A Sessão Plenária da quarta-feira, 17, da Câmara Municipal de São Paulo encerrou os trabalhos legislativos de 2025 com a aprovação, em 2º e definitivo turno, do texto substitutivo da LOA (Lei Orçamentária Anual) para 2026. A proposta do Executivo prevê orçamento de R$ 137,4 bilhões para a capital paulista no próximo ano.
A matéria foi aprovada em votação simbólica com voto contrário das bancadas do PT, PSOL e REDE. A LOA é orientada pela LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) – debatida e aprovada no primeiro semestre de cada ano. O orçamento de 2026 previsto inicialmente pela Prefeitura era de R$ 135,4 bilhões. Para a 1ª votação, o valor foi reajustado para R$ 136,6 bilhões.
Já no 2º turno, o montante foi majorado para R$ 137,4 bilhões para atender “pautas da habitação, da cultura, da saúde, da zeladoria, principalmente nas periferias da cidade de São Paulo, segurança pública chegando a quase R$ 2 bilhões”, destacou o relator da peça orçamentária, vereador Marcelo Messias (MDB).
Entre os destaques, Marcelo Messias citou os R$ 17 bilhões em investimentos na cidade, aproximadamente R$ 3 bilhões para assistência social, R$ 30 bilhões para educação e R$ 25 bilhões na saúde. “Pensamos em todos os aspectos: segurança, educação, saúde, cultura, zeladoria e habitação. Fizemos o possível para contemplar todas as pessoas que moram na cidade de São Paulo”, acrescentou Messias. “Buscamos atender as demandas da população e dos vereadores”, reforçou.
Já o líder do governo na Câmara, vereador Fábio Riva IMDB), ressaltou as verbas destinadas à habitação. “Juntando a Secretaria de Habitação e a Cohab, vão ser R$ 6 bilhões de investimento. Principalmente para as pessoas que não tem casa, na construção de unidades, na compra de unidades do Pode Entrar, na regularização fundiária. É dinheiro que está sendo investido nas pessoas, não só na questão da moradia, mas também na regularização, entregando matrículas, ou seja, escritura para as pessoas principalmente”, disse ele.
























