de mais de 50 anos é contada no show Queen Celebration in Concert neste sábado (9) no Espaço Unimed.

O espetáculo traz as performances que fazem jus à energia emblemática de Freddie Mercury, os figurinos impecáveis e a mistura do rock com o erudito que foi a marca da banda. André Abreu, cantor e multi-instrumentista, é o responsável pelo desafio de interpretar um ídolo. “É um trabalho que exige muita energia e entrega. Mais que um tributo, é uma homenagem, de fã para fãs. A forma que encontramos para dar sequência a obra atemporal e genial do Queen”, afirma. Completam a apresentação o guitarrista Danilo Toledo, o baixista PH Mazzilli e o baterista Guib Silva. A banda é acompanhada por uma orquestra formada por 14 músicos sob a regência do experiente Andrei Presser, que também trabalhou no musical We Will Rock You.

Formado em 1970 por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais), o Queen trouxe um estilo incomparável, marcou época e se tornou eterno com músicas que são verdadeiros hinos para todas as gerações como “Love of my Life”, “We Are The Champions”, “We Will Rock You”, “Radio Gaga”, “Crazy Little Thing Called Love”, “Don’t Stop Me Now”, “Somebody to Love” e “Another One Bites the Dust. Com uma hora e meia de duração, o show resgata trechos marcantes de turnês e shows memoráveis, dentre eles, o Queen Live at Wembley Stadium, de 1986.

Os ingressos custam entre R$ 60 e R$ 280 e o show acontece às 22h. O Espaço Unimed fica na Rua Tagipuru, 795.

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