Batucada se aprende|na escola.

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Prego Batido: escola de percussão e espaço cultural

Valorizar a percussão brasileira e difundir as suas inúmeras variações é o que se propõe a Prego Batido Escola de Percussão Brasileira que fica em uma pacata e tranquila rua do Sumaré desde 2003.
Ela é dirigida pelo pernambucano Eder O Rocha, (com a letra O em maiúscula, que segundo ele “significa alguém que é confiável”). Músico que desde 1983 se dedica à percussão, ele fez parte por uma década da banda de mangue beat Mestre Ambrósio, e com ela veio à São Paulo. Depois de deixar a banda, se dedicou ao ensino da percussão e criou a escola de ritmos.
Os cursos são para todos os níveis e tem também cursos livres, “que não forma um músico, mas sim informa o que vem a ser a percussão brasileira”, resume ele.
Eder gravou o CD Circo do Rocha (2003) e escreveu o livro Zabumba Moderno, voltado à zabumba e outros ritmos nordestinos. Atualmente, trabalha com outros grupos musicais como o Grupo Mutrib e o Trinca Ferro grupo instrumental onde toca bateria. A artista plástica Rafaela Nepomuceno, sua esposa, divide com ele a administração da escola. Oferece entre outros cursos, frevo, samba e instrumentos como o atabaque e o pandeiro em versão brasileira,  “que são diferentes do atabaque africano e do pandeiro árabe”, explica ele.
Morar em bairro foi uma casualidade que deu certo. “Agora virou ponto cultural-musical do bairro”. A convivência com a viziValorizar a percussão brasileira e difundir as suas inúmeras variações é o que se propõe a Prego Batido Escola de Percussão Brasileira que fica em uma pacata e tranquila rua do Sumaré desde 2003.
Ela é dirigida pelo pernambucano Eder O Rocha, (com a letra O em maiúscula, que segundo ele “significa alguém que é confiável”). Músico que desde 1983 se dedica à percussão, ele fez parte por uma década da banda de mangue beat Mestre Ambrósio, e com ela veio à São Paulo. Depois de deixar a banda, se dedicou ao ensino da percussão e criou a escola de ritmos.
Os cursos são para todos os níveis e tem também cursos livres, “que não forma um músico, mas sim informa o que vem a ser a percussão brasileira”, resume ele.
Eder gravou o CD Circo do Rocha (2003) e escreveu o livro Zabumba Moderno, voltado à zabumba e outros ritmos nordestinos. Atualmente, trabalha com outros grupos musicais como o Grupo Mutrib e o Trinca Ferro grupo instrumental onde toca bateria. A artista plástica Rafaela Nepomuceno, sua esposa, divide com ele a administração da escola. Oferece entre outros cursos, frevo, samba e instrumentos como o atabaque e o pandeiro em versão brasileira,  “que são diferentes do atabaque africano e do pandeiro árabe”, explica ele.
Morar em bairro foi uma casualidade que deu certo. “Agora virou ponto cultural-musical do bairro”. A convivência com a vizinhança é pacífica, segundo ele, “porque respeito a tranquilidade dos vizinhos, principalmente aos sábados”.
Além dos cursos de percussão, a Bate Prego promove exposições de arte e eventos culturais. Por ocasião do Dia da Mentira, em primeiro de abril passado, a Bate Prego promoveu o 1º Concurso de Mentiras. O concurso reuniu um pequeno número de “mentirosos”. Cada um contou e interpretou sua “mentira” e o público presente elegeu a melhor “mentira”.
Eder acredita que a troca de experiências entre músicos tarimbados e os alunos é importante. Pensando assim, promove uma vez ao mês, de acordo com a disponibilidade do músico convidado, uma apresentação aberta à comunidade. Dani Zulu se apresentou no último dia 17 de outubro.
A escola de percussão também tem anexas uma loja e uma livraria especializada em partituras musicais, livros e CDs voltados à música brasileira, com ênfase à percussão.nhança é pacífica, segundo ele, “porque respeito a tranquilidade dos vizinhos, principalmente aos sábados”.
Além dos cursos de percussão, a Bate Prego promove exposições de arte e eventos culturais. Por ocasião do Dia da Mentira, em primeiro de abril passado, a Bate Prego promoveu o 1º Concurso de Mentiras. O concurso reuniu um pequeno número de “mentirosos”. Cada um contou e interpretou sua “mentira” e o público presente elegeu a melhor “mentira”.
Eder acredita que a troca de experiências entre músicos tarimbados e os alunos é importante. Pensando assim, promove uma vez ao mês, de acordo com a disponibilidade do músico convidado, uma apresentação aberta à comunidade. Dani Zulu se apresentou no último dia 17 de outubro.
A escola de percussão também tem anexas uma loja e uma livraria especializada em partituras musicais, livros e CDs voltados à música brasileira, com ênfase à percussão.

Prego Batido
Rua Morro Agudo, 101, Sumaré.
Telefone 3868-1497. www.pregobatido.com

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