Estudantes da Água Branca participam de oficina do IPT

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Adolescentes da Comunidade Água Branca atendidas pelo Instituto Rogacionista Santo Aníbal participaram na segunda-feira (26) de uma oficina do projeto “Jovens Pesquisadoras – Inserção das Mulheres na Ciência e na Tecnologia”, patrocinado pelo Programa de Projetos Sociais da Fundação de Apoio ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (FIPT). O Instituto Rogacionista, com sede na Avenida Santa Marina, trabalha pela defesa dos direitos das crianças, adolescentes, jovens e adultos que vivem em situação de vulnerabilidade social na região. Na atividade foi apresentado um problema real às estudantes, através de um relato jornalístico sobre a queda de um edifício, e a partir daí foram iniciadas as discussões com as orientadoras sobre possíveis causas do desabamento, apresentando às jovens de forma didática e prática o método científico, que é uma ferramenta fundamental para a compreensão qualificada da realidade.

O objetivo do projeto “Jovens Pesquisadoras” é estimular o interesse das estudantes pelas áreas de ciências exatas e ambientais, a partir de uma aproximação com as pesquisadoras de instituições públicas de pesquisa, no caso o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), e da transferência de conhecimentos teóricos e práticos. A orientação e a mentoria ficaram por conta de pesquisadoras e técnicos do Laboratório de Materiais para Produtos de Construção, vinculado à unidade de Negócios em Habitação e Edificações do IPT.

Profissionais que integram o projeto, entre elas a geógrafa e pesquisadora Ros Mari Zenha, que também é moradora da região e já foi eleita para conselhos de participação social da Lapa, puderam contribuir, a partir desta experiência, para a adoção de uma política pública educacional voltada a ações para a construção da igualdade de gênero, indo ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.

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