Praças renovadas

0

Os usuários da Praça Conde Francisco Matarazzo Jr. se reuniram no fim de semana para comemorar a revitalização do espaço, que foi reformado com a verba suplementar do orçamento de acordo com projeto sugerido no final do ano pelo Conselho Participativo Municipal (CPM). Também contempladas com a verba do CPM, outras praças na área da Subprefeitura Lapa estão em fase final de revitalização, São elas: Praças Vicente Tramonte Garcia, Ana Maria Poppovic, Casa da Colina, Cyla Remundini e Nova Lapa. O evento contou com a presença de representantes do CPM e do Conselho Municipal do Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura da Paz – CADES Lapa. (Foto: Divulgação)

Núcleo Ajeum apresenta “PADÊ” no Teatro Cacilda Becker

0

O Núcleo Ajeum está realizando uma temporada gratuita do espetáculo “PADÊ”, que convida o público a atravessar diferentes dimensões do ser, conectando passado, presente e futuro por meio de movimentos carregados de simbolismo. Na Zona Oeste, o espetáculo acontece na quarta-feira, 21, e quinta-feira, 22, às 21 horas, no Teatro Cacilda Becker (Rua Tito, 295 – Lapa), com apresentações gratuitas.

Inspirado na força de Exú, guardião dos caminhos e das transformações, Padê simboliza um ritual de regeneração que, por meio do corpo em movimento, abre portais entre existências e transforma o gesto em oferenda e renascimento.

No espetáculo”, Djalma Moura, criador, coreógrafo e diretor do núcleo, instiga os bailarinos a externalizar desejos e pulsões de vida, criando uma dança ebó que arrasta as mazelas que afligem meninos e meninas negras, enfrentando os extermínios que os ameaçam. Essa dança revitaliza corpo e espírito, celebrando a vida e seus desejos carnais, partilhando boas notícias e transformando-se em um novo eu. É um convite ao gozo, prazer e gargalhadas. “PADÊ” explora a manutenção da vida a partir da persistência e do desejo. Quais anseios nos mantêm vivos? Quais movimentos buscamos para encontrar vitalidade? São estas algumas das perguntas que a coreagrafia apresentada procura responder.

 

Moradores trabalham pelo tombamento do Marco da Lapa e de praças da região

0

Um dos pontos históricos da região, o Marco da Lapa, localizado na Praça Sebastião Jaime Pinto, está em processo de tombamento no Conpresp – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo, iniciado em 2022 a pedido de um grupo de moradores. Atualmente, no entanto, o monumento necessita de um restauro e da apresentação de documentos técnicos, como o ART/RRT (Anotação de Responsabilidade Técnica/Registro de Responsabilidade Técnica) para que o processo de tombamento seja finalizado pelo Conpresp.

Iniciativa da Associação Amigos da Lapa de Baixo (AALB), na gestão de Hotelo Telles de Andrade, o Marco foi inaugurado em 2013, por ocasião das comemorações do aniversário de 423 anos da Lapa. “Era um monumento lindo e significativo, pois representa a história de nossa região. Mas, com o passar dos anos, sofreu vandalismos, com roubo de seu ponto focal, a roda, e pichações”, ressalta o líder comunitário Marco Aurélio Marques Ribeiro. “A ideia é pedir ajuda da subprefeitura para o restauro e para agilizar o envio da documentação necessária”, diz ele.

Em contato com o subprefeito da Lapa, Paulo Adriano Telhada, o JG apurou, entretanto, que a subprefeitura não tem verbas para restauração de monumentos. “O que pode ser feito é os moradores entrarem em contato com algum vereador para pedir que a verba para o restauro do Marco da Lapa seja incluída em emenda parlamentar”, sugere Telhada.

Ribeiro diz que está pedindo, também, o tombamento de oito praças da região, como forma de preservar o patrimônio ambiental não só da Lapa, mas da cidade como um todo. “É muito importante a comunidade se mobilizar pelo tombamento de nossos marcos históricos e também das áreas verdes como forma de brecar um pouco a forte especulação imobiliária que acontece na Lapa”, explica o líder comunitário.

