Operação Urbana Água Branca tem avanços e recuos

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Nascida em 1995 e efetivamente colocada em prática a partir de 2013, com a revisão do texto legal aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo então prefeito Fernando Haddad, a Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB) vive momentos distintos em 2024.

Se por um lado a prefeitura deu um passo atrás na abertura de um novo leilão de vendas de Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPACs) – valores mobiliários emitidos pela Prefeitura do Município de São Paulo através da SP Urbanismo e utilizados como meio de pagamento de contrapartida para a outorga de direito urbanístico adicional dentro do perímetro de uma Operação Urbana – , por outro obras e projetos de alcance social e de melhoria de infraestrutura avançam, ainda que de forma lenta.

Inicialmente marcado para o dia 28 de março, o leilão de oferta de Cepacs foi adiado, sem previsão de nova data, por conta, segundo a SP Urbanismo, “da necessidade de melhores condições de mercado para a comercialização dos títulos”.

Já em relação a obras de drenagem nos Córregos Água Preta e Sumaré, o processo de licitação foi concluído no final de 2023 e a expectativa agora é da formalização de acordo entre prefeitura e Concessionária Linha Universidade, responsável pela construção da lInha 6 – Laranja do Metrô. A galeria projertada no Córrego Água Preta  passsa pela Rua Venâncio Aires, onde está sendo construída a estação Sesc Pomepeia, o que sgnificou um reranjo no projeto inicialmente proposto pela Prefeitura. “É uma galeria muito importante, pois temos alagamentos gravíssimos nessa área. Mas sem nos consultar, a concessionária alterou o projeto metroviário na estação da Venâncio Aires, inviabizando nosso projeto de drenagem”, explica Antônia Ribeiro Guglielmi, gerente da SP Obras. “Porém, conseguimos negociar com a concessionária e o governo do Estado a compatibilização dos projetos”.

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