Moradores cobram demandas de zeladoria no Conseg

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Na segunda-feira (11) foi realizada a reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) da Vila Leopoldina, com presença de alunos da Escola Superior de Sargentos da Polícia Militar que foram conhecer o funcionamento do encontro que busca aproximar a comunidade dos agentes públicos e de segurança.

A maior parte das solicitações dos moradores foi em relação a problemas de zeladoria. Foi citado o fechamento de solicitações no 156 sem a realização de serviços de remoção de mato na Avenida Comendador Alberto Dias, no Jardim Humaitá, e na Praça Galileo Rovai, que também precisa de iluminação. Foi pedida a fiscalização em um estabelecimento na Avenida Diógenes Ribeiro de Lima, por conta da perturbação do sossego no período entre 21h e meia-noite. Em relação ao trânsito, foi solicitado um estudo para aumentar a segurança de trânsito na Rua Guaipá por causa dos frequentes acidentes. Moradores afirmam que recentemente um dos episódios resultou em uma fatalidade e que foram informados que pelas curvas da pista não é possível a instalação de um redutor de velocidade, como as lombadas.

Uma moradora questionou a presença de um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) na Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, com críticas aos usuários do equipamento. Roberto Bortoni, presidente do Conseg Leopoldina, falou sobre a prevalência do interesse público em relação ao particular, comparando o caso com uma solicitação de retirada de ponto de ônibus que incomodava uma casa e que foi indeferido pela Prefeitura.

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