Lapa lidera ranking regional de casos de dengue

0

Dados da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) mostram que de 1º de janeiro até 26 de abril (17ª semana epidemiológica) foram registrados 310 casos de dengue no Distrito Lapa, 17 a mais em relação ao Distrito Perdizes, com 293 diagnósticos positivos da doença. Na terceira posição está o Distrito Jaguaré (205 casos), seguido pela Vila Leopoldina (141), Vila Jaguara (108) e Barra Funda (59).

É um quadro completamente diverso daquele de 2024, quando na 17 semana epidemiológica, Vila Jaguara vivia um quadro crítico com a Covisa contabilizando 2.709 casos. No Distrito Lapa esse número também era alto: 1.791. Nesse distrito, chama a atenção a evolução da doença em abril. Entre a 15ª e 16ª semanas epidemiológicas, o número de casos passou de 238 para 259 (+9%). Já no intervalo da 16ª semana para a 17ª, o salto foi de 20%.

Em comunicado à imprensa, a Prefeitura informa que segue realizando ações de combate à dengue. “Somente neste ano, já foram mais de 4 milhões de ações. Rotineiramente, as ações contam com drones que aplicam larvicida em locais de difícil acesso. O munícipe deve verificar se não está deixando recipiente e/ou reservatório de água que possam impactar na propagação da doença. A conscientização, a iniciativa das pessoas de cuidarem para eliminar água parada e, portanto, possíveis locais de criadouros, são as maiores ferramentas para combater a dengue”, avisa a Covisa..

UPA LAPA: Problemas no atendimento vêm de demanda excessiva e absenteísmo preocupante, diz gerente

0

Em uma reunião extraordinária do Conselho Gestor, na quarta-feira, 30, o gerente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Lapa, Fernando Cabral, explicou aos conselheiros presentes que o funcionamento do novo equipamento ainda está sendo adaptado à realidade da demanda e que isto tem acarretado problemas no atendimento registrados na Ouvidoria da Saúde desde sua inauguração, em janeiro.

Entre as reclamações levantadas, estão casos de pessoas que ficaram mais de oito horas para serem atendidas – quatro apenas para passarem na triagem -, pacientes medicados de maneira equivocada, postura antiética de médicos e, até mesmo, falta de equipamentos como um simples ultrassom e de médicos especialistas, como já relatou o JG.

“Temos registrado 15 mil atendimentos mensais, o que está em acima das expectativas”, diz Cabral. “Isto é natural, pois a UPA foi recém-inaugurada e é tida como referência em atendimento de emergência, o que atrai as pessoas para cá. Sendo assim, estamos estudando maneiras de acomodar a demanda”.

Para o gerente, um problema preocupante que também vem interferindo no atendimento da UPA Lapa é o alto absenteísmo dos funcionários, especialmente da enfermagem. “Isto vem ocorrendo, principalmente, por conta dos dois modelos de contratação que temos aqui na UPA. Parte dos funcionários trabalha em regime CLT, contratados pela OS Saúde da Família, que administra a unidade, e outros são funcionários concursados da Saúde. Como as cláusulas contratuais, especialmente os referentes à carga horária, são diferentes, está havendo conflito entre eles”, explica Cabral.

Para melhorar o diálogo entre a equipe, a coordenação da UPA Lapa elaborou um boletim interno ressaltando as boas práticas de relacionamento. Mesmo assim, os conselheiros sugerem que a coordenação aja de forma mais firme, mapeando os dias e horários nos quais o absenteísmo da equipe é mais recorrente para que sejam identificados os funcionários faltantes e definidas ações para que isso não interfira no atendimento da UPA. “Esses funcionários precisam  ser responsabilizados, mas antes de tudo precisamos identificar quem vem faltando”, diz a conselheira Maria Bertolina de Moraes.

