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Lapa lidera ranking regional de casos de dengue

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Dados da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) mostram que de 1º de janeiro até 26 de abril (17ª semana epidemiológica) foram registrados 310 casos de dengue no Distrito Lapa, 17 a mais em relação ao Distrito Perdizes, com 293 diagnósticos positivos da doença. Na terceira posição está o Distrito Jaguaré (205 casos), seguido pela Vila Leopoldina (141), Vila Jaguara (108) e Barra Funda (59).

É um quadro completamente diverso daquele de 2024, quando na 17 semana epidemiológica, Vila Jaguara vivia um quadro crítico com a Covisa contabilizando 2.709 casos. No Distrito Lapa esse número também era alto: 1.791. Nesse distrito, chama a atenção a evolução da doença em abril. Entre a 15ª e 16ª semanas epidemiológicas, o número de casos passou de 238 para 259 (+9%). Já no intervalo da 16ª semana para a 17ª, o salto foi de 20%.

Em comunicado à imprensa, a Prefeitura informa que segue realizando ações de combate à dengue. “Somente neste ano, já foram mais de 4 milhões de ações. Rotineiramente, as ações contam com drones que aplicam larvicida em locais de difícil acesso. O munícipe deve verificar se não está deixando recipiente e/ou reservatório de água que possam impactar na propagação da doença. A conscientização, a iniciativa das pessoas de cuidarem para eliminar água parada e, portanto, possíveis locais de criadouros, são as maiores ferramentas para combater a dengue”, avisa a Covisa..

UPA LAPA: Problemas no atendimento vêm de demanda excessiva e absenteísmo preocupante, diz gerente

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Em uma reunião extraordinária do Conselho Gestor, na quarta-feira, 30, o gerente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Lapa, Fernando Cabral, explicou aos conselheiros presentes que o funcionamento do novo equipamento ainda está sendo adaptado à realidade da demanda e que isto tem acarretado problemas no atendimento registrados na Ouvidoria da Saúde desde sua inauguração, em janeiro.

Entre as reclamações levantadas, estão casos de pessoas que ficaram mais de oito horas para serem atendidas – quatro apenas para passarem na triagem -, pacientes medicados de maneira equivocada, postura antiética de médicos e, até mesmo, falta de equipamentos como um simples ultrassom e de médicos especialistas, como já relatou o JG.

“Temos registrado 15 mil atendimentos mensais, o que está em acima das expectativas”, diz Cabral. “Isto é natural, pois a UPA foi recém-inaugurada e é tida como referência em atendimento de emergência, o que atrai as pessoas para cá. Sendo assim, estamos estudando maneiras de acomodar a demanda”.

Para o gerente, um problema preocupante que também vem interferindo no atendimento da UPA Lapa é o alto absenteísmo dos funcionários, especialmente da enfermagem. “Isto vem ocorrendo, principalmente, por conta dos dois modelos de contratação que temos aqui na UPA. Parte dos funcionários trabalha em regime CLT, contratados pela OS Saúde da Família, que administra a unidade, e outros são funcionários concursados da Saúde. Como as cláusulas contratuais, especialmente os referentes à carga horária, são diferentes, está havendo conflito entre eles”, explica Cabral.

Para melhorar o diálogo entre a equipe, a coordenação da UPA Lapa elaborou um boletim interno ressaltando as boas práticas de relacionamento. Mesmo assim, os conselheiros sugerem que a coordenação aja de forma mais firme, mapeando os dias e horários nos quais o absenteísmo da equipe é mais recorrente para que sejam identificados os funcionários faltantes e definidas ações para que isso não interfira no atendimento da UPA. “Esses funcionários precisam  ser responsabilizados, mas antes de tudo precisamos identificar quem vem faltando”, diz a conselheira Maria Bertolina de Moraes.

Região possui várias áreas públicas para socialização entre cães

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Pelo menos nove praças localizadas na área da Subprefeitura Lapa têm infraestrutura para ajudar a integração dos pets e entre estes e seus tutores. São elas: Ana Maria Poppovic, Ilza Weltman Hutzler e Conde Francisco Matarazzo Jr., na Pompeia; Paul Klee, em Perdizes; Amadeu Decome e Myriam de Barros Lima, no Sumaré; além da Adroaldo Barbosa Lima, no Alto da Lapa; Diogo do Amaral, na Lapa; e Cunhambebe, na Vila Jaguara.