Região possui várias áreas públicas para socialização entre cães

0

Pelo menos nove praças localizadas na área da Subprefeitura Lapa têm infraestrutura para ajudar a integração dos pets e entre estes e seus tutores. São elas: Ana Maria Poppovic, Ilza Weltman Hutzler e Conde Francisco Matarazzo Jr., na Pompeia; Paul Klee, em Perdizes; Amadeu Decome e Myriam de Barros Lima, no Sumaré; além da Adroaldo Barbosa Lima, no Alto da Lapa; Diogo do Amaral, na Lapa; e Cunhambebe, na Vila Jaguara.

Mais conhecidos como “cachorródromos”, esses espaços são cercados e dotados de portões duplos e possuem equipamentos como rampas, obstáculos e túneis, para garantir diversão e fazer com segurança para os cachorros. Os ambientes também são ideais para tutores que desejam treinar seus cachorros e necessitam de um lugar maior que a sala de casa, principalmente para levar os cães de grande porte, que precisam de mais espaço e atividade para gastar energia. Em alguns cachorródromos, os espaços são separados entre área de treino, área para cães pequenos e uma terceira área para cães maiores, para comportar todo tipo de pet.

Os locais são de uso gratuito. As restrições aos “ocupantes caninos” são as de cunho legal, pois a Lei nº 11.531, de 11/11/2003, exige que raças maiores (como mastim napolitano, pitbull, rottweiller, american stafforshire terrier e animais com raças derivadas das indicadas) usem focinheira, mesmo que os cães sejam dóceis. Também devem ser observadas algumas regras básicas, como por exemplo: o recolhimento rápido das fezes dos cachorros para diminuir a possibilidade de uma eventual contaminação do solo. O cão também deve ter carteira de vacinas em dia, ser tratado com antipulgas e anticarrapatos.

 

Fórum Leopoldina propõe workshop sobre população de rua

0

O Fórum Social e Ambiental Leopoldina, em sua última reunião mensal realizada na segunda-feira, 28, começou a planejar a realização de um workshop com o objetivo de reunir dados e esclarecer o trabalho do poder público realizado com os moradores de rua da região. O evento deve acontecer no final de maio e reunir representantes da Secretaria da Saúde responsável pelo serviço Consultório na Rua, que presta atendimento de encaminhamento médico a essa parcela vulnerável na população no território. “A ideia inicial era fazer um grande seminário, com a participação, além da Saúde, de representantes das secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos, mas achamos melhor realizar encontros menores, abordando essas ações de forma segmentada”, explica o coordenador do Fórum, Daniel Beltrão.

De acordo com Beltrão, chama a atenção a situação da população de rua no entorno da Ceagesp, especialmente nas avenidas Ariovaldo Silva e Manoel Bandeira, onde há anos formou-se uma mini Cracolândia, hoje com fluxo de mais de 150 pessoas. “Temos acompanhado muitas ações que acontecem em outras regiões da cidade, especialmente no Centro, que podem servir de parâmetro para a área da Leopoldina”, diz o coordenador. “Com essa série de workshops o Fórum pretende sensibilizar a Prefeitura para que o poder público traga para o bairro, finalmente, um programa integrado voltado para essa parcela da população”.

 

Mais acessadas

Lisa Kalil faz pré-lançamento do álbum ‘Vitrais’ no teatro Brincante

Foto: Lisa Kalil faz pré-lançamento do álbum ‘Vitrais’ no teatro Brincante

Rosto perfeito

Foto: Rosto perfeito

Masterclass Espumantes

Foto: Masterclass Espumantes

Mais recentes

Jornal da Gente – Edição 1164 – 17 a 23 de maio de 2025

Foto: Jornal da Gente – Edição 1164 – 17 a 23 de maio de 2025

Praças renovadas

Foto: Praças renovadas

Núcleo Ajeum apresenta “PADÊ” no Teatro Cacilda Becker

Foto: Núcleo Ajeum apresenta “PADÊ” no Teatro Cacilda Becker

Moradores trabalham pelo tombamento do Marco da Lapa e de praças da região

Foto: Moradores trabalham pelo tombamento do Marco da Lapa e de praças da região