Mais conhecidos como “cachorródromos”, esses espaços são cercados e dotados de portões duplos e possuem equipamentos como rampas, obstáculos e túneis, para garantir diversão e fazer com segurança para os cachorros. Os ambientes também são ideais para tutores que desejam treinar seus cachorros e necessitam de um lugar maior que a sala de casa, principalmente para levar os cães de grande porte, que precisam de mais espaço e atividade para gastar energia. Em alguns cachorródromos, os espaços são separados entre área de treino, área para cães pequenos e uma terceira área para cães maiores, para comportar todo tipo de pet.

Os locais são de uso gratuito. As restrições aos “ocupantes caninos” são as de cunho legal, pois a Lei nº 11.531, de 11/11/2003, exige que raças maiores (como mastim napolitano, pitbull, rottweiller, american stafforshire terrier e animais com raças derivadas das indicadas) usem focinheira, mesmo que os cães sejam dóceis. Também devem ser observadas algumas regras básicas, como por exemplo: o recolhimento rápido das fezes dos cachorros para diminuir a possibilidade de uma eventual contaminação do solo. O cão também deve ter carteira de vacinas em dia, ser tratado com antipulgas e anticarrapatos.

 

Fórum Leopoldina propõe workshop sobre população de rua

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O Fórum Social e Ambiental Leopoldina, em sua última reunião mensal realizada na segunda-feira, 28, começou a planejar a realização de um workshop com o objetivo de reunir dados e esclarecer o trabalho do poder público realizado com os moradores de rua da região. O evento deve acontecer no final de maio e reunir representantes da Secretaria da Saúde responsável pelo serviço Consultório na Rua, que presta atendimento de encaminhamento médico a essa parcela vulnerável na população no território. “A ideia inicial era fazer um grande seminário, com a participação, além da Saúde, de representantes das secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos, mas achamos melhor realizar encontros menores, abordando essas ações de forma segmentada”, explica o coordenador do Fórum, Daniel Beltrão.

De acordo com Beltrão, chama a atenção a situação da população de rua no entorno da Ceagesp, especialmente nas avenidas Ariovaldo Silva e Manoel Bandeira, onde há anos formou-se uma mini Cracolândia, hoje com fluxo de mais de 150 pessoas. “Temos acompanhado muitas ações que acontecem em outras regiões da cidade, especialmente no Centro, que podem servir de parâmetro para a área da Leopoldina”, diz o coordenador. “Com essa série de workshops o Fórum pretende sensibilizar a Prefeitura para que o poder público traga para o bairro, finalmente, um programa integrado voltado para essa parcela da população”.

 

Orquestra Tom Jobim homenageia saxofone brasileiro no Theatro São Pedro

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A Orquestra Jovem Tom Jobim, grupo ligado à Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim, se apresenta neste final de semana – sábado, 3, às 20 horas, e domingo, 4, às 11 horas, no Theatro São Pedro (Rua Barra Funda, 171 – Barra Funda).

A apresentação faz parte do programa Saxofone Brasileiro, com repertório que celebra a riqueza, a versatilidade e a diversidade desse instrumento na música instrumental brasileira, percorrendo obras de grandes compositores.

Sob a regência de Nelson Ayres e Tiago Costa, e participação especial do solista convidado Nailor Proveta, um dos mais relevantes nomes do saxofone e do clarinete brasileiros, serão apresentadas composições de Pixinguinha, como Um a ZeroUma rosa para Ravel Pixinguinha Sempre, além de Moacir Santos (Se você disser que simAmphibious Coisa 2), Guinga (Par Constante e Baião de Lacan) e K-Ximbinho (Ternura). Completam o programa Caminho da saudade, de Radamés Gnatalli, e as obras Mistura e Choro e Divertimento, de Nailor Proveta.

Os ingressos custam R$ 52,00 (inteira) e R$ 26,00 (meia).

 

Feiras do ‘Mãos e Mentes Paulistanas’ na região tem opções de presentes para o Dia das Mães

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Quem procura uma boa dica de passeio, com várias opções de presentes feitos a mão para presentear a mãe, não deve perder as feiras de artesanato do projeto ‘Mãos e Mentes Paulistanas’ que acontecem no Mercadão das Flores (Rua Hayden, 105 – Vila Leopoldina) e no Parque Jardim das Perdizes (Passagem Quatro, s/n – Água Branca) durante o mês de maio.

Organizadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, as feiras incentivam o desenvolvimento e a valorização do fazer artesanal que qualifica e dá acesso ao mercado a artesãos e manualistas da capital.

O público poderá encontrar uma enorme gama de produtos diferenciados e feitos à mão pelos próprios artistas que estarão expondo. São peças confeccionadas a partir de uma ampla variedade de técnicas artesanais, como crochê, bordado, marchetaria, colagem, quilteria, patchwork, entre outras, aplicadas para criar itens de decoração, moda, acessórios, utensílios e muito mais.

“As feiras do Mãos e Mentes Paulistanas representam oportunidades reais de geração de renda, valorização da cultura artesanal e fortalecimento da economia local. Neste mês especial, em que celebramos o Dia das Mães, convidamos a população a prestigiar os talentos da nossa cidade, adquirindo peças únicas, cheias de afeto e produzidas com muito cuidado pelos nossos artesãos e manualistas”, declara o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Rodrigo Goulart.

No Parque Jardim das Perdizes, os eventos acontecem nos 1, 4, 18 e 25, das 10h às 17h. Já no Mercadão das Flores as datas serão 10 e 24, das 9h às 17h.
 

CET estudará melhorias em rotas de escolas na Leopoldina

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Um antigo projeto do ativismo verde da Leopoldina, cruzando praças da região, volta a ser tema de diálogo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Trata-se da proposta local Caminho Seguro das Crianças, que encontra respaldo no Programa Rota Escolar Segura da CET. “Já faz tempo que elaboramos o Caminho Seguro, acompanhando as dificuldades que crianças e pais encontram no caminho entre a residência e a escola e entre residência e Unidade Básica de Saúde (UBS)”, explica Alexandra Swerts, conselheira do Conselho Regional do Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Lapa e membro do Comitê de Usuários da Praça Nova Lapa, nas imediações da UBS Parque Lapa.

A ideia de uma rota especialmente modelada para tornar mais seguro o ir e vir desse público-alvo foi reapresentada à CET, recentemente. “Estamos falando de um trajeto entre a UBS Parque da Lapa até as comunidades Ceasa, passando por escolas e praças”, conta Alexandra. “Nosso objetivo é que a CET volte a avaliar a proposta, que contempla uma série de melhorias em semáforo, faixas de travessia, acessibilidade plena, bolsões para embarque e desembarque das peruas escolares, já que a ideia foi cogitada antes da pandemia”, acrescenta a conselheira.

Entre a UBS Parque da Lapa e as comunidades Ceasa, estão localizados duas escolas e um Centro da Criança e Adolescente, unidades com muito movimento de pais e alunos. “Vamos estudar as alternativas, como, por exemplo, realizar as intervenções em etapas”, afirma Telma Micheletto do setor de Segurança Viária da CET, durante nova visita à Vila Leopoldina.

 

Fator incomodidade altera obra no Sorocabana

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A reforma do Hospital Sorocabana, iniciada no ano passado a partir do 7º andar não para, mas teve de ser redirecionada por conta de impactos muito fortes nos pisos inferiores, onde funcionam o atendimento do Hora Certa Lapa, com centro cirúrgico e leitos internação. Quem informa é Rubens Alves Pinheiro Filho, representante do segmento usuários no Conselho Gestor do hospital.

Ele conta que cada vez que a obra descia um piso, aumentava o barulho e a poeira no andar de funcionamento do Hora Certa, causando grande incômodo às equipes médicas, de enfermagem e aos pacientes.  “Os técnicos da Secretaria da Saúde decidiriam pela interrupção do fluxo da obra, que já se encaminhava do terceiro para o segundo andar. Agora, os serviços voltam para os andares superiores até que seja decidido o destino do Hora Certa, que terá de ser transferido”, acrescenta o conselheiro.

Mas as indefinições não param por aí. Também está em jogo o destino da AMA 24 Horas. Ela dará lugar ao Pronto Socorro do novo hospital, que não atenderá no sistema portas abertas. O Centro Especializado em Reabilitação (CER), outro equipamento que funciona no terreno do complexo Sorocabana, também será realocado. Os conselheiros desses equipamentos aguardam um retorno da Secretaria Municipal de Saúde, com explicações sobre o futuro de cada um deles.

Quando pronto, em 2027, o novo Hospital Sorocabana atenderá com capacidade de 271 eleitos, incluindo maternidade. O Consórcio Progredior é o responsável pela grande obra de reestruturação do hospital, que foi licitada pelo valor de R$ 256 milhões.

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